- Pai??!!! - Oi filha!... – Reconheci a voz de Sheila. - Tô precisando de um favor!... Sheila é minha filha caçula, casou-se com apenas 18 anos. Fui contra por ela ser muito nova; mas, seu noivo na época era um bom rapaz de 22 anos, concluindo faculdade de administração de empresa e trabalhava na firma do seu pai. Também, eu já estava separado a quase cinco anos e não pude impor minha opinião de pai. Desde quando me separei comprei um apartamento de sala e quarto, e nunca mais quis me envolver seriamente com nenhuma mulher... Estava adorando aquela minha liberdade de andar do jeito que quisesse dentro da minha casa: vestido ou pelado. Mas, apesar dos meus 50 anos continuava um tarado por mulher e vivia frequentando motéis com algumas conhecidas... Nunca no meu apartamento, onde de mulher só entrava uma faxineira de quinze em quinze dias e uma pra passar minhas roupas que eu mesmo lavava... Minha comida eu mesmo preparava. - O que foi filha?... - Será que eu poderia ficar no seu apartamento por uns três meses?... Levei um susto. - O que foi? Você brigou com o seu marido?... Sheila me explicou que o Robson (seu marido) ia ficar por três meses nos Estados Unidos pra aprimorar o seu Inglês; e que ela, não queria ficar na casa dos seus sogros por eles serem muito chatos (ricos frescos – rsrsrsrs), e nem com a sua mãe por ela não ir com a cara do novo marido dela. - Mas meu AP é muito pequeno filha!... - Prometo que não vou lhe incomodar, pai... É só até o Robson voltar. É claro que eu tive que concordar, já que era minha filha e não podia deixa-la na mão. Eu que mantinha um colchonete (não usado) para uma possível eventualidade, pensei em até deixa-la ficar no meu quarto e eu na sala durante aquele período; mas Sheila não concordou e bateu o pé que ela era quem ia dormir na sala. Confesso que nos primeiro dias fiquei meio constrangido em ter que conviver novamente com uma mulher; ainda mais uma mulher como minha filha que era lindíssima e com um corpo bastante provocativo: morena; seios fartos e firmes, e uma bundinha média e bem redondinha. Quando eu chegava e pegava Sheila com shortinhos curtos e colantes, que muitas vezes deixava marcada no tecido o contorno da sua vulva, eu chegava a ficar excitado... Mas sempre procurava despistar pra que ela não percebesse. Quase um mês, comecei a perceber que Sheila andava muito inquieta e ficava praticamente toda madrugada com a luz da sala acesa e com a TV ligada com o som bem baixo. No meu entender era devido a saudade do marido e por ficar quase o tempo todo dentro de casa... Sheila raramente saia pra passear mesmo tendo um grande shopping bem perto de casa. Foi numa sexta-feira, que cheguei um pouco mais cedo em casa e não vendo Sheila na sala e nem na cozinha, achando que ela tinha saído fui pro meu quarto. Mas logo que abri a porta, fiquei paralisado olhando pra minha cama onde Sheila estava deitada de bruços. Até aí tudo normal, mas o problema é que ela estava completamente nua com o traseiro virado pra porta, permitindo até a visão de parte da sua vagina. Ia voltar pra sala quando percebi que Sheila estava dormindo. Como eu precisava tomar meu banho; tinha outro compromisso, fui silenciosamente abrir o armário pra pegar algumas roupas... Tive que ficar parado sem olhar pra trás. - PAI??????... - Perdão filha... Eu tinha que pegar minhas roupas. Achei que ela ia sair do quarto pra se recompor na sala, mas percebendo que ela continuava sobre a cama imaginei que ela tinha dado um jeito de se cobrir. Fui me virando lentamente e vi Sheila sentada na cama com as costas encostada a cabeceira só cobrindo seu corpo (seios e xoxota) com a toalha... Ela sorria meio sem graça. - Caramba pai... Que horas são?... - Seis e dez! - Meu Deus! Acho que o sono me pegou sem eu me dar conta. - Sem