A SAGA DE LEO - A FEBRE 2 Sinopse do capítulo anterior: - Senti o pulsar de seu pau ejaculando, quase no mesmo instante um segundo gozo sacudiu meu corpo e nos dois ficamos ali tremendo, gemendo baixinho nosso prazer. ele beijou meu pescoço arrepiando-me, depois chupou o lóbulo de minha orelha. Quando nossos corpos pararam de tremer ele se afastou e saiu da cozinha, me deixando naquela mesma posição, apoiada com as mãos na pia, a respiração acelerada, o olhar perdido no vazio, imersa naquelas sensações maravilhosas e prazerosas. Em meio a esse idílio, escutei o barulho de portas se abrindo, eram os outros filhos. Levei as mãos ao meu traseiro e puxei o tecido do vestido que estava incrustrado entre minhas nádegas, ajeitei a calcinha que também tinha entrado no mesmo lugar, respirei fundo e passei a mão na testa que escorria de suor. Sentia meus fluidos escorrerem por minhas coxas. Despachei os filhos e fui ao banheiro tomar banho, meus mamilos poderiam nesse instante perfurar meu sutiã e meu vestido, quão intumescidos estavam, pontudos, erguidos, desafiantes, plenos de maturidade. A batalha não havia terminado. Quando meus dois filhos menores saíram para seus cursos, pois suas aulas a tarde começam às 14hs, eu já estava ansiosa, febril, meu corpo reagia de uma forma que não conseguia dominar racionalmente. Assim que eles saíram pelo portão e os vi caminhar pela rua, tranquei a porta e olhei para o corredor onde se localizam os quartos. Respirei fundo e comecei a caminhar em direção àquele corredor. Meus pensamentos estavam a mil por hora. Sentia minha xoxota pingando, pois, a calcinha já não segurava os fluidos que eu produzia em abundancia. Meu cérebro gritava para que eu parasse, meu corpo dizia segue em frente. Parei do lado de fora do quarto e procurei escutar qualquer som que soasse ali dentro. Leo estava sentado navegando na internet, vendo filme pornográfico, e pela primeira vez em muitos anos, vi o pau de meu filho adulto em todo seu esplendor. Ele olhou pra mim e se virou de frente para onde eu estava. Seu pau parecia uma lança erguida. Entrei no quarto e fui me aproximando dele, quando estava a poucos centímetros parei diante dele. Ele olhava a marca que meus mamilos mostravam sob os tecidos de meu vestido e eu olhava a enormidade que era aquele cacete. Jamais poderia imaginar que o que havia sentido através dos tecidos, quando ele me abraçou por trás e roçou o pau na minha bunda, que fosse tudo aquilo que me mostrava ao vivo e a cores. Mecanicamente, sem desviar meus olhos daquele pau que me hipnotizava, levantei a barra de meu vestido e puxei minha calcinha para baixo até deixa-la escorregar por minhas pernas até o chão. Dei o último passo que faltava para chegar até ele e então eu sentei-me em seu colo, de frente para ele. Senti seu pau deslizar por toda a extensão de minha racha molhada e então levei a mão entre nossos corpos e o segurei. Minha mão não fechava no contorno, elevei meu corpo e situei a cabeça bem na entrada de meu canal e voltei a sentar-me sobre ele. Senti minhas carnes se dilatarem para receber aquele calibre, meu canal se amoldando ao contorno daquele falo. Eu sentia dor e prazer, não podendo explicitar qual naquele momento. Olhei para seu rosto e ele estava de olhos fechados, curtindo aquela penetração tanto como eu estava. Quando cheguei ao fundo, senti como nossos púbis se fundiram, ele totalmente incrustrado dentro de mim, eu totalmente preenchida por ele. Comecei a apertar os músculos da xoxota, como se estivesse sugando-o e realmente estava. Meu corpo estava arrepiado e meus sentidos estavam alertas. Meu corpo reagia ao calor que emanava daquela lança que me perfurava a entranhas. Eu sentia sua glande acoplada ao colo de meu útero, nunca houvera uma penetração tão profunda, parecia que sua glande queria entrar dentro do colo, que se aquela entrada fosse apenas mais uma fenda a ser deflorada, a ser aberta, a ser rompida pelo falo descomunal. Eu comecei a me mover timidamente para frente e para trás, meu clitóris roçava seu monte