Peguei meu irmão cheirando minha calcinha e batendo uma punheta

Peguei meu irmão cheirando minha calcinha e batendo uma punheta                                                                                                                                                    Conto de Mayara Nascimento                                                                                                      
Olá, me chamo Heloisa “Helô”como minha família me trata, tenho 19 anos e meu irmão um pouco mais novo que eu, depois que meus pais se separaram fiquei morando com minha mãe Márcia e meu irmão Flavio, numa casa simples porem aconchegante. Embora separados meu pai nunca deixou de nos dar assistência, nuca nos deixou faltar nada e ainda vem muito a nossa casa, apesar da separação ele e minha mãe continuam muito amigos. Minha mãe trabalha numa empresa de máquinas agrícolas, eu e meu irmão trabalhamos no comércio e fazemos faculdade a noite. Certo dia depois de chegarmos do trabalho fui logo tomar meu banho e me arrumar pra ir a faculdade, queria chegar mais cedo e repassar algumas matérias, já que naquele dia eu teria provas, e quando eu já estava de saída resolvi passar no quarto do meu irmão pra trocar uma palavrinha com ele, queria comentar sobre um determinado assunto. Não é do meu feitio entrar sem bater, mas naquele dia, talvez pala pressa, apenas empurrei a porta e entrei, fiquei estática ao ver meu irmão deitado em sua cama cheirando o fundo da minha calcinha que eu acabara de tirar, e tocando uma bela punheta. Ele estava de olhos fechados, tão concentrado no meu cheiro e na punheta, que nem notou eu entrando em seu quarto. De repente ele aumentou o ritmo de sua mão dando mais velocidade a sua punheta, ele soltou um “Ohoo! Ohoo”! e ficou parado com as pernas esticadas como se tivesse tido câimbras, com minha calcinha no nariz e aquela pica dura apontada para o teto e segurando na base dela. Seus jatos de porra jorravam em abundância atingindo quase meio metro de altura e caindo sobre sua barriga e o lençol da cama. Enquanto permanecia naquele estado de puro êxtase foi possível ver o tamanho da sua pica, e aquela cabeça vermelha e brilhante lambuzada com o sêmen que escorria de dentro pra fora. Ao fim daquele gozo delicioso abriu os olhos e ao perceber minha presença se assustou e ficou parado com minha calcinha no nariz e aquela pica ainda dura apontada para o teto e segurando na base dela, ficou sem jeito, constrangido, mas eu já tinha visto tudo. Passado aquele primeiro impacto, dei apenas um sorriso e sai puxando a porta do quarto, esquecendo do assunto que ia comentar com ele e tomando o rumo da faculdade. Aquilo me encheu de orgulho, me fez sentir gostosa mais desejada, capaz de fazer um homem sentir tesão por mim e gozar apenas sentindo meu cheiro de fêmea no cio. Durante o período de estudo eu não conseguia me concentrar em nada, estava completamente alheia ao que se passava na sala de aula, na minha mente só vinha aquela bela visão do instrumento do meu irmão e do meu cheiro impregnada naquela calcinha que ao cheirar fazia-lhe tão bem. Depois da aula eu já estava no meu quarto quando Flávio bateu em minha porta, pediu licença, entrou e me pediu desculpas pelo que eu tinha visto, eu também lhe pedi desculpas por ter entrado em seu quarto sem bater, “mas pensei comigo, se eu tivesse batido não teria contemplado aquela visão tão maravilhosa”. Antes que ele saísse do meu quarto perguntei porque cheirava minha calcinha, se ele gostava de cheiro de xixi, e na maior cara de pau sorrindo me respondeu: Não Helô, eu gosto mesmo é daquele cheirinho de buceta, e de cuzinho suado, que fica impregnado nela, é uma delícia!!! Há quanto tempo faz isso? Já perdi a conta de quantas calcinha cheirei e de quantas punheta toquei!!! Brincando mas feliz da vida falei: “Sai do meu quarto seu pervertido”, com um sorriso estampado no rosto foi saindo do meu quarto e puxando a porta. Meu coração batia descompassado com a revelação do meu irmão, de que gostava do cheiro da minha buceta e do meu cu suado, e de quantas punhetas tinha batido certamente em minha homenagem, isso fez minha bucetinha comichar e umedecer , eu que achava que minhas calcinhas usadas só tinha cheiro de xixi a partir daquele dia passei a cheirá-las com freqüência e após chegar do serviço sempre suada, e não é que o cheirinho da minha buceta e do meu cuzinho suado realmente era muito gostoso, coisa que meu irmão já tinha descoberto a tempos, antes do banho passei a esfregá-las mais ainda na minha bucetinha e no meu cuzinho para o deleite do meu irmão. Mas aquela