Com o passar do tempo, a experiência e a aprendizagem com os próprios erros, fizeram com que eu abandonasse esse expediente, incapaz, porém, de negar-lhe seu valor no momento em que aconteceram, já que tiveram sua relevância e proporcionaram lembranças inesquecíveis.
E foi mergulhado nesse clima nostálgico que me vi imerso em uma experiência surpreendente e, ao mesmo tempo, muito prazerosa. Em uma rua situada nas imediações de onde resido, há um condomínio residencial horizontal composto por cerca de oito sobrados enfileirados ao longo do terreno com benfeitorias. Habitualmente passo por essa rua, seja na ida ao trabalho, seja no retorno para casa; e nessas indas e vindas, percebi uma linda jovem que sempre chegava e saía no mesmo horário.
Observando-a, pude constatar que se tratava de uma garota com idade entre dezoito e vinte anos, de corpo voluptuoso, formas insinuantes, ocultas por roupas despojadas, um ar desinteressado e uma expressão destituída de emoção, talvez, por conta de sua vida ou de outras circunstâncias. Mesmo assim, aquela garota atiçou minha libido, excitando-me com a ideia de tê-la em meus braços. Bem eu sabia que isso era apenas um devaneio distante e quase impossível …, mas, como de hábito, o destino nos reserva surpresas que sequer supomos em momentos mais ousados de nossa vida.
Certo dia, eu retornava do trabalho, e ao passar em frente ao tal condomínio, percebi a jovem sentada no meio-fio; reduzi a velocidade do carro até quase o ponto de parar definitivamente; notei que ela tinha o rosto apoiado sobre os braços cruzados que descansavam sobre os joelhos flexionados, e pela suave convulsão muscular estava mais que evidente que ela chorava. Condoído com aquela cena, tomei a iniciativa de puxar o freio de mão, abrir a porta e verificar o que estava acontecendo.
Agachei-me ao lado dela e pus minha mão sobre seu ombro perguntando o que estava acontecendo e porque ela estava em prantos; entre soluços e sem levantar o rosto, ela me disse que estava em desespero. Pedi que ela controlasse suas lágrimas, pois tinha a intenção de ajudá-la, e que somente poderia fazê-lo se ela me contasse exatamente qual a razão de suas lágrimas. Ela respirou fundo, levantou o rosto e me encarou. Foi quando eu percebi o quanto ela era bonita com olhos brilhantes, lábios grossos e uma expressão repleta de jovialidade, mesmo que abarcada pela tristeza momentânea.
-Pedi um dinheiro emprestado para a patroa – disse ela, com dificuldade de expressar-se em meio a soluços e lágrimas que teimavam em rolar por seu rosto – Mas ela disse que não …
-E porque ela disse isso? – perguntei, tentando entender os motivos da negativa.
-Porque eu sou nova – respondeu ela, hesitante – E porque ela disse que eu gastaria com coisas inúteis.
-E você pretendia fazer isso? – perguntei novamente.
-Não, moço! – retrucou ela, revoltada com meu questionamento – Eu queria dinheiro para comprar fraldas e leite para meu filho …
-Seu filho! – exclamei eu – Você já é mãe?
-Sou, sim! – disse ela, me encarando com ar de revolta – Porque? O Senhor acha que isso é mentira?
-Claro que não! – respondi de imediato, tentando contornar a situação – Mas é que você é muito novinha.
-Desculpa, moço – disse ela, diminuindo o tom de voz – É que isso é uma sina …, um castigo que recebi por cair na lábia de um safado …, um vagabundo que só queria me foder …, Ah! Me perdoe, moço.
-Tudo bem – respondi, apertando o ombro dela como um afago – Mas, de quanto você precisa?
-Porque o senhor quer saber? – devolveu ela, com um olhar desconfiado.
-Porque quero ajudá-la – respondi – Vamos, me diga …, quanto você precisa?
-Preciso de setenta reais – respondeu ela, com tom de voz carregado de vergonha – Eu entendo que é muito dinheiro, moço, mas fralda e leite em pó estão caros …, tudo bem se o Senhor não tiver ou não quiser dar.
