Desde muito pequeno, eu (Roger) e minha irmã (Denise) mais velha que eu apenas 1 ano, fomos criados só com nosso pai (Jorge). Mas ele sempre manteve uma empregada pra cuidar da gente. Dona Ana é quem ficou mais tempo trabalhando em nossa casa e quem mais cuidou de mim e da minha irmã. Na hora do banho, dona Ana nos colocava juntos debaixo do chuveiro... Meu pai sabia disso e nunca reprovou as atitudes da dona Ana, mesmo quando eu tinha 12 e Denise 13, com seus peitinhos crescendo e precocemente aparecendo alguns pentelhos na sua bombinha, e eu, vez em quando ficando com meu pintinho duro sem nenhuma maldade... Já ficávamos sozinhos no banho e nunca nos importamos do nosso pai também nos ver pelados. Dona Ana aposentou-se e meu pai contratou outra (Katia) que só cuidava da casa e do almoço. E foi meu pai quem pediu pra que Katia não percebesse que eu e minha irmã tínhamos aquela intimidade no banho... Teríamos que esperar ela ir embora, se quiséssemos tomar banho juntos. Chegou certa idade não tínhamos mais a necessidade de irmos juntos pro banheiro; cada um dia o seu horário. Denise foi ficando mais reservada, enquanto que eu não me importava dela entrar no meu quarto quando estava trocando de roupa... Pra mim continuava sendo uma coisa normal. Pra mim também foi muito normal (tempos atrás) sentar no colo do meu pai, pelado, e também ver a Denise sentar no colo dele também pelada. Com dezesseis Denise arrumou um namoradinho escondida do meu pai, que vivia nos dando conselhos de não namorar porque ainda éramos muito novos. Eu muito mais inocente que minha irmã, estava tomando banho que ela entrou no banheiro e resolveu aproveitar e tomar também (já fazia tempo que aquilo não acontecia), começando a brincar com meu pintinho até colocar sua boca nele e ficar chupando. Claro que eu já tinha ouvido falar de sexo, mas foi a primeira vez que meu pinto foi ficando duro dentro da boca da minha irmã. - Que isso Denise? Ela soltou um pouco, e mexendo nele com a sua mão. - Calma que daqui a pouco você vai entender... Voltou a chupar, e aquilo foi ficando tão gostoso que a natureza me fez ter o meu primeiro gozo enchendo a boca da minha irmã de esperma. Combinamos que nosso pai nunca poderia saber daquilo. Depois de várias vezes ela chupar meu pinto, foi me ensinando a meter na sua bundinha... Rapidamente fiquei viciado em meter no cuzinho da Denise. Meses se passaram até Denise me pedindo segredo me falar que tinha perdido a virgindade com o namorado... Foi o início de quando comecei a fazer sexo vaginal com minha irmã; que, com o namorado usava camisinha, mas como não tínhamos idade e nem cara de pau pra comprar na farmácia, o combinado era pra eu nunca gozar dentro. Denise já estava com mais de dezessete, quando estamos pelados no quarto dela, com ela de quatro e eu mandando a pica na sua bucetinha quando demos um pulo de cima da cama vendo nosso pai parado na porta. Eu fiquei estático, e quando Denise foi tentar vestir a calcinha; meu pai. - Fica do jeito que vocês estão... Nada de roupas. Eu e Denise sentamos na cama e ele com ar de preocupado de pé na nossa frente. - Achava que vocês nunca iam fazer sexo juntos, apesar de terem muita liberdade entre vocês. Denise chorosa. - Perdão pai... Juro que não vai mais acontecer... - E se você fica gravida do seu irmão, como vai ficar?... Eu rapidamente. - Não gozo dentro dela não... - Tem certeza? Nunca deixou escapar uma gotinha dentro dela? Denise ainda soluçando. - Nunca, pai... na frente, nunca! Denise acabava de confessar que também fazíamos sexo anal. Ele sentando do lado da Denise e fazendo com que ela sentasse no seu colo (peladinha é claro). Ele alisando