TUDO TEM UM PORQUE

Tudo tem um porquê!
Quero começar afirmando que durante minha vida tive várias relações incestuosas, uma vida sexual bastante ativa e precoce, principalmente.
Essa estória se inicia em minha adolescência, quando comecei a descobrir meu corpo, me interessar pelo corpo feminino e a me masturbar, várias vezes ao dia, afinal de contas os hormônios estavam a flor da pele.
Minha família era humilde, meus pais, eu e meu irmão menor que eu dez anos. Nossa casa tinha apenas um quarto grande, sala, cozinha e banheiro. Uma cortina separava o quarto, de um lado a cama de casal e do outro um beliche.
Toda semana no sábado à noite, nossos pais convidavam amigos a nossa casa e bebiam muito, eu os escutava, mas não podíamos nos juntar a eles. Na maioria das vezes nos dormíamos e essas reuniões terminava, por volta das vinte e três horas, como os convidados se retirando e então meus pais se deitavam e faziam sexo, geralmente os dois bem embriagados. Minha mãe gemia muito, acreditando que eu estava dormido como meu irmão.
Naquela época eu esperava ansioso e cuidadosamente olhava por cima da cortina e via tudo, aproveitava para me masturbar.
Com minha maioridade, comecei a sair aos sábados e a me envolver com namoradas, com mulheres mais velhas, casadas ou não, mas em vários momentos, as cenas voltavam a meus pensamentos e eu me pegava pensando que naquele momento, meus pais deveriam estar metendo e minha mãe gemendo como sempre fazia, agora eu já entendia perfeitamente o fogo que ela tinha.
Uma determinada noite eu briguei com minha namorada e chateado voltei para casa, antes de chegar, de longe, vi que os convidados daquela noite estavam saindo para ir embora. Atrasei meus passos e quando cheguei em casa, escutei que a festa particular tinha começado e que estava acontecendo alguma coisa estranha, pois minha mãe parecia bem irritada.
Entrei sigilosamente, pela porta da cozinha, sem fazer qualquer barulho e observei que minha mãe estava ajoelhada, na sala, diante de meu pai fazendo um boquete nele. Meu velho estava tão bêbado que seu pau nem endureceu direito e esse era o motivo da ira de minha mãe. Ela tentando fazer aquele pau subir, sem qualquer sucesso. De repente, ela começou a siriricar até conseguir gozar.
Eu estava ali presenciando aquele espetáculo mais uma vez, incompleto dessa vez, mas ao ver minha mãe tocar os seios e esfregar a xoxota peluda, tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta. No momento em que ela gozou eu gozei também, disparando jatos de porra para tudo que é lado naquela cozinha. Devo ter feito algum barulho porque ela se virou, me olhou nos olhos, deu um sorriso e se levantou indo ao banheiro e deixando meu pai apagado no sofá.
Eu aproveitei e me deitei como se nada tivesse acontecido. Ela saiu do banheiro e se deitou, eu olhei por cima da cortina como sempre e a vi nua sobre a cama, deitada de barriga pra cima e de olhos fechados, mas a cabeça estava voltada para a direção em que eu estava.
O domingo transcorria normalmente, meu pai foi jogar futebol com amigos como sempre fazia e ficou o dia todo fora de casa. Meu irmão foi para a casa de um tio e ficamos apenas eu e mamãe em casa. Eu tinha a intenção de encontrar com amigos, mas quando me dirigia para a saída, fui impedido por ela, dizendo que precisávamos conversar.
- Desde quando você fica espiando-me e a seu pai na nossa intimidade?
- Desde sempre, nessa casa pequena e sem privacidade a senhora queria o que? Respondi com outra pergunta.
- Não é educado isso!
- Eu sei, durante anos lutei para não olhar, mas depois, comecei a me interessar e hoje sei perfeitamente tudo que deveria saber.
- Então já é todo um homem?
- Sim.
Ela sorriu com desdém e me disse em tom jocoso: - Não parece, pois tive que limpar toda a sujeira que você deixou espalhada pela cozinha.
Eu estava irritado com aquilo tudo e disse a frase que não deveria ter dito: - Você conseguiu de mim o que papai não te deu, né!
O tapa na cara ressoou alto pela casa. Eu sai e fiquei rodando por horas, ruminando uma ira incontida, sentindo a face arder, mas acima de tudo muito humilhado em meus brios. Voltei tarde da noite, todos já estavam dormindo, entrei sem fazer barulho e me deitei. Olhei por cima da cortina e vi meus pais dormindo, minha mãe de bruços, sem calcinha e a camisola subida até a cintura, como se estivesse se mostrando a mim.
Tirei o pau pra fora e comecei a bater uma, olhava para aquela cena, ela dormida, com aquele bundão pra cima, em dado momento ela encolheu uma das pernas e me mostrou todo o vale que havia entre suas nádegas até seu monte de Vênus peludo com aqueles lábios inchados. No momento de gozar, enfiei o pau pra dentro da cueca para não sujar a cama e derramei uma quantidade enorme de porra, parecia um rio, mi obrigando assim a trocar a cueca por outra limpa. Pensei em lavar a que tinha usado, mas por picardia, a deixei no cesto de roupa suja no banheiro e voltei pra cama. Quando estava quase adormecendo, escutei um leve movimento e voltei a olhar por cima da cortina.
