Eu, Dr. Álvaro; engenheiro civil, jamais imaginei que algo entre eu e minha filha Dalva poderia acontecer daquele jeito. Tudo começou, quando por motivo de trabalho acabei alugando uma casa em um condomínio fechado com sauna e piscina... O bom era o muro alto que não deixava nenhum vizinho bisbilhoteiro ficar espiando o quintal. Dalva foi quem; desde o início, aproveitou mais a piscina. Eu chegava a tarde do serviço e normalmente a encontrava transitando dentro de casa com seus sumários biquínis que entrava pelo seu rego e deixava transparecer sua xoxota volumosa... Não podia deixar de perceber o quanto minha filha com seus dezessete anos estava bastante gostosinha. Quando eu tinha tempo de também usar a piscina, comecei a perceber que Dalva olhava muitas vezes pra minha sunga... Também, já que era em casa, gostava de usar sungas pequenas e acabava que meu pau mesmo mole ficava marcado no tecido. Minha mulher, raríssimas vezes ficava na piscina sozinha ou em nossa companhia; ela normalmente me pedia pra leva-la na casa dos seus pais que ficava quase 100 quilômetros, e busca-la no domingo a noite. Raramente eu ligava a sauna; mas, certo dia sozinho em casa, estava na sauna quando apareceu Dalva já de biquíni entrando e sentando do meu lado. Após alguns minutos fui pra ducha e estava me molhando quando Dalva saiu e pediu pra eu chegar pro lado pra ela se molhar. Dalva, ali na minha frente, enfiou a mão por dentro do seu biquíni nitidamente lavando sua xoxota... Ela, além de não se importar comigo ainda me olhou e sorriu. Voltei pra dentro da sauna com meu pau bastante duro que mal cabia dentro da sunga... Ainda bem que a fumaça não deixava que ela me visse nitidamente. E sempre que sua mãe não estava, é que ela pedia pra ligar a sauna. E foi novamente vendo-a se molhando na ducha, mesmo eu estando do seu lado, ela puxou a parte de cima do biquíni pra lavar um peito e depois o outro, me deixando ver praticamente seus peitinhos... Depois, ela me olhando e sorrindo. - Viu alguma coisa, papai? - Não... Não vi nada não!... - Mentiroso... Eu sei que você viu. Acho até que vou ficar na piscina sem a parte de cima; o que você acha? - Por mim tudo bem... Você é quem sabe. Ela falou já olhando pra minha virilha vendo o enorme volume que estava sendo formado, sem tempo de entrar pra sauna. Fiquei preocupado e virando as costas fui lá pra piscina dar um mergulho. Dalva em poucos minutos também entrou na piscina e chegando onde eu estava grudou no meu pescoço me pedindo pra segurá-la no colo. Estava estranhando aquele comportamento da Dalva, que, sempre foi uma menina muito tranquila e comportada... Mesmo dentro da água meu pau continuava duro. Com ela nos meus braços fazendo-a boiar um pouco, resolvi perguntar. - Você não disse que ia tirar a parte de cima? - Posso mesmo, papai? - Claro que pode! E ela pediu pra soltá-la, e de pé arrancou a parte do biquíni fazendo saltar seus dois peitinhos médios e firmes... Meu pau estava tão duro que tive que arriar um pouco a sunga pra ele sair um pouco do aperto; sabia que Dalva não ia enxergar dentro da água, mesmo estando bem clara e ela ter se afastado um pouco de mim. Quando ela disse que ia tomar um pouco de sol pra se bronzear. - Passa protetor neles filha... - Nos meus peitos papai? Você quer passar pra mim? Kkkkkkkkk. Claro que não fui passar, nem podia sair daquela piscina na situação que me encontrava naquele momento. Assim que minha situação melhorou, sai da piscina e fui pro meu quarto suíte tomar um banho. Não foi com nenhuma intenção, mas, acabei só fechando a porta e não trancando como de costume. Estava debaixo do chuveiro alisando minha pica, pensando naqueles lindos peitinhos e pronto pra me masturbar quando ouvi um barulho no quarto e a voz de Dalva. - Papai???? - Oi filha?... Ela abrindo até a porta do banheiro; a qual eu nunca fechava... Ainda estava com os peitinhos de fora. - Você deixa tomar banho, aqui no seu banheiro? Novamente minha filha estava agindo totalmente fora da sua normalidade... Resolvi ser mais atrevido e abri bastante a porta do Box deixando que ela me visse de pau duro... Logo ela abriu um enorme sorriso. - Tá bom... Eu te chamo. - Vou esperar aqui fora, ok? Terminei rapidamente meu banho, e, como não tinha minhas roupas pra vestir me enrolei na toalha... Logo que sai dei de caro com Dalva deitada atravessada de bruços sobre minha cama. Sentei do seu lado. - Vai filha... Vai tomar o seu banho! - Deixa só descansar um pouco papai; sua cama é muito gostosa. - Tá bom filha... Descanse