DEPOIS DE 4 ANOS ESTOU GRÁVIDA DE MEU CUNHADO




DEPOIS DE 4 ANOS ESTOU GRÁVIDA DE MEU CUNHADO

Eu sou Nancy, tenho 25 anos e depois de quatro anos casada com Miguel, estou grávida, contudo, o filho que levo em minha barriga, não é de meu marido e sim de seu irmão caçula o Luiz. Essa é minha estória e vou contar a vocês.
Conheci meu esposo Miguel em uma discoteca, ele é bonito, alto e possui um corpo bem malhado, um homem bonito e gostei dele assim que o olhei pela primeira vez.
Como disse estávamos em uma discoteca e ele me tirou para dançar, após termos trocado alguns olhares. E isso virou rotina em nossas vidas, todos os finais de semana, passamos a nos encontrar nessa discoteca, dançar e fomos ficando um com o outro e já estávamos namorando. Nessa época eu contava apenas com dezenove anos de idade, uma mocinha no apogeu. Nos casamos quando eu completei vinte e um anos e ele vinte e quatro. Eu estava terminando a faculdade, ele já trabalhava e então alugamos uma casa onde viveríamos nosso amor. Após um primeiro ano de casados, resolvemos que era hora de aumentar a família e então colocamos mão na massa para que eu pudesse engravidar, a gente transava todos os dias e eu não estava tomando mais remédio, assim, era apenas questão de tempo para minha fabrica de bebês começar a produzir. Mas isso não aconteceu. Seis meses tentando e nada da minha barriga começar a crescer.
Meu esposo propôs nos mudarmos para um apartamento ou casa menor para que pudéssemos economizar e assim o fizemos. Alugamos uma casa que possuía três quartos. Com menos de um mês que já estávamos em nossa nova casa, Miguel me perguntou se teria algum problema que seu irmão caçula fosse viver conosco, ocupando um dos dois quartos vazios, já que morávamos perto do local onde ele trabalhava e a casa de minha sogra era do outro lado da cidade e ainda nos ajudaria com as despesas da casa, já que economizaria em muito o transporte diário de ir e vir, além do tempo que gastava no trajeto. Não vi mal algum nisso, me dava muito bem com meu cunhado e assim, combinamos entre os três.
Luiz trabalhava em regime de turno e assim, cada semana ele estava em um horário diferente, rodando os três turnos. Luiz tinha nessa época 22 anos, era solteiro evidentemente. Eu estudando pela manhã e meu esposo trabalhando das nove da manhã às seis da tarde. Quando eu chegava da universidade, muitas vezes encontrava Luiz em casa, cozinhando alguma coisa, ou vendo televisão. Eu o cumprimentava e ia a meu quarto para trocar de roupa e tomar banho. Assumia então a cozinha para preparar a comida ou continuar preparando, conforme o caso, em outras ocasiões, Luiz não me deixava assumir e dizia para eu não me preocupar pois ele cozinharia para a gente, o que também me descansava.
Eu e meu esposo continuávamos buscando engravidar, mas nossas tentativas estavam sendo frustradas mês após mês. Propus então que fossemos a um especialista em reprodução e após analises, nada foi encontrado que explicasse a minha dificuldade em engravidar.
Um dia cheguei em casa muito cansada e após tomar meu banho, esqueci minha roupa usada no banheiro, quando me lembrei de pegar horas depois, me deparei com uma situação insólita, minha calcinha estava toda cheia de esperma e como só estávamos eu e meu cunhado em casa, nem precisei analisar nada, eu sabia de onde provinha todo aquele sêmen. Meu cunhado havia batido uma punheta e gozado na minha calcinha, a principio pensei em ficar chateada, mas ao mesmo tempo foi muito saber que meu cunhado pensava em mim e se excitava comigo. Não falei nada e aguardei uma oportunidade para esclarecer aquilo tudo. Contudo, eu fiz exatamente o oposto, passei a deixar minha roupa suja no banheiro e somente bem depois ia resgatá-la e sempre que meu cunhado estava em casa, encontrava seu esperma em minhas calcinhas. Meu cunhado se masturbava cheirando minhas calcinhas. Notei que uma umidade passou a estar presente nesses momentos. Aquilo mexeu com minha libido e passei a usar roupas mais curtas em casa, proporcionando assim uma visão erótica a meu cunhado, ao mesmo tempo em que cada dia me sentia especial e desejada pelos dois homens da casa.