Instintivamente, eu enfiei a mão no bolso e peguei minha carteira (que, curiosamente, tinha setenta reais!), tirei o dinheiro e estendi para ela. A jovem olhou para o dinheiro e seus olhos brilharam; ao mesmo tempo, ela olhou para mim com um ar de hesitação, temendo que aquela oferta viesse acompanhada de outras intenções. Eu sorri para ela e tomei uma de suas mãos com a minha, depositando a importância em sua palma. Ela sorriu e as lágrimas tornaram a rolar por seu rosto.
Acariciei seus cabelos lisos e macios e depois de outro sorriso, levantei, dirigindo-me para o carro. Assim que dei partida, a garota aproximou-se da porta e inclinou-se sobre ela; antes que eu desse por mim, ela beijou minha face. Fiquei sem ação.
-Obrigado, moço – disse ela em tom quase solene – Muito obrigado, mesmo …, o senhor não faz ideia de como isso me ajudou …
-Não precisa agradecer – respondi, meio sem jeito – Aliás, qual é o seu nome?
-Meu nome é feio – respondeu ela com um jeitinho infantil – Mas o Senhor pode me chamar de Jú.
-Muito bem, Jú – disse eu – Espero que esse dinheiro te ajude …
Sem esperar resposta, dei partida e arranquei, sentindo-me realizado pela boa ação. Retornei para casa com a sensação de dever cumprido e a satisfação de ter ajudado alguém. Foi um momento muito bom, ao mesmo tempo em que o rostinho daquela garota não saía de minha mente, despertando um tesão descontrolado por ela …, talvez fosse pelo fato de ela já ser mãe, ou ter sido usada por outro homem …, eu não sabia …, apenas sabia que ela tinha me atiçado.
Nos dias que se seguiram, sempre que nos encontrávamos, eu buzinava e dava um aceno de mão que era retribuído com um sorriso e outro aceno. Não posso esconder o fato de que, nesses dias, eu tinha uma enorme vontade de parar o carro e dizer a ela que estava cheio de tesão, desejando-a de um modo quase insano; mas, por outro lado, eu pensava no ridículo de um homem, quase sexagenário, flertar com uma garota de vinte! Não! Isso eu não queria!
Algum tempo depois, retornando do trabalho, encontrei-me com Jú. Ela estava saindo de seu trabalho e parecia um tanto transtornada; parei o carro e perguntei o que estava acontecendo; ela me disse que seu filho não estava bem de saúde e que precisava correr para casa, pois sua mãe, que cuidava do pequeno estava desesperada. Sem pensar nas consequências, ofereci-me para levá-la até sua casa. Jú estava tão preocupada que aceitou de pronto. E da casa dela, fomos para um hospital que ficava nas imediações.
Enquanto ela acompanhava a criança, eu fiquei na sala de espera, pensando que aquilo não estava certo, pois não tínhamos qualquer relação e poderia parecer uma ação interesseira de minha parte. Não percebi o tempo passar e quando Jú veio ao meu encontro, dei conta de que já era muito tarde. Ela me abraçou e agradeceu minha ajuda, dizendo que seu filho já estava melhor, mas que teria que passar a noite em observação. Perguntei se ela precisava de algo, ao que me respondeu que não, pois pretendia passar a noite com a criança.
Dei meu número de celular para ela, e disse-lhe que me ligasse se precisasse de algo; Jú me abraçou mais uma vez. O contato que aquele corpo esguio, de formas delineadas, e a pele macia e rija dela, deixaram-me excitado ao ponto de uma ereção surgir do nada …, afastei-me dela, tentando disfarçar a vergonha e o temor em imaginar que ela percebera o que estava acontecendo comigo. Fui embora o mais rápido que pude.