problema filha... Não precisa ficar acanhada comigo. - É! Mas eu não devia ter vindo pro seu quarto depois do banho. - Já disse; não precisa se preocupar, que não vi nada demais. - Ah tá! Vou acreditar que você não olhou pra mim. - Claro que olhei... Mas pra mim é uma coisa normal. - Normal você me ver nua? - Você é a primeira vez... Mas já vi outras mulheres, ué! Tive que colocar as roupas que peguei na frente do meu corpo pra que Sheila não visse o volume que estava se formando na minha calça. Tomei meu banho (tive que me masturbar), me vesti e fui novamente pro quarto pra terminar de me arrumar. Ao sair, me despedi de Sheila dizendo que não ia demorar e que traria uma pizza pro nosso lanche. Mais a noite, estávamos na cozinha comendo a pizza quando Sheila olhando diretamente pra mim. - Você já viu muitas mulheres nuas, pai?... Achei estranha aquela pergunta, mas tentando ser o mais natural possível. - Algumas... Mas não sou nenhum Don Juan!... - Mas é um belo homem pai... Deve fazer muito sucesso com as mulheres. - Nem tanto... Kkkkkkkk... Você já percebeu que sou um homem muito sozinho. Conversamos sobre outros assuntos, e no sábado chamei-a para almoçarmos no shopping. Desde quando saímos de casa e nas voltas que demos pelos corredores do shopping, Sheila procurava andar sempre de braço dado comigo. Quando parávamos diante de alguma vitrine, ela me enlaçava pela cintura e eu aproveitava pra abraça-la e sentir o calor do seu corpo. Saímos de dentro de uma loja, e Sheila: - Você viu como as pessoas ficam olhando pra nós? - Deve ser pela diferença de nossas idades. - É! E devem pensar que sou sua namorada! - Será? Então, não seria melhor andarmos separados? - De jeito nenhum pai... Estou gostando de andar assim com você; deixe que pensem o que quiserem... Quando entramos em um restaurante, Sheila foi ao toalhete e eu fui sentar em uma mesa. Sheila ao voltar, reclinou e me deu um beijo bem próximo a minha boca... Quem viu, deve ter confundido o beijo. Falei baixinho: - Perdeu o juízo? - Estou gostando de ser confundida com sua namorada. - Ah é? Olha que eu posso aproveitar disso, hein?... Ela sorrindo: - Como assim?... - De te beijar de verdade... - Na boca?... - Tô brincando filha!... - Hummmm! E se eu gostasse do beijo?... - Eu lhe beijaria a noite toda... - Ai Meu Deus... Não fala assim pai!... - Acho melhor pararmos com essa conversa, né?... - É mesmo... Não posso esquecer que sou uma mulher casada. O garçom se aproximou, fizemos nossos pedidos e voltamos a conversar. - Você deve estar sentindo muita falta do seu marido, não está? - Muito pai... O pior é que falta muito tempo ainda, pra ele voltar. Ainda estávamos saboreando a comida, quando Sheila sem nenhum rodeio. - O pior vai ter ficar sem sexo, até ele voltar. Resolvi não fazer nenhum comentário. Saímos do restaurante e andando Sheila voltar a grudar em mim e fomos abraçados até chegarmos em casa. Sheila tomou seu banho, e, depois que tomei o meu fui pro meu quarto só com uma toalha em volta da cintura. Assim que encostei a porta e tirei a toalha, levei um susto com Sheila entrando abruptamente no quarto me pegando totalmente nu. Rapidamente cobri meu pau com minhas duas mãos. - O que houve Sheila? - Nada pai... Só queria conversar mais um pouco com você. Tem problema se eu ficar aqui no seu quarto? Fiquei numa situação complicada, pois minha pica começava a ficar dura. Mas olhando pra Sheila que tinha um pequeno sorriso nos lábios, resolvi liberar meu lado sem vergonha. - Por mim não tem problema nenhum filha. Ela rapidamente sentou na cama bem próximo de onde eu estava, e, quando tirei minha mão deixando livre minha piroca duríssima, ela sorriu mais ainda. - Nossa... Porque ele está assim? Virei deixando meu pau a uns 20 centímetros do rosto dela. - Você