A noite quando fazia amor com meu esposo eu gritava mais alto, pretendendo ser ouvida fora das paredes de meu leito, pois eu sabia que meu cunhado estava no quarto ao lado.
Um dia depois de tomar banho, deixei uma calcinha limpa esquecida. Queria ver o que Luiz faria com a mesma. Nesse dia me levantei mais cedo que o usual, me dirigi ao banheiro, mas estava ocupado pelo Luiz, voltei ao meu quarto e aguardei ele sair do banheiro e me dirigi de novo para lá e procurei a calcinha e ela estava lá completamente esporrada, principalmente na parte que cobre a buceta, então eu peguei essa calcinha e a vesti, ainda sentindo o calor do esperma recém vertido por meu cunhado. Minha imaginação ao saber que estava usando a calcinha gozada, fez com que eu mesma ficasse encharcada lá embaixo e sentindo como nossos fluidos se misturavam no tecido da calcinha. Eu conseguia perceber o odor de seu esperma e de meus fluidos mesclados aumentando de maneira exponencial o tesão que me assolava. Era como se eu e ele tivéssemos tido relações sexuais, com a diferença que eu não sentia seu esperma escorrer de dentro de mim.
Toda sexta feira, passei a deixar a calcinha limpa no banheiro antes de me banhar e depois a usava, sempre cheia de muito esperma do meu cunhadinho.
Teve um dia em que eu estava especialmente excitada e ao colocar a calcinha banhada em sêmen, pensei que poderia ter um filho com meu cunhado, já que meu marido não me fecundava de jeito nenhum.
Decidida me dirigi a ele e disse que queria dançar para recordar minha mocidade, ele aceitou evidentemente e coloquei musica do celular e começamos a dançar, ele me apertava e eu sentia seu pau duro me espetando, mas não fiz nada para romper esse esfrega. Repetimos essa rotina durante o mês inteiro, sempre as sextas-feiras e eu usando a calcinha cheia de esperma que ele tinha me brindado. Até que tomei a devida coragem e perguntei a ele porque ele se masturbava com minhas calcinhas, e ele então, retrucou dizendo que pelo mesmo motivo que eu estava usando a calcinha cheia de porra que ele tinha deixado para mim.
- Eu gosto do cheiro de sua buceta e como você está usando a calcinha, acredito que você deve gostar também do meu esperma.
- Adoro sentir o cheiro e o calor de sua porra em minha calcinha, consegui responder um pouco envergonhada.
- Você é a mulher de meu irmão e isso não deveria acontecer, de você usar a calcinha com minha porra nela.
- E você é o irmão de meu marido e não deveria se masturbar com minhas calcinhas.
Então o assunto mudou radicalmente quando Luiz me perguntou porque não tínhamos um filho, que seria lindo ter uma criança em casa, alegrando a todo mundo e que já tínhamos quatro anos de casada e ainda não tínhamos descendência.
Com os olhos marejados de lágrimas lhe respondi: - Se você soubesse que estamos tentando há três anos e eu não engravido, já pensei até que jamais serei mãe se continuar a dando errado desse jeito.
- Um colega da universidade me perguntou a mesma coisa e eu não soube responder, ele então se propôs a me ajudar a ter um bebê, mas eu não quis ser infiel e trair meu casamento, assim, encerrei a conversa e não tocamos mais no assunto.
- Eu até cheguei a pensar nesse assunto, mas imediatamente me arrependi.
- Nancy como assim?
