MAMAE CHUPA MEU SEMEN EM SUA CALCINHA Através da janela vejo como minha mãe se masturba enquanto suga o esperma que eu deixei em sua calcinha. Me sentei em minha cama preocupado com o que tinha acontecido, independente do prisma com que buscava entender a situação, não conseguia justificar minha conduta. Eu que era tão tímido e incapaz de me aproximar de moças da minha idade, havia sido mal educado e atrevido ao ponto de ter uma experiencia com minha própria mãe, que resultava ser tudo menos a atitude correta de um filho. Como iria olhar em sua cara a partir de agora? Minha mãe sabia que eu tinha gozado em sua calcinha e com certeza por sua cabeça passava o pensamento de que possuía um filho degenerado e porco. Queria que a terra me tragasse. Deitei esticado na cama e comecei a dar renda solta a meus pensamentos, buscando uma maneira de me desculpar com ela, pois seguramente estaria muito decepcionada comigo. Como eu iria justificar te enfiado as mãos debaixo de seu vestido, de ter acariciado sua bunda e o mais grave ainda, como justificaria o fato de ter ponteado sua vagina com o pau duro empurrando sua calcinha para dentro como se estivéssemos metendo normalmente como faria um casal em um sarro mais intenso. Senti uma enorme vergonha e somente pensava nesse dia acabar e que um novo dia nascesse sem nada disso a me atormentar. De repente ouvi a porta do banheiro e imediatamente meu cérebro se colocou em alerta vermelho. Seria minha mãe ou minha irmã? Pensei em não pensar nisso, muita coisa já havia acontecido hoje. A situação do parque, que contarei em outra oportunidade e o de minha mãe, que vocês já sabem. Contudo, a testosterona foi muito mais forte e assim sentei na cama e levantei para ir correndo até o terreiro, de onde teria a visão interna do banheiro, sem ser visto. Me aproximei da janela sem fazer ruido e vi que era minha mãe quem estava no banheiro. Ela olhava-se no espelho e jogava água em seu rosto para refrescar-se. Apoiada com as mãos no lavabo, olhava fixamente seu reflexo, fechava os olhos e balançava a cabeça de um lado para outro como se não estivesse de acordo com alguma coisa. - Em que estaria pensando nesse momento? Estaria arrependida dos acontecimentos recentes., do que havíamos feito? Então ela desabotoou o vestido e o deixou cair, liberando totalmente suas tetas. - Que visão mais divina. As aureolas amarronzadas ressaltavam em sua pele, seus mamilos eretos, pareciam espingardas apontando ao espelho. Ela tocou gentilmente e sensualmente suas tetas, juntando-as entre as mãos, mostrando aquela fenda estupenda. Sorriu divertida ao ver a voluptuosidade de seus peitos e com picardia esfregou uma contra a outra, como se estivesse batendo uma punheta com elas em um membro imaginário. Nesse momento não consegui resistir e senti como meu pau estava duro dentro de meu pijama, a cabeça roçou dolorosamente o elástico, com uma força viril incontida. Se alguém entrasse nesse momento me veria babando, porque presenciar minha mãe simular estar fazendo uma espanhola com aquelas tetas magnificas, me excitava mais que qualquer outra coisa no mundo inteiro, nem mesmo a ninfeta de minha irmã possuía esse dom. Escutei ela suspirando e a vi puxando o vestido para baixo até deixa-lo cair ao solo. Ela então ficou apenas de calcinha diante do espelho e fazia poses como se fosse e era uma magnifica modelo. Ela sorria e mostrava a ponta da língua, como estivesse se exibindo para alguém que não o espelho, me trazendo à memoria minha irmã que surpreendi praticamente dessa mesma maneira. Isso significaria que não estava chateada comigo? Ver como ela sorria e se comportava nesse momento, no banheiro, sem saber que estava sendo observada ou seja, como se sua intimidade não estivesse sendo maculada por esse voyeur que vos fala e que sorrateiramente a espionava, era para mim um consolo. Pelo menos não tinha retornado ao meu quarto para repreender-me por meu atrevimento para com ela. Então ela levou uma das mãos ao meio de suas pernas, passando a mão pela calcinha, percorrendo sua racha por fora e depois levou essa mesma mão ao nariz e tragou o odor com os olhos cerrados. Ouvi seu suspiro quando fez isso. Tocou os dedos com a ponta da linga e depois enfiou os dedos dentro da própria boca, chupando-os e lambendo os lábios. Se não fosse minha mãe, eu diria que estava mamando os dedos como se estivesse fazendo o mesmo com um cacete duro e o melhor de tudo é que ela estava saboreando meu sêmen, retirado da calcinha empapada. Sua imagem transbordou meu tesão, tanto que tirei o pau para fora do pijama e comecei a me punhetar no automático. Era a terceira punheta do dia, pensei que entre minha mãe e minha irmã, elas