Algumas semanas transcorreram, depois daquele “incidente”; eu e Jú não tornamos a nos encontrar, embora nos víssemos todos os dias, fosse pela manhã ou pela tarde. E nesses brevíssimos encontros trocávamos apenas acenos de mão e sorrisos curtos. Eu não tinha coragem de encará-la …
Uma manhã, quando eu me preparava para sair de casa, meu celular vibrou, indicando a existência de uma mensagem de texto; era de Jú. “Preciso falar com você. É urgente!”. Fiquei surpreso e curioso com o teor da mensagem, razão pela qual não fui capaz de esperar até o fim da tarde. Passei pelo residencial e estacionei o carro, respondendo a mensagem.
Não demorou para que ela surgisse entre os portões de metal, esgueirando-se para não ser vista. Entrou no carro e fechou a porta. Ela estava tensa e agitada e aquilo me deixava ainda mais preocupado. Jú olhou para mim por alguns instantes, mas, nada disse.
-O que aconteceu, querida? – perguntei eu, incapaz de esconder meu estado de preocupação alarmante – Você precisa de alguma coisa?
-Preciso sim – sussurrou ela, esforçando-se para continuar – Mas, nem sei como dizer …, como pedir …
-Basta pedir! – exclamei eu, claramente irritado com aquela situação.
-Preciso de dinheiro – balbuciou ela, desviando seu olhar do meu.
-Quanto? – perguntei eu, enquanto minha mente maquinava uma ideia obscena.
-Uns duzentos – respondeu ela – Se puder …, uns trezentos …
-E o que eu ganho em troca? – a pergunta explodiu em meus lábios antes mesmo que eu pudesse pensar direito.
-O que você quiser – respondeu Jú, enquanto pousava sua mão sobre a minha virilha – Tudo que você quiser …
Por incrível que possa parecer, meu desejo mais safado havia, finalmente, encontrado resposta nas mãos de Jú. Sem perda de tempo, disse a ela que lhe traria o dinheiro na tarde daquele mesmo dia, como também disse que, oportunamente acertaríamos o “pagamento”; Jú deu um sorriso mesclado de alívio e de satisfação. Ela aproximou-se de mim, e beijou meu rosto, mantendo sua mão sobre o volume que já se elevava em minha virilha. Depois disso, rapidamente, ela saiu do carro, e correu de volta para dentro do condomínio, deixando-me lá repleto de pensamentos, desejos e vontades.
Naquela tarde, após pensar no que havia acontecido, eu tive um momento de reflexão em que me senti um crápula! Um safado aproveitador …, como podia aproveitar-me da penúria alheia para obter a satisfação de um tesão? Pensei que Jú não merecia aquele tratamento, como também ponderei que ela não tinha uma vida boa e que se precisava de dinheiro é porque o motivo era relevante …, e se veio a mim pedi-lo, não esperava que eu agisse de uma maneira tão sórdida.
Antes de sair, passei no banco, saquei o dinheiro e fui para casa, pensando que o certo era entregar aquele dinheiro para ela e nada mais …, mas, como todos sabem, tem momentos em que pensamos com a cabeça de baixo e não com a de cima. Quando parei o carro, alguns metros antes do portão principal do condomínio, fiquei matutando sobre o que fazer, enquanto digitava mensagem no celular, avisando a Jú de que eu já havia chegado. A espera foi excruciante, penosa e carregada de sensações ambíguas.
Eu estava tão envolvido em meus pensamentos, que tomei um susto no momento em que a porta do carro se abriu e Jú entrou. Ela parecia assustada, e eu compreendia, já que seu emprego poderia ser comprometido com nosso encontro. Mas, para minha surpresa ainda maior, antes que eu pudesse estender a quantia que estava em minha mão, ela atirou-se sobre mim, e seus lábios procuraram pelos meus, cerrando um beijo quente e molhado de tesão.
Tive ímpetos de agarrá-la ali mesmo, mas freei eu instinto, limitando-me a saborear o beijo doce vindo daqueles lábios jovens e cheios de vontade. Quando terminamos, Jú olhou fixamente para mim como se desejasse me dizer algo …, todavia, ela apanhou o dinheiro de minha mão e pôs no bolso de sua bermuda.
