Dei a buceta no busão lotado

Dei a buceta no busão lotado
Conto de Mayara Nascimento
Me chamo Hélem, 29 anos casada, e meu marido vive viajando, é representante comercial, passo a maior parte do tempo sozinha e depois que meu carro ficou boiando nas inundações das últimas semanas tive que deixa-lo na oficina, por isso fui trabalhar de ônibus. Sempre leio relatos de encoxadas nos ônibus, metros, trens, confesso que isso sempre me deixava excitada, e tinha vontade de viver uma aventura semelhante, apesar de casada sempre desejei viver um caso com outro homem, sentir uma pica diferente me penetrando e gozando dentro. Por isso imaginava ser encoxada no meio da multidão, dentro de um ônibus lotado, mas eu não queria que ficasse só nisso, queria que aquele estranho que tivesse a sorte de me encoxar fosse mais além, fosse mais audacioso, levasse a encoxada até as últimas consequências e chegasse aos finalmentes. Como surgiu essa oportunidade fiquei logo eufórica e me preparei, vestindo a caráter, ou seja blusinha leve e decotada e sem sutiã, sainha curta e sem calcinha por baixo e lógico em cima do salto. Logo no primeiro dia de manhã, entrei no ônibus e ele estava lotado, como sempre, horário de todo mundo ir a luta, conquistar o pão de cada dia, após passar pela roleta, procurei um lugar mais perto da porta de saída, com muito custo e me espremendo no meio daquela multidão consegui chegar onde queria e me segurei naquela barra superior fixada no teto, com isso minha saia subia e minha bunda ficava quase a mostra. Dei uma olhada tentando imaginar o tesão que aquele monte de marmanjos poderiam estar sentindo, notei que alguns homens me comiam com o olhos, claro que era isso mesmo que eu queria, só faltava alguém com coragem pra arriscar uma encoxada. Não demorou muito pra ele aparecer, um moreno de muito boa aparência, que estava próximo logo se posicionou atrás de mim, ajeitei o cabelo pra trás mostrando minha sensualidade, e como quem não quer nada meu bumbum em sua direção, e como já estávamos quase colados fiquei roçando no seu pau que logo ficou duro. Fiquei ouriçada o os biquinhos dos meus seios quase furando a blusa demonstrava o tamanho do meu tesão. A cada curva que o busão fazia pra direita jogava meu corpo pra traz e eu aproveitava pra me esfregar no pau daquele macho, a cada curva que o busão fazia pra esquerda era sua vez de pressionas seu pau em meu traseiro, aquilo estava ficando cada vez mais gostoso. Em certo momento olhei para traz, olhei em seus olhos e percebi que ele estava com um sorriso malicioso, eu retribuí, demostrando que queria que ele fosse em frente. Diante daquele meu sorriso de aprovação senti que ele se aproximava mais, talvez ainda com um pouco de receio passou de leve a mão na minha coxa, talvez procurando saber se eu permitia ou não, se eu estava mesmo receptiva. Eu, claro, não demonstrei qualquer reação e para encoraja-lo fui rebolando e esfregando minha bunda em seu pau que já estava bem duro.
Então senti e ele me segurando pela cintura, apertando seu pau em minha bunda, senti sua respiração em meu pescoço, sua língua quente passando em meu ouvido como se quisesse penetra-lo, isso me deixa completamente arrepiada e mole, parece que ele adivinhava quais eram meus pontos fracos, ele se manteve colado em minha bunda enquanto sua mão descia da minha cintura e entrava por baixo da minha saia procurando meu sexo.