de vênus e senti como ele buscava sair de sua capa protetora para poder usufruir ainda mais daquela cópula, era como se meu corpo se apossasse de meus outros sentidos e os canalizasse para aquele local onde nossos corpos estavam fundidos. Ele de olhos fechados curtia estar metendo na própria mãe. Eu me sentia submissa e entregue a meu primogênito. Minhas carnes distendidas se amoldavam justas naquela barra de carne, dura como um concreto. Tentei cavalgar e quicar em cima dele, mas não consegui a penetração era justa e ao tentar sair um pouco para fazer o entra e sai, senti que me incomodava um pouco. Então decidi apenas roçar para frente e para trás enquanto que com os músculos internos eu o apertava e sentia pulsando dentro de mim. Minhas pernas começaram a tremer eu sabia que iria ter um forte orgasmo, intenso, demolidor, as convulsões de prazer começaram e eu gemia descontrolada. Meu corpo estremecia em ondas e mais ondas de um prazer sem igual. Eu estava me sentindo plena, completa com aquele homem dentro de mim. Eu senti quando seu pau começou a pulsar, parecia que estava ficando mais duro e ainda um pouco mais grosso, sinais inequívocos de que iria gozar. Minha xoxota apertava e soltava. - Você não pode gozar dentro de mim! Disse a ele. - Então desce mamãe, porque nessa posição e dessa forma eu não tenho como fazer nada. - Você não pode gozar dentro de mim. Repeti Ele tentou sair, mas eu o prendi com as pernas, imobilizando-o. E pela terceira vez repeti, dessa vez abraçando-o completamente com todo meu corpo e com todo meu ser, repeti: - Você não pode gozar dentro de mim, você vai fazer um filho em mim, vai me engravidar. Ele fechou os olhos e começou a gemer, preso em meu abraço. Eu senti o momento do primeiro disparo em minha profundidade mais intima. Apertei o quadril e o abracei com toda minha xoxota, tornando aquela penetração ainda mais profunda. Apertei meu traseiro contra seu púbis. Eu sentia os estertores daquela arma disparando dentro de mim, profundamente dentro de mim, encaixada na entrada do útero, parecia que a cabeça tinha até mesmo entrado um pouco, aberto aquela passagem para poder lançar toda a carga genética contida naqueles testículos. Eu sabia que era definitiva aquela cópula. Eu levantaria daquela cadeira gravida de meu terceiro filho e o genitor era a pessoa mais improvável possível, até mesmo inimaginável. Ficamos naquela posição abraçados acoplados mais uns dez minutos antes de eu o soltar daquele abraço de tamanduá, que o imobilizava totalmente debaixo de mim, meus braços por baixo dos braços dele e minhas pernas, passando por baixo das pernas da cadeira imobilizando qualquer tentativa de fuga daquele macho. Por fim relaxamos e eu desmontei dele. Antes, nossas bocas se procuraram, nos beijamos. - Eu queria muito meter em você - E eu dar pra você. - Porque não me deixou sair, já que não queria que eu gozasse dentro. - Você nunca vai entender, havia uma luta dentro de mim, a fêmea e a mãe. A mãe pedia prudência e responsabilidade social. A fêmea pedia prazer e fecundidade, nesses casos a natureza sempre vence. Estou em minha semana mais fértil, meu corpo está pronto. Vou gerar seu filho, mas esse é um segredo que você terá que guardar para sempre, caso contrário desgraçaria toda nossa família. Duas semanas depois, minha mãe nos deu a notícia de que estava grávida e que teríamos um novo bebê em casa. Eu olhei assustado para ela, que por sua vez olhou para meu pai e eu olhei para meu pai. Sua expressão era de alegria, meus irmãos também estavam felizes. Meu pai se levantou e se dirigiu à mesa de seu escritório. Eu estava apreensivo, ele abriu a gaveta pegou algo dentro e quando se virou eu tinha ganas de sair correndo. Vi em sua mão dois charutos. Me deu um e acendeu o outro eu peguei o isqueiro e acendi o meu. Ele me abraçou pelos ombros e disse-me: - Você é um bom filho. Nove meses depois nascia Marcelo. E foi assim que me tornei pai pela primeira vez de um filho gerado por minha mãe.
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