-Obrigado – agradeceu ela, em tom mínimo – Você nem faz ideia de como isso vai me ajudar …, eu precisava muito …, assim que puder vou devolver …
-Não quero devolução – respondi secamente – Quero que você pague de outro jeito.
-De que jeito? – perguntou ela, fazendo jeito inocente.
-No momento certo, você vai saber – respondi, incapaz de esconder uma ponta de safadeza em minha voz – Agora, você precisa ir, não quero que tenha problemas no trabalho. Eu te ligo.
Jú deu um sorriso lindo, e depois, saiu do carro, correndo para dentro do condomínio. Fui para casa, maquinando um jeito de cobrar aquela “dívida”. Eu não podia perder aquela oportunidade de ouro! E nos dias que se seguiram, eu fiquei matutando …, matutando …, até que, não aguentei mais! Eu receava cobrar aquele empréstimo, mas, por outro lado, pensei que investir um pouco mais nessa aventura, valeria a pena. Peguei celular e liguei para ela. Depois de alguns toques, ela atendeu.
-Oi, tudo bem? – ela perguntou, com voz aveludada – Pensei que você não ligaria mais.
-Porque você pensou isso? – questionei, curioso – Nós temos algo para acertar …, escute, me diga, quanto custa um dia de trabalho seu?
-Ah, não sei! – respondeu ela, ansiosa – Porque essa pergunta?
-Quanto você ganha por mês? – tornei a perguntar.
-Em torno de mil e duzentos reais – ela me respondeu.
-Isso dá quarenta reais por dia – ponderei em voz alta – Você quer ganhar duzentos por apenas um dia?
-Nossa! – exclamou ela – Isso é bastante …, mas eu estou te devendo ainda …, como fica isso?
-Esquece o empréstimo! – respondi – Considere um presente meu …, mas, você não me respondeu: quer ganhar mais duzentos reais?
-Claro que quero! – respondeu ela, eufórica – O que tenho que fazer?
-Faltar um dia para ficar comigo – respondi a queima-roupa.
-Você vai me pagar para ficar com você? – perguntou ela, com um tom ansioso.
-Você topa ou não? – insisti sem perder mais tempo.
-Claro que topo! – disse ela – E quando vai ser isso?
-Amanhã – disse eu – Te pego lá pelas noves horas …, basta você me dizer onde nos encontramos.
-Amanhã? – disse ela, em tom inseguro – Ah, tudo bem! Você pode me pegar na praça onde fica o ponto final do ônibus …, pode ser assim?
-Combinado! – concluí eu – Nos vemos amanhã, às nove.
Desliguei o telefone incrédulo do que eu tinha acabado de fazer …, mas, teria que valer a pena …
Depois de uma noite mal dormida, levantei-me no dia seguinte, ávido pelo que estava por vir. Como de hábito, levei minha mulher até o Metrô, retornando para casa o mais rápido que pude. Tomei uma ducha, comi um sanduíche e depois de me vestir, olhei para o relógio e verifiquei que era chegada a hora! Peguei meu carro e segui para o lugar marcado. Assim que encostei o carro, Jú veio na minha direção. E ela estava deslumbrante, usando um vestido estampado simples, de alças que realçavam seus peitinhos suculentos. Assim que entrou no carro, envolveu seus braços em meu pescoço, enquanto sua boca procurava pela minha.
Nos beijamos ali mesmo, sem receio e sem temor …, eu estava tão excitado, que deixei de lado qualquer preocupação com eventuais olhos alcoviteiros e apertei aquela garota entre meus braços.
Alguns beijos depois, estávamos a caminho de um pequeno hotel que fica nas imediações da minha casa, que além de barato, era aconchegante e discreto. Pedi um quarto, e a atendente pediu nossos documentos. Jú fez carinha de inocente, perguntando o que aconteceria se ela tivesse esquecido seu documento de identidade. Sem maldade, respondi que, nesse caso, teríamos que deixar para outro dia. Jú riu de um jeito engraçado enquanto sacava o documento o interior da pequena bolsa tiracolo que trouxera consigo.