me deixariam seco. Busquei aproximar-me mais para não perder nenhum detalhe, mas com o devido cuidado para não me deixar descobrir. Mamãe então se sentou no vaso sanitário e abaixou as calcinhas até os joelhos, depois estirou as costas para trás, apoiando as costas na caixa de descarga. - O que ela vai fazer? Pensei ao vê-la numa postura tão intima e inusitada. A resposta foi praticamente imediata, ela separou os joelhos, levou os dedos até sua vagina, abriu seus lábios e começou a bater uma siririca. Ela agitava as cadeiras metendo-se os dedos e com a outra mão apertava com raiva os peitos. E gemia sem conseguir se controlar. Seu corpo tremia e elevava uma das pernas de modo a abrir ainda mais a vagina, podendo assim se penetrar com maior profundidade e intensidade, os dedos entravam em seu sexo de uma forma até mesmo rude, violenta, tamanha a intensidade. Eu estava alucinado, em todos os filmes pornô que havia visto em minha vida, nenhum, jamais se comparava ao que eu estava presenciando ao vivo e a cores, nenhuma atriz jamais teria condição de fazer algo tão excitante. De repente ela parou. Vi como empurrava a calcinha para baixo até que ela caiu ao solo, se inclinou, pegou a calcinha e a levou ao nariz. Observei com mais cuidado e vi que ela estava cheirando a parte que ficava por baixo protegendo a xoxota e era exatamente o mesmo lugar onde estivera a cabeça de meu pau apoiada e onde eu havia depositado toda a carga de esperma oriundo de meus testículos. Ela continua enfiando os dedos em sua racha a uma velocidade incrível, respirava agoniada, cheirando e lambendo a tela onde estavam os restos de minha gozada. A siririca que minha mãe estava batendo era em minha homenagem, ela pensava no que havia acontecido entre eu e ela, ficou claro como água. Ela estava se excitando com meu leite. Mamãe gemia sem parar, com os dedos penetrando ritmicamente sua ensopada intimidade, passava a língua na tela da calcinha recolhendo os restos de sêmen que permaneciam ali. De repente com um gemido mais forte e apertando a calcinha contra os lábios, escutei ela dizendo a seguinte expressão: - Que gostoso, minha vida! Suas nádegas sentadas, se sobressaiam da borda do sanitário, praticamente a metade de sua bunda estava para fora pela frente do vaso. A forma como ela se movia, parecia até que estivesse tendo alguma câimbra. Ela abria e fechava as pernas, empurrava com força os dedos dentro do canal vaginal como se eles não fossem suficientemente capazes de preencher seu canal e não eram. Ela gemia e suspirava, sempre com os olhos fechados, perpetuando aquele idílio que sentia. Minha mãe se havia excitado com minhas atitudes e comportamento e agora se masturbava furiosamente, desesperadamente buscando acalmar sua necessidade de ter sexo. Desde a janela eu via seus dedos entrando e saindo da xoxota e um rio de baba que brotava daqueles lábios rosados e principalmente bem inchados. O barulho dos dedos entrando e saindo daquela xoxota encharcada era marcante. Era como um desentupidor, buscando liberar, algo que não deveria estar e permanecer naquele lugar. Na hora recordei como, quando a tinha em meus braços, ela empurrava o quadril, pressionando sua xoxota contra o corpo duro de meu cacete. Merda se eu não tivesse tido tantos escrúpulos, teria puxado a calcinha para o lado para ver se minha mãe deixaria a cabeça do pau entrar e o enfiava dentro da buceta, igual fazia agora com seus dedos. Eu teria sido capaz de fazê-lo? Preferi nem pensar nessa possibilidade. Vê-la nesse estado, me tesava tanto que sacudi meu pau mais rápido puxando a pele do prepúcio com força, buscando jorrar o quanto antes. Olhei de novo pela janela e a vi ali sentada, seus olhos fechados, penetrando-se a vagina. Busquei nisso mais uma inspiração e também fechei meus olhos e imaginei diversas variantes, a tarde no supermercado, a massagem vendo televisão, na cozinha dançando e por fim em meu quarto, sujeitando-a em meus braços, com meu pau empurrando sua calcinha tentando meter nela, mesmo que indiretamente e sem ter tido a ombridade de puxar a tela da calcinha para o lado e concretizar meus mais profundo sonho e desejo, que é copular com minha amada mãe. Era uma bomba, nem em meu melhor sonho, havia imaginado uma situação como essa. Eu havia manuseado minha mãe de todas as formas possíveis e ela havia se deixado manusear sem nenhuma oposição. Se não mudasse de ideia e a ela realmente tiver gostado, eu iria tocar e acariciar todos os dias, todas as partes de seu corpo. Olhei outra vez pela janela e vi que seu peito subia e baixava a um ritmo muito alto, sua respiração estava descontrolada como se tivesse se hiperventilando, se agitava sobre o