sabe que é por sua causa, não sabe?... - É? É uma pena que você é meu pai!... - Você acha que teria problema, se ninguém ficasse sabendo? Ela levantou, mas sem tirar os olhos do meu pau. - Acho que não, né pai?... - Você quer?... - Muito pai... Muito! Quando me dei conta estava beijando na boca da minha filha que segurou meu pau fazendo um leve carinho. Fui levantando sua camisola, e ela só de calcinha deixou o corpo ir pra trás deitando na cama. Lentamente fui tirando sua calcinha vendo aquela bucetinha linda que estava prestes a meter. - Vem pai... Me faz gozar. Eu parecia um adolescente prestes a ter a minha primeira noite de sexo com uma mulher. Ávido, segurando meu pau duro fui pincelando no meio das pernas de Sheila até achar a entrada do paraíso... Quando comecei a penetrá-la. - Ooooooh! Ooooooh! Enfia pai... Enfia! Sobre o corpo nu da minha filhota, enfiei tudo e procurei sua boca no mesmo instante que começava a movimentar minha cintura pra cima e pra baixo... Sheila gemia abafado dentro da minha boca, até que ela quase sem folego. - Aaaah! Aaaaah! Mais forte pai... Mais forte... Tá vindo... Tá viiiiiinnnnnnnndoooo!!!!!! Assim que ela parou de se debater na cama, tirei rapidamente meu pau da sua buceta e fui gozando sobre o seu umbigo. - Hummmmmmm! Hummmmmmmm!!!!... Sheila foi muito rapidamente no banheiro e voltou toda alegrinha subindo na cama indo me beijar na boca. - Nossa pai... Foi muito gostoso!... Sheila deitou a cabeça no meu peito e levando a mão no meu pau que já estava mole. - E você pai, o que achou de transar com a sua própria filha? - Gostei muito... Mas fiquei preocupado de não dar tempo de tirar antes de gozar. Sheila rindo, disse que não teria problema nenhum já que ela desde o início tentava engravidar do Robson e não conseguia. Naquela mesma noite, transamos novamente e gozei muito dentro da sua bucetinha. Dia seguinte (domingo), acordei e após um lanche peguei uma toalha na área e fui pra tomar um banho. Sheila ainda deitada no colchonete; percebi que ela nem tinha vestido a calcinha, pediu se podia entrar junto comigo no banheiro. Ainda estava me despindo quando ela entrou e suspendendo a camisola sentou no vaso e começou a urinar sem nenhum constrangimento... Sheila agia como se já tivéssemos uma longa vida sexual junto. Pelado e de pau duro, assim que entrei no box ela se despiu rapidamente e também entrou indo direto com a mão no meu pau e procurando minha boca pra beijar. Foi quando ouvi o que no início achei um absurdo... Acabei descobrindo que minha filha era uma ninfomaníaca. - Quer comer minha bundinha, pai?... Surpreso, demorei pra responder; e ela: - O Robson nunca gostou... Ela só me comeu por trás uma vez; ainda assim quando éramos namorados. E ali mesmo, com ela se apoiando na parede empinando a bunda, só lubrifiquei o pau com saliva e fui forçando naquele cuzinho bastante apertado... Entrou parecendo que estava rasgando sua carne, mas Sheila gemendo foi rebolando: - Aaaaah! Aaaaaahhhhhh!!!!! Vaaaiii... Vaaaaiiiiii! Acaba comigo pai... Meeeete... Meeeete! Sheila gritou como uma égua no cio, e me fez sentir um prazer enorme em comer o seu cuzinho. Durante os dois meses seguintes, transei com minha filha enumeras vezes, e, mesmo quando seu marido voltou, ela vinha sozinha me visitar... Ela ficava louca dando a bundinha pra mim. Mas, sempre que transávamos normalmente, eu gozava na sua bucetinha. E dois meses depois ela veio toda preocupada que estava grávida: - Qual o problema filha? - É que o Robson nunca conseguiu me engravidar, antes!... - Você acha que fui eu?... - Não sei pai... Tenho minhas dúvidas. Acompanhei toda gravidez de Sheila, e Robson virou um pai bastante coruja... Mas que o moleque é a minha cara; ah é!...
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