No elevador, eu empurrei a gata contra a parede e pressionei meu corpo contra o dela, exibindo minha recente ereção que pulsava por dentro da calça. Jú retribuiu o gesto, esfregando seu ventre contra meu mastro, sentindo o volume e exibindo um sorriso safado.
-Nossa, que rola é essa? – sussurrou ela em meu ouvido – Até que para um tiozão, você é um macho e tanto.
-Espere um pouco que vou te mostrar o tiozão, sua safadinha! – respondi, enquanto minhas mãos apertavam os peitos fazendo Jú gemer baixinho.
Nos controlamos um pouco para percorrer o corredor que dava acesso ao quarto, e assim que entramos, eu fechei a porta e empurrei Jú para a cama, fazendo com que ela caísse sobre ela de bunda para cima. Jú aproveitou meu gesto para exibir seu atributo, gingando sua cintura, fazendo suas nádegas rebolarem cadenciadas. Aquilo serviu para atiçar ainda mais a minha libido. Mas, eu queria muito mais! Desamarrei minha bermuda e deixei que ela escorregasse até o chão, exibindo meu pau duro como pedra, pulsando e de glande inchada.
-Vem aqui, sua putinha gostosa! – ordenei para Jú – Vem aqui, e chupa meu pau …
Jú virou-se na cama, se levantou e veio engatinhando até que seus lábios roçassem minha glande; ela ficou de joelhos e sem usar as mãos, começou a envolver minha pica com sua boca quente e de língua hábil. Ela chupou a rola com dedicação, fazendo com que ela pulsasse ainda mais arredia. Eu estava beirando a insanidade, com tanto prazer que aquela garota estava me proporcionando.
Excitada, Jú prosseguiu, fazendo sua língua passear por minhas bolas, lambendo-as e, depois, chupando uma de cada vez. Gemi de tesão enquanto acariciava seus cabelos.
-Meu macho está gostando? – perguntou ela, entre uma chupada e outra – Vou fazer valer a pena o dinheiro que você me prometeu!
Nesse momento, tomado pelo descontrole, tomei Jú nos braços e fiz com que ela ficasse em pé na minha frente. Cuidadosamente, puxei as alças do vestido, fazendo com que ele escorregasse pelo seu corpo esguio, revelando seus seios perfeitos; de tamanho médio e de uma firmeza alarmante, seus mamilos durinhos apontavam ousadamente para a frente, enquanto as aureolas ficavam arrepiadas. Caí de boca naquelas delícias, chupando os biquinhos, mordiscando e lambendo as aureolas e sugando-as avidamente.
Jú se contorcia à minha frente, acariciando minha cabeça e empinando os peitinhos para meu deleite, permitindo que eu me deliciasse ainda mais com eles. Minhas mãos passearam por suas costas, descendo, ousadamente, até atingirem as nádegas durinhas, roliças e perfeitas.
Não demorei a perceber que Jú estava usando uma calcinha fio dental, o que facilitava meu exame táctil da região, fazendo meu pau pulsar dolorosamente, ao mesmo tempo em que a safadinha usava suas mãos para brincar com minha rola e com as bolas, deixando-me à mercê de seus deliciosos carinhos.
-Deixa eu chupar essa rola de novo? – suplicou ela, sussurrando em meu ouvido – Ela está me deixando louca de tesão!
-Eu não quero foder sua boca! – respondi sem deixar de lado aqueles peitinhos deliciosos – Eu quero foder sua boceta!
-Então, vem logo! – exigiu Jú, enquanto se desvencilhava de mim e se jogava sobre a cama, livrando-se da calcinha – Vem me foder gostoso.
Arranquei minha camiseta e saltei sobre ela como um fauno esfomeado, deixando minha rola escorregar para dentro da vagina alagada de minha parceira. Foi uma penetração vigorosa com um único golpe, fazendo Jú gemer de tesão, enquanto em enlaçava com seus braços e pernas, pressionando minha cintura para que os movimentos se tornassem cada vez mais intensos.