vaso com metade da bunda no ar, as costas mal apoiadas na caixa acoplada da descarga, uma mão na xoxota e a outra apertando os seios, mamilos e tudo de forma agoniada. Seus gemidos continuavam intermitentes, agoniados, saídos do fundo de sua alma excitada. Se minha irmã saísse de seu quarto, acabaria escutando-a, era difícil não ouvir seu descontrole devido a grande excitação que sentia, não escutar os cada vez mais intensos gemidos em uma casa tão pequena como a nossa. Do nada ela se levantou e foi até a banheira, sentou dentro dela e abriu a torneira com o chuveirinho de forma rápida e eficiente para em seguida dirigir o jato de água diretamente para sua xoxota que mantinha aberta com os dedos da mão. Agora com a cabeça apoiada na borda da banheira, os olhos ainda mais fechados e apertados, ela já mordia os lábios e soltava um gemido atrás do outro. O jato de água era implacável, dirigido diretamente ao centro superior de seus pequenos lábios, bem na junção onde aquele rosado botão de prazer aparecia entre as dobrinhas. Então ela levou a mão à boca, mordeu os dedos tentando apagar seus gemidos, levantou uma perna e a apoiou na beirada da banheira, seu sexo se mostrou mais exposto, o implacável jato de água continuou fazendo seu magnifico trabalho, enquanto os gemidos, agora mais contidos, era quase inaudíveis. Sua masturbação estava atingindo um nível que não haveria retorno. Ela mordia os dedos e os lábios com força, com raiva, a excitação estava levando-a a uma dimensão que tenho certeza, nunca havia experimentado antes. Então, ela interrompeu aquele idílio, pegou a calcinha no chão, as cheirou pela enésima vez e então enfiou a tela molhada na boca, mordendo a calcinha no lugar dos dedos, que de novo abriam a xoxota, expondo-a ainda mais ao jato do chuveirinho. Os gemidos voltaram a subir de volume. Eu gravei essa imagem em minha mente e punhetei o pau com ainda mais força e velocidade. Imaginei que no lugar da calcinha estaria meu pau duro e que minha mãe me chupava com ânsia, movia a língua excitando o freio da glande e me pedia que gozasse em sua boca. - Goza meu rei – pensei que me pedia com a glande roçando seus lábios. - Me dê seu leite, ela sussurava. Isso não era um sonho e sim uma indecência, esqueci imediatamente essa ideia, estava falando de minha mãe, não de uma atriz pornô ou uma puta qualquer, meu freio moral insistia em perturbar meu momento. Ouvi novamente fortes gemidos e olhei outra vez pela janela, mamãe estava gozando, apertada as pernas, a calcinha mordida entre os lábios, os dedos enfiados na xoxota e o jato do chuveirinho, completando o quadro. Foi demais para ela. Gemia como uma louca, mas sem tirar a calcinha da boca, estava sugando meu sêmen, como seu eu estivesse gozando em sua boca. Quando a tremedeira, os espasmos do gozo, terminaram, ela suspirou profundamente, procurou de colocar relaxada, enquanto seus dedinhos continuavam, agora, delicadamente e suavemente acariciavam a xoxota, não mais o clitóris, mas a xoxota por cima dos grandes lábios, como se estivesse se reconfortando após tamanho esforço onanistico. Eu continuei com minha punheta, imaginando o que faria ao amanhecer. Ela me deixaria meter nela? Estivemos ao ponto de copular, isso tudo era uma loucura. Acelerei os movimentos ao longo do corpo de meu cacete e acabei gozando, lançando o que me restava de esperma naquele chão e parede externa do banheiro de nossa casa. Esse dia tinha sido memorável, duas gozadas com minha mãe e uma com minha irmã. Cacete, minha irmã, havia quase me esquecido completamente dela. Os gemidos de minha mãe haviam sido fortes e altos o suficiente tornando impossível que ela não escutasse. Sai rapidamente de meu esconderijo e entrei em meu quarto pela janela, abri cuidadosamente uma fresta na porta e vi minha irmã no corredor, com a orelha apoiada na porta do banheiro. Ao olhar com mais detalhe, percebi que seu camisão estava levantado, que sua calcinha estava desviada para o lado expondo sua xoxotinha linda e ela estava também tocando a vagina, numa siririca cumplice. Ela estava se masturbando ouvindo minha mãe gemer enquanto também se masturbava. Menos mal que eu havia gozado antes, caso contrário perderia toda essa noite em espiar minha irmã, no banheiro para ver se se masturbaria também ou então faria algo com seu namorado via internet ou watts app. Fechei a fresta da porta do meu quarto com cuidado, sem fazer qualquer barulho e me deitei. Antes de apagar uma ideia rondava minha mente, o que eu faria de hoje em diante com minha mãe? https://www.contoseroticos.com/conto/227897/805409/meti-em-minha-mae-sem-querer-querendo.html
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