Agora apenas eu segurava no cano de cima com uma mão e com a outra segurava minha bolsa com suas alças em meus ombros, ele me segurava na cintura com a mão esquerda e com a direita agora explorava minha bucetinha já babando de desejo pelo pau daquele moreno desconhecido. Aquilo sem dúvida era uma loucura, eu uma mulher casada me aventurando num ônibus lotado esfregando minha bunda na pica de um desconhecido. Ele também estava sentindo muito tesão por mim, eu sentia seus lábios bem molhados em minha orelha sua mão esquerda agora apertando suavemente meus mamilos durinhos e sua outra mão dedilhando meu grelinho, seu pau quente pressionando minha bunda já quase desnuda e de repente ele sussurra em meu ouvido te quero!!! Te desejo!!!, tira seus dedos da minha buceta e leva ate os lábios sentindo o gostinho de meu néctar, aquilo me fez derreter, me fez entrar em transe, minha bucetinha toda molhada e meu cuzinho piscando anunciavam que eu estava prestes a ter um orgasmo, e tremendo gozei gostoso com aquele macho me encoxando, fiquei com o corpo mole quase desmaiei e me acomodei de vez nos braços daquele macho delicioso. Não tinha jeito, eu o queria, eu o desejava, eu iria me entregar todinha a ele, bastava ele pedir . Uma vez recuperada me atrevi a tocar em seu pau ,levei a mão pra traz e alisei aquele cacete por cima da calça, ele mesmo abriu o zíper e conduziu minha mão pra dentro da calça, tirei ele de dentro da cueca e comecei a punhetar levemente, tinha muita gente naquele ônibus e o aperto não possibilitava que outras pessoas pudessem ver nossa sacanagem, tirei seu pau pra fora e com dificuldade me virei de frente, fiquei na ponta dos pés e por baixo da sais encaixei seu membro na minha xota e me abracei a ele como se fossemos um casal de namorados, dessa vez era ele quem segurava na barra do teto e com o balanço do busão seu pau ia me penetrando, que delicia sentir aquele pau durinho e quente na minha buceta dentro de uma lotação abarrota de gente. Eu senti que sua respiração estava cada vez mais ofegante e uns gemidos de prazer em meu ouvido, sabia que ele ia gozar dentro de mim, senti sua mão apertando minha bunda, depois minha cintura, logo ele me apertou contra si e senti seu caldo quente jorrar dentro de mim. Aaaiiiiiii!!!! Delica de gozada, delicia de macho, esperamos naquela posição ate seu pau murchar e sair de dentro da minha buceta, falei ao seu ouvido, vou descer, venha comigo, quero mais, ele guardou seu instrumento e descemos no próximo ponto perto de onde eu trabalho, desci do ônibus com sua porra escorrendo por minhas pernas e eu feliz e surpresa pelo meu atrevimento e audácia de meter comum desconhecido em um ônibus lotado. Foi a primeira vez que tive outro homem dentro de mim, e graças a sua ousadia e coragem eu iria recompensa-lo, caminhamos até meu escritório no centro da cidade, onde daria minha bucetinha e meu cuzinho pra ele com todo prazer.
Chegando no escritório, entramos, tranquei a porta e beijei com gosto aquele homem que me fizera gozar a pouco dentro do ônibus, agora queria presenteá-lo com um belo boquete, eu o queria ele na minha boca, queria mamar naquela pica e ordenhar todo leitinho que pudesse sair dela!, que pica gostosa dura cheirosa, chupei e punhetei até ele jorrar seu leite grosso em minha garganta. Deitei sobre a mesa e levantei minha saia, esperava que ele metesse seu pau ali, e matasse mais uma vez o meu desejo e sede por uma pica diferente, já que ainda estava duro, mas pra minha surpresa ele caiu de boca mamando em minha buceta, chupando a própria porra que minutos antes teria depositado ali, me levando a gozar em sua boca. Eu queria mais daquele homem resolvi então cancelar meu expediente e tomar um taxi de volta pra casa levando ele comigo, no percurso eu só pensava naquela vontade de dar minha bucetinha pro meu ilustre desconhecido, sentir seu pau me penetrando, enterrando até o talo na minha buceta e rasgando as pregas do meu cuzinho, agora de maneira mais confortável em cima da minha cama.   