Nunca, em tempos recentes, eu havia sentido tanto prazer em uma foda como naquela manhã; o corpinho, entre anguloso e generoso, de minha parceira era tão perfeito que parecia ter sido concebido para mim. Meus movimentos de vai e vem eram ampliados pela posição de minha parceira, já que suas pernas funcionavam como uma, mola, empurrando-me para dentro dela, toda a vez que eu saía.
Não demorou para que Jú gozasse, uma, duas, três vezes! E essa sequência repetiu-se por tantas vezes que eu perdi a conta; e por mais que o peso da idade pudesse parecer um obstáculo, Jú se incumbia de assegurar que isso não consistia em um impedimento para meu desempenho.
Nossos corpos suados, escorregavam com o contato próximo, enquanto nossas respirações tornavam-se rápidas e quase ofegantes …, mas, eu não tinha intenção de interromper aquele ciclo saboroso de sexo regado ao viço da juventude de minha parceira e, deste modo, prossegui, procurando forças onde sequer sabia existir.
Jú parecia nadar em sua própria seiva e parecia não ter mais energia vital que alimentasse seus orgasmos que não cessavam de suceder-se um após o outro …, eu me sentia plenamente realizado e imbuído de um tesão fenomenal. Decidi, então, dar um tempo para minha parceira, saindo de cima dela, e deitando-me na cama ao seu lado. Jú buscou forças para recobrar alguma energia, para, em seguida, subir sobre mim.
-Nossa, que loucura! – comentou ela exultante – Nunca gozei tanto na pica de um macho como hoje! Você é tudo de bom, gostoso! E olha só! A pica ainda está tinindo, pronta para mais …
-Quanto você quiser! – respondi, fazendo minha rola pulsar embaixo da boceta quente de minha parceira.
Jú, imediatamente, apoiou-se sobre os pés, e, segurando a rola com uma das mãos, conduziu-a para dentro de si; ela passou a me cavalgar, com movimentos longos, subindo e descendo sobre a rola, enterrando-a o mais fundo que lhe era possível, e fazendo com que eu gemesse de prazer. Jú era uma garota hábil e fogosa, e seus movimentos deixavam claro o quanto apreciava uma boa foda.
Mais uma vez, Jú gozou intensamente com minha rola entrando e saindo de suas entranhas quentes e meladas de tesão, gemendo e gritando baixinho. Permanecemos assim por mais algum tempo, até que ela, com toda a sua jovialidade, deu-se por vencida, desabando sobre a cama ao meu lado. Cochilamos por algum tempo, enquanto nos abraçávamos, sentindo o calor e o suor de nossos corpos vencidos pelo prazer.
Acordei pouco depois, com o barulho do chuveiro denunciando que minha parceira estava se banhando. Levantei a cabeça e olhei em direção ao box envidraçado observando a silhueta de minha parceira ensaboando-se sob a água que caía sobre seu corpo. Aquela cena bastou para que eu me sentisse excitado mais uma vez, percebendo uma ereção ressurgindo.
Levantei-me e caminhei até o box, entrando debaixo da água e fazendo companhia para Jú, que demonstrou gostar do gesto; passamos a nos ensaboar mutuamente, usando nossas mãos e outras partes do corpo, simulando uma dança erótica carregada de intenções. Num dado momento, Jú virou-se de costas para mim, empinando sua bundinha roliça na direção da minha rola em riste; colei meu corpo ao dela, e depois de esfregar a pica na carne firme e quente de suas nádegas, deixei meu instrumento acomodar-se no vale formado entre elas.
Jú aceitou de bom grado a provocação, permitindo que a glande encostasse ameaçadoramente em seu cuzinho. Aproveitei a oportunidade para exercer uma pressão controlada naquele orifício instigante; minha parceira empinou ainda mais seu traseiro e afastou as nádegas com as próprias mãos, deixando o caminho livre para minha intenção luxuriosa. Tornei a exercer pressão sobre o orifício de minha parceira e depois de algumas investidas frustradas, finalmente, a glande rompeu a resistência, penetrando o cuzinho apertadinho de Jú.
