43 – MÃES NECESSITADAS - EU ACORDEI E A PRIMEIRA SENSAÇÃO QUE TIVE FOI SENTIR MEU PAU DURO - 2

43 – MÃES NECESSITADAS - EU ACORDEI E A PRIMEIRA SENSAÇÃO QUE TIVE FOI SENTIR MEU PAU DURO - 2
Após ter metido nela de novo, fui para meu quarto com a intenção de dormir, no dia seguinte teria trabalho e acordar cedo era uma obrigação.
Fiquei pensando em tudo que havia acontecido nesse dia comecei a recordar de onde tinha surgido essa ânsia essa necessidade que agora fora saciada duas vezes.
Na hora do almoço estávamos resenhando quando um colega perguntou se algum de nó já tinha encoxado a própria mãe. Todos respondemos que não, mas eu percebi que o único que fora honesto na resposta tinha sido eu, pois os demais deram na cara que estavam mentindo, principalmente porque deixaram de olhar no rosto uns dos outros.
Pensei naquela pergunta e comecei a lembrar de minha adolescência, quando a ânsia do sexo começou a despertar em mim e eu via em minha mãe a mulher pela qual tinha desejo.
Ela nunca me deu oportunidade de fazer nada, mas eu cheirava suas calcinhas e conhecia o odor de sua xoxota, tinha até mesmo uma coleção de pentelhos que achei agarrado nas calcinhas delas e que estavam colados em um cartão com fita adesiva transparente, eram aproximadamente uns trinta fios de cabelo de buceta, uns maiores, outros menores, mas enfim os colei de forma que pareciam estar pregados em seu monte de Vênus. Esse era o meu troféu e com ele foram inumeráveis as punhetas.
Com o passar do tempo fui me envolvendo com mulheres, namorando e acabei esquecendo tudo, mas o cartão jamais deixou minha carteira de documentos.
Trabalhei o resto da tarde e fiquei com aquilo na cabeça, como seria enconchar minha mãe, o tempo havia passado, hoje eu já era homem e não um menino descobrindo o prazer roçar na bunda de uma mulher, mesmo que essa fosse sua própria mãe.
Escutava meus pais transarem, mas sempre percebia que acabavam muito rápido, as transas eram a meu ver, muito diferente das minhas. Eu ficava acordado a noite e apenas o bater da cama na parede marcava o ritmo de meu pai metendo na mamãe, em poucos minutos a porta do quarto se abria e em seguida ela se dirigia ao banheiro, fazia sua higiene e voltada a dormir. Nunca ouvi minha mãe gemer de prazer. Pela manhã na cozinha eu sentia uma aura triste nela, apesar de estar sempre sem sutiã e com os bicos dos peitos parecendo que furariam a tela do tecido. Em alguns momentos eu via a sombra de sua xoxota, pois geralmente ela estava sem calcinha e o contorno de sua bunda no contra luz da janela.
Meu pai gostava de beber e não raras vezes chegava em casa chapado e então tomava um banho rápido e cama, onde apagava e dormia a noite toda como se não houvesse mundo ao redor, a casa podia cair que ele não acordava. Nesses dias eu sabia que não haveria sexo em casa e adormecia rapidamente.
Resolvi que iria experimentar, mesmo sabendo que poderia acontecer algo grave, afinal de contas, minha mãe nunca nos deu abertura para qualquer intimidade e nem se mostrava para nós, nunca a vi totalmente pelada, no máximo uns lances em shorts de ficar em casa, que deixavam a mostra porções de seu traseiro, ou um decote que deixava ver o canal entre os seios e com muita sorte o arredondado daqueles seios maduros, não muito grandes.
Passaram-se vários dias até acontecer o que narrei na primeira parte do conto e a partir de então as coisas mudaram dentro de casa. Ela despachava meu pai e meus irmãos e corria para minha cama onde me acordava com carinhos e começamos então a meter todo dia.
Ela me chupava e eu chupava ela, aprendi a chupar uma xoxota e um cu com maestria. Ela ao mesmo tempo chupava o cacete como se fosse a ultima delicia do mundo. Apossei-me dela como se fosse minha mulher e na realidade ela era. Seus gemidos eram como um bálsamo aos meus ouvidos, sua entrega, eu sentia que era o homem daquela mulher e que substituía totalmente meu pai em sua cama. Ela me mimava e sempre tinha um sorriso no rosto, era outra mulher dentro de casa, todos notaram. Até mesmo meu pai que passou a dar incertas em casa em vários horários e dias pensando que mamãe estava tendo um caso com um amante, o que ela nunca desconfiou era que o homem de sua mulher vivia com eles dentro de casa.