Ao chegar em casa o puxei pela mão direto pro meu quarto, tirei minha roupa e a dele também, já fui deitando e puxando ele pra cima de mim, abri minhas pernas e ele veio com a pica já dura e cravou na minha boceta sem dó, quase me rasgando, me preenchendo toda, fui às alturas quando sua pica começou a entrar e sair da minha buceta em uma velocidade acelerada, indo cada vez mais fundo e ele foi socando com vontade seu cacete na minha bucetinha, ela estava tão encharcada que seu pau foi deslizando deliciosamente até tocar em meu útero.. Procurei sua boca e nos beijamos como loucos, eu nunca tinha me sentido tão mulher até aquele instante. Ele só precisou dar mais umas quatro bombadas e em pouco tempo estávamos gemendo e gozando juntos, me desmanchei de prazer. Gozei forte mesmo. Ele apenas sorria, sentindo minha boceta contrair apertando seu pau, tirando la de dentro o restinho de porra ainda no seu canal, minha buceta estava encharcada com seu gozo, e seu pênis deslizar suavemente em um rítmo bem lento agora. Depois de um breve descanso e sem tirar se pou da minha racha ele pediu: Agora quero gozar no seu cuzinho, você deixa? disse ele tirando a pica da minha boceta e me virando de costas pra ele.
- É tudo que eu quero, respondi! Meu cu estava piscando de vontade de receber aquele cacete em seu interior, me posicionando quatro na beira da cama e ele não falou mais nada nada. Apenas colocou a cabeça da pica na entradinha do meu cu, me agarrou fortemente pela cintura e foi só empurrando, seu cacete entrava rasgando minhas pregas, doía de mais, Ohhhhhhhh! Meteee devagarrrr!!! - soltei um grito quando ele meteu a pica no meu cuzinho de uma só vez, me fazendo literalmente subir pelas paredes. mas eu aguentei firme até sentir sias bolas batendo em minha buceta, tinha entrado tudo, e ele começou a socar com muita vontade.
Agora eu gemia alto, sem me importar com o resto do mundo, como eu morava em um apartamento, sabia que tinha gente do outro lado, eu sabia que tinha gente ouvindo, pois costumo ser um pouco escandalosa quando estou gozando, e sabendo que do outro lado meus gritos e gemidos eram ouvidos, isso me deixava mais excitada ainda. E com seu pau todinho dentro de mim, ele socava cada vez mais rápido e mais forte, me arrancando mais gemidos e gritos de prazer. Meu cu já nem doía mais, sentia sim um grande prazer e queria que aquela pica me rasgasse, me regaçasse e me matasse de prazer , meus dedinhos ágeis esfregavam meu grelinho e meu gozo era eminente, e o dele também. Seu pau estava latejando dento de mim , engrossando e alargando meu cu, e de repente ele grita: Vou gozarrrrrrr!!! Vou gozarrrrrrr!!!, e crava bem fundo sua pica no meu cu, Ohhhhhh! Que cuzinho gostosooooooo, - ele gemia no meu ouvido e agarrou meus cabelos bem forte. De imediato senti uns jatos potentes de porra bem quente jorrar no fundo do meu cuzinho. Que sensação única, deliciosa, diferente. Nessa hora não aguentei e gozei também, rebolando como uma putinha naquela pica gostosa daquele macho desconhecido que até agora eu nem sabia o nome. Miguel, seu criado, disse ele.
- Que trepada gostosa, Miguel!!! - disse eu quando conseguimos respirar mais calmos, depois deter passado aquela adrenalina: nunca imaginei que você fosse me proporcionar tanto prazer assim!!!. Nos beijamos e ele disse: Nunca imaginei foder uma buceta num busão lotado, e depois completar o serviço na casa dela, rimos.....
Depois dessa transa inesquecível eu e o Miguel passamos a nos ver constantemente, e sempre que ele queria me comer ele me ligava e acabávamos transando, ou na mesa do meu escritório ou na minha cama, quando o meu marido viajava.
Mayara Nascimento 13/03/2016