Ela deu um gemido, mas controlou-se, demonstrando que aquela não era sua primeira vez, mas também que não tinha hábito de praticar sexo anal costumeiramente.
Segui em frente, enterrando, pouco a pouco a rola nas entranhas de minha parceira, que, por sua vez, rebolava e se contorcia, permitindo que o volume se acomodasse em seu interior. Quando dei por mim, meu corpo estava colado ao dela, evidenciando que eu havia conseguido meu intento. Comecei, então, a estocar com movimentos longos e cadenciados, fazendo Jú deliciar-se com um sexo anal feito com carinho.
-Nossa, que gostoso! – balbuciou ela, entre gemidos e suspiros – Você fode um cu bem gostoso, sabia? Estou toda arrepiada de tesão.
Aproveitei o comentário e, com uma das mãos, vasculhei a vagina de Jú, até encontrar seu clítoris pulsando, brincando com ele, e proporcionando mais orgasmos para minha fêmea, que soltava gritinhos histéricos de prazer. Prolongamos aquela deliciosa foda anal o máximo que nos era permitido, até que minha fisiologia alertasse que o que era bom não durava para sempre.
-Ai, Juzinha! – gaguejei, sentindo todo o meu corpo fremir de forma alucinante – Acho que não aguento mais …, vou gozar minha putinha …
-Não! Espera! – exigiu ela, enquanto rebolava seu traseiro na tentativa de expulsar meu intruso de dentro dela – Não goza dentro, não …, não quero …, quero na boca!
Com certa dificuldade, afastei-me o suficiente para que Jú girasse seu corpo, ajoelhando-se na minha frente, segurando a rola com uma das mãos, masturbando-a violentamente, ao mesmo tempo que, com a outra mão, massageava minhas bolas, apertando-as suavemente.
No momento da consumação, urrei insano, enquanto sentia minha energia vital esvair-se com os jatos de esperma que minha parceira tratou de acolher em sua boca e em seu rosto da melhor forma possível. Ejaculei violenta e abundantemente, até que não restasse uma gota de energia dentro de mim, sentindo as pernas bambearem e o corpo sendo tomado por ondas de espasmos e arrepios que foram, aos poucos diminuindo, até desaparecerem, deixando-me à merce do meu próprio esforço.
Nos enxugamos de qualquer modo e nos arrastamos para a cama, onde desabamos tomados por um torpor incontrolável e uma sonolência sem limites. Fui acordado, algum tempo depois, com os lábios de Jú passeando em meu rosto. Pedimos uma refeição leve que comemos nus sobre a cama, rindo e nos divertindo com comentários frugais. Tomamos outro banho, regado com um pouquinho de sacanagem e nos preparamos para partir.
Enquanto Jú cuidava de seus cabelos, saquei a carteira de onde retirei duas notas de cem reais, depositando-as sobre a mesa de pedra. Jú olhou para elas e deu um sorriso.
-Essa é a paga da puta? – perguntou em tom jocoso.
-De jeito nenhum! – respondi de pronto – Essa é a retribuição por uma manhã sensacional …, aliás, quer saber …, eu terei pagado mais se você pedisse.
-É mesmo! – brincou ela, com um tom irônico – Pois eu, teria transado com você de graça …
Rimos a valer daquele comentário e depois seguimos nossos caminhos. Passadas algumas semanas, perdi o contato com Jú, posto que ela saiu do condomínio. Tive notícias de que ela conseguira uma colocação melhor no ramo de telemarketing. Quem me contou foi uma garota que a substituíra no mesmo trabalho anterior. E que garota …, tão gostosa que eu fui suficientemente safado para pagar a ela por uma punheta que ela manipulou com maestria, dentro do meu carro em uma praça abandonada próximo de casa …, afinal, se vale a pena, pagar não tem problema. Pelo menos é assim que penso.
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