Suas relações passaram a reduzir cada vez mais e atualmente mamãe somente dá pra ele umas duas ou três vezes por mês. Ele passou a beber mais e a chegar bêbado em casa várias vezes durante a semana e isso era a desculpa que ela dava para não manterem relações.
Eu nunca tive ciúmes de meu pai com ela, sabia que eram casados e que ela tinha que cumprir suas obrigações de esposa e não raras vezes eu escutava os dois transando e meu pau dormindo em seguida. Ela se levantava se higienizava e vinha a meu quarto para então se entregar com prazer ao seu homem e eu a atendia de todas as formas e maneiras imagináveis.
Minha mãe estava com trinta e oito anos quando nossa aventura se iniciou, nós éramos três irmãos, agora nós somos seis, pois sou o pai de meus três irmãos menores.
Quando minha mãe noticiou que tinha engravidado. Meu pai olhou para ela desconfiado, nunca disse uma palavra e quando Henrique nasceu ele disse que o bebe era a cara de meu avô e pai dele e que se parecia comigo quando eu nasci.
A bebida cobrou seu preço e meu pai morreu de cirrose quando no ano em que Henrique completou dois anos e mamãe estava novamente barriguda de nosso segundo filho.
Eu assumi a casa e todas as obrigações como chefe da família, meses depois nascia nosso segundo filho, João Eduardo em homenagem a meu pai falecido.
Para explicar sua terceira barriga, mamãe disse que estava sentindo muita falta de meu pai e que em uma festa que havia ido com uma amigas se envolveu com uma pessoa e tiveram relações acontecendo assim à gravidez. Meus dois irmãos menores que eu, apenas se olharam, mas nada disseram.
Um dia estávamos no bar tomando umas cervejas eu e meu irmão quatro anos menor que eu, nessa data eu já estava para fazer os vinte e cinco anos e ele tinha completado vinte. Após mais uma rodada, pagamos a conta e fomos caminhando para casa. Conversávamos sobre mulheres e futebol, quando ele parou e me disse:
- Eu sei que é você o pai de nossos irmãos!
Olhei assustado para ele com a intenção de negar tudo, fazer um escândalo e tal.
- Desde os quatorze anos que venho espiando vocês. Mamãe saindo do quarto dela e indo para o seu e agora que papai morreu você espera todo mundo dormir e vai para a cama dela e volta pra sua pouco antes do amanhecer. É melhor ela estar feliz com você do que naquela tristeza que era com nosso pai.
- Quem mais sabe? Consegui articular num fio de voz.
- Só eu a principio e depois Fernando, tem uns três anos mais ou menos, quando mamãe estava gravida de seu segundo filho.
- E aí o que vocês vão fazer ou que vocês pretendem fazer.
- Nada, a vida continua, só espero que vocês mantenham a mesma discrição, sem escândalos. O que acontece dentro da família, fica dentro da família. Mas eu acho que a gente deveria mudar do bairro e até mesmo de cidade.
Sua empresa tem várias sucursais fora daqui e você poderia pedir uma transferência. Eu posso transferir meu escritório para qualquer lugar e recomeçar, pois já formei e posso me manter. Fernando está no ultimo ano do ensino médio e formando v
Ai para a faculdade que pode ser também em qualquer cidade que ofereça o curso de direito, pois ele já me disse que gostaria de ser advogado também e trabalharmos juntos.
Nossos irmãos menores e seus filhos, não são problemas e possivelmente você deve fazer mais um ou dois na mamãe, ou estou enganado?
E foi assim que me tornei amante de minha mãe, pai de meus irmãos e chefe de família. Nunca pensei em outras mulheres desde aquele dia em que praticamente a força meti nela pela primeira vez. Relembro com alegria esse dia e quando fecho os olhos, ainda posso sentir a dor da bofetada e o som que fez ao estourar contra meu rosto. Mas a melhor de todas as lembranças foi a da noite, quando ela me disse:
- Dessa vez é com meu consentimento.