- Nós estávamos em um motel, mas no momento em que ele começou a me beijar e acariciar e a me desnudar, eu me arrependi e saí correndo, não consegui ir adiante, apesar de querer muito me tornar mãe.
- Eu queria fazer porque queremos ter um bebê nessa casa!
- E o que você pensa agora?
- Bem eu desejo um bebê, quero ser mãe, talvez numa próxima vez eu siga em frente, mas antes vou me divorciar de seu irmão, porque ele jamais aceitaria um bebe que não fosse de seu sangue.
- Você tem razão! Razoou Luiz.
- Exceto que você queira nos ajudar com isso, disse na lata, sem pensar direito e me arrependendo em seguida.
- Bem se isso vai evitar um divórcio, eu aceito te ajudar.
- Mas isso será um segredo eterno entre nós.
- Claro cunhada, sem dúvida alguma.
- Então começamos amanha quando eu retornar da universidade.
No dia seguinte quando cheguei em casa, encontrei a meu cunhado com o almoço já pronto, me esperando. Imediatamente fui ao banheiro e me banhei, saindo já trajada com uma roupinha bem sexy tipo baby-doll.
Antes mesmo de almoçarmos ele já avançou sobre mim, me beijando, e tirando minha roupa. Eu tentei acalmá-lo e disse, futuro papai, vamos ao quarto para fazermos esse bebê que tanto ansiamos.
Ele me deitou na cama delicadamente e começou a beijar todo meu corpo, parou uns instantes em minha barriga e disse: daqui a pouco você estará crescendo com meu bebê aí dentro.
Foi descendo e passou a chupar minha xoxota, dando um oral de cinema, eu paguei um boquete para ele também e então ele na posição do papai e mamãe, trepou em mim e me comeu a tarde toda, sempre gozando toda sua porra no fundo de minha xoxota.
Ele me comeu de todas as formas e jeitos. Doeu muito quando ele estreou meu cuzinho, mas eu sabia que nenhum de meus buracos ficaria sem a visita daquele macho viril. E pensar que meu marido nunca me pediu a bunda.
Eu tive relações com meu cunhado durante quase dois meses, antes de minha menstruação falhar e eu perceber que estava grávida.
Comprei um teste de farmácia que deu positivo de primeira. Agora já estou com oito meses de gravidez. Meu marido é um feliz papai, contando a todos a proeza de ter feito um filho em mim e que esse não seria o único.
Em meus pensamentos eu apenas intuía: quantos meses após meu bebê nascer, eu encomendaria outro com meu cunhado, pois tinha certeza que meu marido jamais seria capaz de me fazer um filho.
E foi assim que passei a ter que revezar entre meus dois homens, meu amado marido e meu amante amado, pais dos meus bebês.
Já se passaram muitos anos do inicio dessa estória. Meu cunhado nunca se casou. Pra que não é mesmo, ele tinha mulher disponível.
Eu dava em dias alternados para um e outro, de modo que minha xoxota sempre estivesse limpinha, cheirosa e preparada para o meu macho de turno.
Hoje somos pais e tios contentes com nossa prole, eu queria ter dois, mas já são três, dois meninos e enfim uma menina a caminho e eu uma feliz e realidade mãe de família.


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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 27/03/2025

Q tesão!

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apeduardo Comentou em 26/03/2025

Eu gosto demais de ler seus contos, voce toca em pontos que normalmente não encontramos nos contos, voce escreve com uma total coerencia, parabéns

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anya Comentou em 26/03/2025

E sempre delicioso ler seus contos, parabéns por esse delicioso conto




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Ficha do conto

Foto Perfil silverprateadosurfer
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Nome do conto:
DEPOIS DE 4 ANOS ESTOU GRÁVIDA DE MEU CUNHADO

Codigo do conto:
231937

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/03/2025

Quant.de Votos:
16

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