suas coxas. - Vocês vão ter que passar a usar camisinha, antes que aconteça uma gravidez inesperada. Denise que tinha parado de chorar deu uma encarada nele. - Pai? O que você está falando? - Não vai dar mais pra proibir vocês, filha... Eu sei que vão acabar fazendo de novo. Quando olhei e vi que ele estava passando a mão na xoxota da Denise, que sabendo direitinho o que estava acontecendo abriu um pouco as pernas; ele mandou que eu fosse pro meu quarto. Sai do quarto, mas acabei ficando na sala de um ângulo onde eu podia ainda ver os dois sentados na cama. Vi meu pai chupando os peitinhos da Denise e depois a ajeitando de quatro sobre a cama virada com a bunda pra fora. Vi nitidamente meu pai tirando seu pinto pra fora das calças e ir enfiando na bucetinha da Denise que passou a gemer alto, nitidamente sorrindo, ao mesmo tempo em que nosso pai bombava forte. Ouvi Denise gritar que estava gozando, pra logo ver tirando seu pinto dela e ficar esfregando nas suas nádegas e também gozar... Corri pro meu quarto. Meu pai que tinha ido em casa só pra pegar algo, não demorou pra sair novamente e Denise aparecer no meu quarto... Tanto Denise como meu pai sabiam que eu tinha visto tudo. - Você viu Roger, o que o pai fez comigo? - Ví... Mas foi você que deixou, não foi? - Ele pediu, fiquei com medo, mas acabei deixando. - Percebi que você gostou. - Foi muito gostoso sim... Você viu o tamanho do pinto dele? - Bem maior do que o meu, não é? - É sim... Mas eu adoro o seu também. - Será que ele foi trabalhar? - Foi sim... Você tá querendo me comer, não está? E ali no meu quarto comi o cuzinho da minha irmã que rebolava toda satisfeita, me perguntando se o nosso pai ia querer fazer mais sexo com ela. Naquele mesmo dia, ia começar pra nós algo totalmente fora dos padrões familiar. Meu pai chegou, e dizendo que ia tomar banho mandou que eu e a Denise entrássemos com ele. Já tínhamos tomado o nosso banho, mas obedecemos. Eu e Denise íamos tirando nossas roupas ao mesmo tempo que olhávamos pro nosso pai que rapidamente ficou pelado já com seu pinto bastante duro. Entramos dentro do Box e ele focou na minha irmã passando a mão nos seus peitinhos e nas suas nádegas. Mandou Denise segurar seu pinto, e virando pra mim. - Quer segurar também, Roger?... Nem podia imaginar que Denise na hora que estava dando pro meu pai no quarto dela, ela tinha contado tudo que fazíamos juntos... Eu muito sem jeito também coloquei a mão no seu pinto sentindo toda sua dureza. Foi quando ele sugeriu se a Denise podia chupar seu pinto como ela fazia comigo. E Denise rapidamente reclinando um pouco o corpo pra alcançar o pinto do meu pai com a boca começou a chupar. - Ooooh filha... Iiiiiisssso... Chupa... Chuuuuupa! E pra complicar tudo, e virando novamente pra mim que olhava a Denise mamando como uma putinha que era. - Quer chupar também, Roger?... Fiquei meio desnorteado sem saber o que fazer, mas resolvi obedecer quando Denise parou de chupar pra me dar o lugar... Tentei fazer igual a Denise, e, abocanhando a cabeça e apenas alguns centímetros fui chupando e logo estava fazendo igual a minha imã. Meu pai foi pedindo pra ficarmos revezando no boquete até pedir pra que eu tirasse a boca e começou a esporrar mirando no meu rosto e no da Denise... Acabei que engoli algumas gotas de porra. E novamente eu e minha irmã ficamos totalmente abobalhados quando ele deu um beijo na boca da Denise e em seguida na minha, e sorrindo. - Vão os dois lá pro quarto da Denise, que daqui a pouco chego lá. Estava nos enxugando, quando ele frisou que era pra ficarmos sem roupas esperando por ele. No caminho Denise me olhando preocupada. - O que será que vai acontecer? - Não