cena que eu vi não saia da minha cabeça, era como se eu tivesse sido premiada, e eu passei a desejar aquele pau, e o meu irmão, eu que antes nunca o tinha visto como um homem, apenas como irmão, agora eu já olhava pro meu irmão de forma diferente, examinava com os olhos o seu corpo másculo e perfeito, procurava ver em seu shorts o volume do seu mastro quando ele me olhava, e dizia a mim mesma ele vai ser um pegador, um ótimo fodedor. Com certeza o meu irmão sentia tesão em mim, me desejava como mulher, queria me comer e eu iria facilitar ao máximo pra que isso acontecesse, já tinha decidido que seria ele a tirar meu cabacinho, o primeiro homem a comer minha buceta e meu cuzinho. Eu estava tão alegre que num dia desses minha mãe chegou do seu trabalho,tomou banho se arrumou e disse que iria a casa de uma amiga, brincando eu falei: Vai é no motel foder com algum amigo seu né Dona Márcia, minha mãe ficou brava, virou um bicho que não era dessas putas que saia dando pra todo mundo, pra acalmá-la a abracei dizendo ô mãe que isso, eu só tava brincando, é que vejo você sempre sozinha, você ainda é jovem e muito bonita, tem um corpo lindo e é muito gostosa, qualquer homem se sentiria honrado em poder comer uma mulher dessas. Vai me dizer que nunca levou uma cantada?, que homem nenhum nunca se interessou por você? Mãe você é linda, desimpedida, eu só queria te dizer que não é nada de mais querer sair com um homem, ir ao motel, isso é super normal, e rindo disse a ela: E se quiser pode trazê-lo pra te comer aqui em casa, Ela me abraçando pediu desculpas dizendo hoje eu vou mesmo a casa de uma amiga, mas quando tiver um pretendente que me agrade e eu sentir vontade de dar pra ele, não vou esconder isso de você. Eu rindo disse: Não deixe essa buceta enferrujar ela precisa de uso. Vou pensar nisso filha. Continuou ela, mas eu percebi que você ta numa alegria só, que é isso, também ta com vontade de dar essa bucetinha pra alguém? Pior que to mãe!!! E quem vai ser o felizardo?, posso saber? Ai meu semblante mudou, se eu contasse pra minha mão que queria dar minha buceta pro meu irmão como ela iria reagir? Ela percebendo minha mudança falou: Se é segredo vou respeitar filha, só ficaria triste se você se entregasse a algum marginal, não quero ver você sofrendo,chorando por uma escolha mal feita. Se eu lhe contar que é, jura que não vai me recriminar, você conhece ele tão bem quanto eu!!!    Hummm já gostei desse rapaz, prometo filha, não vou te recriminar. Ta bom, fiquei uns minutos em silêncio pensando, digo ou não.Mas diante da insistência dela em saber quem seria o homem que comeria minha buceta eu disse: Mãe é o Flavio, meu irmão!!! Ela ficou muda por alguns minutos, engoliu em seco!!! Seu irmão? É mãe, eu sabia que você não aprovaria por isso não queria dizer. Não filha não é isso, apenas fiquei surpresa, nunca percebi nenhuma intimidade entre você e seu irmão. Senta mãe, vou te contar tudo, e descrevi pra ela como surpreendi meu irmão no seu quarto cheirando minha calcinha que eu acabara de tirar e se masturbando, quando entrou no meu quarto pra me pedir desculpas pelo que eu tinha visto e da resposta que deu quando perguntei porque cheirava minha calcinha e dele ter respondido que gostava erro do cheiro de buceta e de cu suado que ficava nela, e que a partir daí eu não tirava meu irmão da cabeça, aquela visão da sua pica ereta apontada para o teto revelando seu tamanho me perturba sempre e eu fico com tesão, e saber que ele sente tesão por mim, que ele me deseja como mulher, que toca punhetas cheirando minhas, tudo isso mexeu comigo e eu decidi que ele será o meu primeiro homem, aquele que vai tirar meu cabaço,embora ainda não tenha falado nada com ele. Cabaço? Exclamou ela. Não acredito que minha filha ainda é virgem!!! Nunca deu essa bucetinha pra ninguém? É mãe, ainda sou!!! Nunca dei ela pra ninguém. Então filha, faça com que esse momento seja especial, mas não engravide do seu irmão, e na primeira vez nada de camisinha, tem que ser carne na carne, tem que sentir o calorzinho da pica dele entrando, abrindo passagem, sentir a porra quentinha inundando suas entranhas, não tem momento melhor, toma remédio pra se prevenir e aproveita esse momento, faça valer a pena pra você e pra ele, os jovens tem muita testosterona, ele vai gozar muito, goza gostoso na pica dele, fodam até perderem as forças. Minha mãe saiu pro seu compromisso com sua amiga e a partir daquele momento passei a pensar em como dar minha buceta pro meu irmão. Mas isso é outro conto.                                                       Mayara Nascimento 12/09/2017