Vi minha mãe se levantando e indo ao banheiro, a luz da lua que entrava pelas janelas iluminava de forma lúgubre os cômodos. Ela deixou a porta do banheiro aberta e se sentou no vaso. Escutei o jato forte da urina dela batendo na água. Olhei de novo e vi ela mexendo no cesto e pegando minha cueca, levou ao rosto e cheirou, depois lambeu e por fim, começou a esfregar na xoxota até gozar gemendo baixinho. Então ela voltou pra cama e dormiu.
Quando cheguei em casa a noite após o trabalho e a escola noturna, meu pai estava dormindo e ela me esperando acordada, perguntou se tinha fome e foi para a cozinha preparar algo para eu comer.
Assentei na banqueta e esperei a comida que me foi servida bem quentinha. Ela se assentou ao meu lado. Eu esperava alguma pergunta, alguma coisa, mas ela apenas ficou calada me olhando comer. Quando terminei, ia me levantando para tomar um banho e deitar, quando ela me pediu para esperar um pouco.
- E você continua olhando não é mesmo?
- Nem vou responder nada, não quero apanhar de novo! Consegui articular.
- Não devia ter batido em você, mas foi tão impertinente que quando percebi já tinha feito, desculpou-se ela!
- O que foi aquilo ontem?
- Aquilo o que?
- Com minha cueca?
- Tem coisas que não podemos desperdiçar se temos oportunidade! Estava quentinha ainda, afirmou sorrindo maliciosamente.
Mamãe então se levantou e me fez girar no banco, sentando de frente no meu colo. Meu pau já estava duro e ela sentiu, tanto que levou a mão entre nossos corpos e me tocou. Soltou a fivela do cinto, abriu meu zíper e tirou ela pra fora, duro, grande, grosso, apontando para meu umbigo e já com uma pequena gota de baba na cabeça.
- Filho, eu preciso disso. Disse-me olhando nos olhos, ao mesmo tempo em que afastava a calcinha para o lado e posicionava a glande na entrada da sua xoxota e se sentava em cima, empalando-se em minha espada de carne.
Não houve preliminares, beijos, caricias, nem nada, ela apenas começou a me cavalgar, mordendo os lábios para não gemer ou gritar.
Eu tentei falar, mas ela levou a mão a meus lábios, calando-me, pedindo silencio, enquanto continuava a cavalgada. Eu sentia seu corpo tremendo, sentia seu canal vaginal apertando meu pau como se o mastigasse, até que em espasmos de prazer ela começou a gozar. Me apertou forte, com braços e pernas, enquanto seu corpo se convulsionava em prazer. Eu tinha atingido meu limite, senti como meu pau estava ficando mais duro e mais grosso, ela sentiu também o limiar de meu prazer, o ponto de não retorno.
Olhei em seu rosto e ela me disse, baixinho, enquanto lambia minha orelha:
- Goza dentro, jogue tudo dentro de mim, estou sonhando a dias com isso. Quero te sentir homem dentro de mim.
Eu a abracei forte, busquei enfiar meu pau o mais fundo possível dentro dela e soltei minha carga de semente viril, foram incontáveis jatos, disparados profundamente dentro dela.
Ficamos ali na cozinha, agarrados, respirações ofegantes, até que meu pau amoleceu e deslizou para fora dela. Ela rapidamente colocou a calcinha no lugar impedindo assim minha porra de sair.
Se levantou e foi para a cama, onde deitou ao lado de meu pai dormido. Eu fui ao banheiro, mijei, como sempre fazemos após gozarmos, tomei banho e me deitei, dormindo em seguida. No dia seguinte pela manhã, apenas nos olhamos e nenhuma palavra trocamos sobre o assunto.
Naquele próximo sábado, não houve vizinhos e nem bebedeira e nem foda entre meus velhos. No domingo meu pai no futebol, meu irmão com amigos, eu me preparava para sair, quando olhei para ela que se dirigiu para o quarto e ao chegar à porta olhou para mim por cima do ombro.
Fui atrás dela e ao chegar à porta do quarto, ela estava de quatro na beirada da cama, o vestido subido até a cintura, expondo sua bunda magnifica, sua xoxota inchada, peluda e brilhando, pois dava para ver claramente que ela estava muito babada e me esperava. Abri o zíper e tirei o pau pra fora, eu estava teso, fui me aproximando daquele traseiro, pincelei e entrada e empurrei com decisão até o talo.
Ela apenas gemeu baixinho e disse soca, me come.
E eu empurrei e tirei e empurrei de novo e tirei novamente. Eu segurava seus quadris e socava com decisão, mamãe gemia e me revelou que iria gozar. Os espasmos eram intensos, a tremedeira em todo o corpo e a pela completamente arrepiada completavam o quadro surreal.
Ofegante disse que também iria gozar e ela apenas disse que era para eu cumprir o meu papel de macho, apertei nossos corpos, minha virilha contra seu traseiro, fazendo com que a penetração fosse profunda e total e de novo disparei minha carga viril naquela cérvix. Fiquei ali agarrado até meu pau amolecer e então abandonei seu canal vaginal. Ela tamponou a xoxota com a mão, levantou-se, sorriu pra mim e foi para o banheiro. Antes de fechar a porta ela me olhou e disse, realmente você se tornou um grande macho e um grande homem, sua mãe agradece.