sei minha irmã... Mas fiquei calma que ele nunca vai nos machucar. Eu achava que ele ia querer apenas transar novamente com a Denise. Ele entrando no quarto peladão e com seu pinto apenas a meia bomba e vendo que o meu continuava duro desde quando sai do banheiro. Dizendo que queria me ver metendo na minha irmã, mandou que ela ficasse de quatro e ficando do lado da bunda da Denise. - Enfia na bucetinha dela, filha... Vai!... Com meu coração querendo sair pela boca, obedeci e enfiei até o talo e após dar algumas socadas, mandou que eu parasse. - Agora na bundinha dela, me mostre como você faz. Com meu pau todo melecado do liquido vaginal da Denise, ficou fácil enfiar tudo... Ficou ali do lado olhando os movimentos de vai e vem que meu pau fazia no cuzinho da Denise que parecia estar muito mais calma do que eu. - Isso filho... Mete que sua irmã está adorando. Assim que gozei no cuzinho da Denise, meu pai pediu pra eu ficar olhando ele meter na bucetinha dela, que ele ia fazer ela também gozar. E ele ficando no meu lugar atrás da Denise que continuava de quatro, enfiou sua pica fazendo Denise gemer alto. - Aaaaaiiiii... Aaaaaiiiii... Vai paizinho... Mete que já estou quase gozando. Vi meu pai socar seu pau num ritmo cada vez mais rápido que sua virilha batia na bunda da Denise fazendo um barulho estranho, e do seu cuzinho começando a sair minha porra que eu tinha deixado lá. - Vai filha... Goza... Goza... Hummmm... Hummmmm... E Denise arriando e abraçando o travesseiro. - Ai... Ai... Ai... Tá vindo... Táááá Viiiiiinnnnnnndo... Aaaaaahhhhhhh!!!!!! Meu pai ainda deu várias socadas antes de tirar seu pau da bucetinha da Denise e gozar sobre suas costas. Denise se preparava pra ir pro banheiro, ganhou um beijo na boca. - Gostou, filha?... Ela sorrindo. - Muito pai... Gostei muito!... Ela saiu e ele virando pra mim. - E você, gostou?... - Também gostei pai!... E pra minha surpresa ele também me deu outro beijo na boca antes de sair do quarto. Depois desse dia, meu pai passou a fazer questão de ficarmos os três na sua cama (pelados é claro); onde eu e ele ficávamos metendo na minha irmã que agia como uma verdadeira putinha urrando muito, principalmente quando meu pai metia no seu cuzinho. Não passou dois meses, Denise estava no colégio e eu e meu pai sozinhos em casa, ele me chamou pra tomarmos banho. Nunca poderia imaginar o que viria acontecer. Achei normal quando ele me fez segurar seu pau duro e até quando ele me beijou na boca; mas, quando ele me abraçou por trás esfregando seu pau na minha bunda fui ficando com a pulga atrás da orelha. - Vamos lá pro seu quarto? Fiquei encucado. - Pra que pai?... - Tenho certeza que você vai gostar. Lá, sentados na beira da cama, novamente ele me beijou na boca pelo menos durante dois minutos. - Fica de quatro pro papai... Fica!... Fiquei do jeito que já tinha visto a Denise ficar; com ele de pé no chão e ela ajoelhada na beira da cama. Depois que ele passou bastante saliva na ponta do seu pinto. - Relaxa filho... Vai doer só um pouquinho. Doeu, e doeu muito até ele conseguir enfiar todo seu pinto dentro de mim. - Aaaaaiiii... Aaaaaiiiii... Minha Nossa Senhora, eu não vou aguentar pai... - Aguenta sim... Depois de uns três minutos com ele socando no meu rabo e eu berrando feito um cabrito sendo fodido por um imenso bode, a dor foi diminuindo que mesmo antes dele gozar em mim, eu acabei gozando muito sobre o lençol da minha cama. Depois disso sexo entre nós três passou a ser mais gostoso ainda: eu e ele além de meter muito na minha irmã, ele de vez em quando também comia meu rabo mesmo na frente da minha irmã.
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