o tempo que quiser. Novamente resolvi me expor na frente da minha filha tirando a toalha ficando totalmente nu, de pau ainda mais duro. Dalva, permanecendo na mesma posição levantou o rosto e ficou me olhando mexer no armário pegando roupas limpas. - Vai sair papai? - Vou ter que buscar sua mãe. - Mas ainda é cedo papai... Fica um pouco mais comigo. Parei imediatamente de pegar minhas roupas e fui sentar ao lado de Dalva que não tirava os olhos da minha piroca. - Você quer que eu te ajude a tomar banho? - Me ajudar? Nossa papai; vou ficar com vergonha. Meu pau só faltava pedir pelo amor de Deus pra tomar logo uma decisão. Fiquei de joelhos e segurando a parte de baixo do seu biquíni fui puxando até deixar minha filha completamente nua sobre a cama. Ela, não moveu um musculo pra impedir o que eu estava fazendo. Avido fui me debruçando sobre seu corpo e colocando minha pica entre suas pernas fazendo encostar na sua xoxota. - Algum problema filha? - Não papai... Tá tudo bem! Como ela abriu um pouco as pernas, achei logo a entrada da sua bucetinha e fui empurrando lentamente. Eu estava quase me arrependendo do que estava fazendo; mas Dalva começou a gemer ao invés de reclamar. - Uuuuiiiiii papai... Uuuuuiiiiii!!!!!! Parei no meio do caminho achando que ela não estava gostando... Dalva sabia que eu só tinha enfiado um pedaço da minha piroca. - Enfia mais papai... Maaaaiiiiisssssss!!!!! Coloquei tudo até encostar minha virilha nas suas nádegas e logo comecei a bombar fazendo Dalva gemer mais alto e demostrar que estava gostando. - Não para papai... Mete mais... Mais... Maaaaiiiiiissss!!!!! Meu medo era gozar na minha filha, mas consegui me controlar até que ela tivesse o seu orgasmo... Tirei rapidamente e fui soltando todo meu gozo sobre suas nádegas. Ela correu pro meu banheiro e eu fiquei ali pensando na besteira que eu tinha feito. Dalva voltou toda contente e deitando do meu lado com a metade do seu corpo sobre o meu, me deu um beijo no rosto e rindo ao me ver sério. - Que cara é essa papai? - Não devia ter feito isso com você. E Dalva, sem nenhum constrangimento levou a mão na minha piroca já totalmente adormecida fazendo carinho. - Mas era eu quem estava querendo. - A é? Como assim?... - Faz tempo que eu tinha vontade de transar com você; você que demorou pra perceber. - Era por isso que você ficava de biquíni até eu chegar em casa? - Hehehehehee... Só faltava eu ficar nua, né? - Aí você resolveu me provocar mais ainda, não foi? - Foi isso mesmo papai... Ainda bem que você percebeu!... - Mas por que comigo, filha? - Ah papai; já disse faz, tempo que sou apaixonada por você! - Você tá doida? E ela subiu mais ainda com seu corpo sobre o meu, chegando seus lábios bem próximo do meu rosto. - Eu sei que não é normal, mas não conseguia resistir. - Mas você sabe que vamos ter que tomar muito cuidado, não é?... - Claro né papai... Não sou tão doida assim, pra deixar a mamãe desconfiar de alguma coisa. - Sua safadinha sem vergonha!... Em seguida beijei minha própria filha na boca, que, correspondeu numa tara tão intensa que fui eu que fiquei alguns segundos sem consegui respirar. - Quero ser sua pra sempre, papai!... A partir desse dia, eu e minha filha passamos a ter uma relação incestuosa onde o que passou a falar mais alto era a tara que um passou a sentir pelo outro. Mas foi no final de semana seguinte, que, ao ficarmos pelados no seu quarto resolvi chupar sua bucetinha (a última que chupei eu ainda era solteiro). Dalva se contorceu tanto na cama comigo lambendo e chupando seu grelinho que ela teve dois orgasmos seguidos; depois, pra retribuir ela mamou bem gostoso no meu pau; igual uma profissional, e ainda engoliu todo meu gozo. Mas, o mais gostoso foi depois de uns três meses, quando logo que comecei a meter na bucetinha da Dalva com ela de quatro, ela virando o rosto. - Que meter hoje, na minha bundinha?... Acho que ela quis, porque muitas vezes antes de enfiar na bucetinha eu dava algumas pinceladas bem sobre o seu cuzinho. Ali pelo menos fui o primeiro a meter. Dalva começou a berrar logo que consegui enfiar a cabeça. - Ai! Ai! Aaaaaaiiiii meu Deus! Quero mais... Mais!!!! Fiquei receoso dela desmaiar quando atolei toda minha pica no seu apertadinho cuzinho; ela chorava mas pedia pra continuar socando... Gozei no seu cuzinho feito um cavalo. Já se passaram dois anos, e Dalva mesmo gostando de namorar quem rapazes da sua idade, se diz ainda apaixonada só por mim e que só gosta de fazer sexo comigo.
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