42 – MÃES NECESSITADAS - EU ACORDEI E A PRIMEIRA SENSAÇÃO QUE TIVE FOI SENTIR MEU PAU DURO
42 – MÃES NECESSITADAS - EU ACORDEI E A PRIMEIRA SENSAÇÃO QUE TIVE FOI SENTIR MEU PAU DURO Eu acordei e a primeira sensação que tive foi sentir meu pau duro, coisa comum em todas as manhãs. Fui ao banheiro para minha higiene matinal, urinei e notei que o pau não descia, não era tesão de urina como chamamos por aqui. Eu estava estranho, elétrico essa manhã, febril, a ereção começou a incomodar. Fui caminhando até a cozinha e vi minha mãe de costas, na pia, lavando as louças usadas por meus irmãos que já tinham saído para a aula. Fui me aproximando dela e a abracei, dei um beijo em sua nuca, por entre seus cabelos e notei como seu corpo se arrepiou. Em um impulso de coragem fui encostando o pau duro em sua bunda, bem no meio do rego. Senti seu corpo ficar rígido, ao mesmo tempo em que segundos depois seu quadril começou a ondular, como se dando boas vindas a meu cacete duro ali entre suas montanhas de carne. Continuei beijando a parte traseira de seu pescoço e então fui até sua orelha e chupei delicadamente seu lóbulo. Ela deu um gemido e arrepiou ainda mais. O cacete preso no rego de suas nádegas ficou ainda mais rígido e num impulso de coragem coloquei uma das mãos bem no meio de suas costas e a empurrei para frente de modo que fosse inclinando seu corpo, me dando um melhor acesso ao seu traseiro. Ela abaixou a cabeça em sinal de submissão e deixou que eu a colocasse na posição que eu queria. Minha outra mão puxou para cima a barra de sua camisola e então eu desnudei seu traseiro. Ela estava sem calcinha. Tirei o cacete para fora, pela perna do calção e então, dessa vez, pele com pele empurrei de novo o cacete para o rego de sua bunda. Senti-a separando as pernas, agachei um pouco para melhorar o ângulo e empurrei o pau em meio aquele corpo quente. A glande sensível percebeu a umidade e ao mesmo tempo ela elevou um pouco mais o traseiro ficando na ponta dos pés. Mais um empurrão e a cabeça entrou e com ela todo meu cacete. Ela abriu a boca buscando ar ao mesmo tempo em que gemia a penetração, a invasão de sua intimidade pelo homem que estava agarrado ao seu quadril. Suas mãos seguraram na borda da pia, enquanto as minhas se aferravam ao redondo quadril. Então eu comecei a bombear. Seus gemidos foram estrangulados quando uma mão soltou a borda da pia e tapou a própria boca, como se isso fizesse com que o prazer que estava sentindo fosse silenciado. Eu estava enlouquecido de prazer e acelerava cada vez mais meus movimentos, senti meu pau engrossar e ficar ainda mais duro, eu iria gozar, sentia o gozo subindo pelo pau em direção à ponta da glande que martelava profundamente aquele buceta. Ela então por cima do ombro olhou para mim com um olhar de terror, balançou a cabeça em negativa, mas já era tarde. Aferrei-me ainda mais aos seus quadris, então, meu cacete explodiu em suas profundidades, os jatos de porra jorravam como se de uma fonte fosse e na realidade era. Ao sentir o primeiro jato em suas entranhas ela começou a tremer as pernas e a gemer, ondas de prazer passaram a martelar seu corpo sem controle. Eu fiquei ainda alguns minutos dentro dela, sentindo meu pau pulsar até a última gota. Quando me separei e me afastei dela, o pau estava ainda meia bomba e de dentro dela escorreu uma enorme quantidade de esperma, fazendo um charco no chão entre suas pernas e ainda escorrendo uma parte pela face interna de suas coxas. Ela respirava agitadamente, descontrolada. Então ela se aprumou, puxou a camisola para baixo e se virou para mim. O som da bofetada ecoou por toda a casa quando explodiu em meu rosto. Ela saiu em direção ao banheiro e se trancou dentro. Escutei os sons de agua e percebi que ela estava tomando banho. Fui para meu quarto, troquei rapidamente de roupa e sai para trabalhar. Ela ainda estava no banheiro, quando isso aconteceu. À noite fiquei dando voltas para chegar o mais tarde possível em casa, estava envergonhado, não tinha coragem de olhar para ela, de ficar frente a frente a ela. Mas enfim não podia ficar na rua a noite toda. Decidido ao que fosse tomei o caminho de casa. Vi minha casa às escuras eram quase meia-noite, abri a porta e entrei. Ela estava sentada no escuro na sala, percebi sua presença e pedi sua benção, enquanto passei rapidamente para meu quarto. Peguei a toalha, o pijama, notei que tinha sido trocado, não era o mesmo da manhã e fui tomar banho. Ao sair do banheiro escutei meu pai roncando na cama no quarto matrimonial, Minha mãe já não estava na sala. Cheguei à cozinha onde pretendia fazer um lanche para depois ir dormir. Ao acender a luz o susto. Ela estava ali, na mesma posição da manhã, inclinada sobre a pia, as pernas afastadas, a camisola sobre os quadris, exibindo sua bela bunda. Meu pau foi endurecendo a medida que me aproximava daquele traseiro. Quando cheguei junto a seu corpo o cacete parecia que iria explodir de tão duro. Ajeitei-me atrás dela e apontei o pau para a entrada de sua xoxota, percebi que sua racha brilhava e que uma baba escorreu de dentro. A cabeça do cacete separou os lábios abrindo aquela buceta e então eu empurrei de novo e mais uma vez, uma segunda vez, eu estava dentro dela, acelerei minhas investidas. Eu estava febril, queria gozar logo e por fim a todas as sensações que estava vivendo naquele momento. Então ela mais uma vez me olhou por cima dos ombros e disse: - Calma! Aproveita! Não tenha pressa. Seu pai está apagado, teremos a noite toda. Eu que não posso gritar, pois acordaria seus irmãos, mas te garanto uma coisa. - o que mamãe? - Dessa vez é com meu consentimento e não como pela manhã quando você me pegou daquela forma e nem tive como reagir.
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Muito bom perfeito, direto e excitante com fotos que encaixa a história. E essa.foto de shortinho me deu até vontade 😁 Sim esse merece uma continuação. Votado!
Comentou em 20/10/2020
Tesão de conto li do início ao fim de pau duro , muito gostosa essa mãe , bela bunda e buceta
Adoro seus contos surfista, simplesmente uma raridade, quanto à clareza da narrativa quanto à intensidade na medida certa dos eventos. e o melhor de tudo é que voce usa modelos comuns, nada de mulheres estilizadas, saradas, voce usa modelos naturais comuns, mulheres que vemos todos os dias. Com seus deeitos, suas marcas no corpo, suas marcas de idade, sem que isso sejam menos excitantes. Voce as desnuda com maestria e sensibilidade, voce é uma artista na arte de escrever contos
Exitem mães que são mais poderosas que outras, a reação foi perfeita, primeiro deu-se ao respeito e depois se entregou como deve ser feito, merece uma continuação amiga, isso não vai ficar assim para esses dois