Reaprendendo a dirigir

Eu moro numa cidade do interior com cerca de cento e vinte mil habitantes, uma cidade pequena se comparada aos grandes centros, mas como a cidade cresceu sem planejamento e nos últimos anos o numero de veículos aumentou e muito o congestionamento já era notável nas nossas ruas estreitas de cidade interiorana. Eu já havia tirado habilitação pra dirigir, mas devido ao grande movimento de veículos em minha cidade e o medo de encarar o transito, e a minha insegurança acabam me fazendo acomodar, já que meu pai dirigia há muito tempo e sempre tinha disposição pra me levar de carro onde eu queria. Mas por eu trabalhar longe e ter de pegar condução todos os dias, que sempre atrasava, eu quase sempre chegava ao meu trabalho alguns minutos após o horário de entrada, isso além de me causar constrangimento já estava me deixando mal com meu chefe que já começava a me chamar atenção. Diante disso senti a necessidade de ter minha própria condução, mas eu precisava de coragem e segurança para encarar o transito sem provocar nenhum acidente, pra isso eu precisava de treino. Pedi então ajuda ao meu pai, que sempre gentil nunca me negava nada, mas pra eu perder o medo precisava reaprender a dirigir, aproveitando então o final de semana, no sábado ele me levou pra fora da cidade onde tinha uma terraplanagem abandonada há muito tempo, tinha quase mil metros de comprimento por uns quinhentos de largura. Era um local deserto, eu não corria nenhum risco de atropelar ninguém nem de bater em outro carro, perfeito pra eu reaprender a dirigir e perder o medo ate me sentir segura pra encarar o trânsito da cidade. Meu pai estava de bermuda e camiseta, eu de camiseta e saia curtinha, conforme eu usava os pedais de freios e embreagem e a alavanca de cambio, minha saia que já era curtinha acabava subindo ainda mais, eu percebia que meu pai estava olhando, vendo minha calcinha, isso me deixava constrangida e tensa, mas muito excitada e eu não sabia se prestava atenção em meu pai, na minha calcinha a mostra ou na direção. Meu pai percebendo tudo isso disse: filha relaxa, deixa aparecer, só estamos nós dois aqui, se concentra na direção e esquece o resto, relaxei um pouco e dei mas algumas voltas, mas ai veio uma vontade louca de fazer xixi. Pai vou parar preciso fazer xixi, parei o carro e desci, e agora como fazer xixi diante do meu pai, me virei pra pedir a ele que se virasse e ele não teve tempo de disfarçar a sua excitação, seu pau tava tão duro que parecia que iria furar a bermuda, não teve como ele não perceber um leve sorriso de alegria em meu rosto. Pai vira pra la, quero fazer xixi!!! Ta com vergonha filha?, pois eu não!!! Ele baixou um pouco sua bermuda liberando aquele pau grande e de cabeça bem vermelha, e ali mesmo na minha frente começou a mijar com seus jatos de urina alcançando mais de dois metros e permanecendo ainda de pau duro. Diante disso baixei minha calcinha e também fiz meu xixi ali mesmo, já que minha saia era tão curtinha que eu nem precisava levanta-la. Vesti minha calcinha e meu pai ainda continuava com seu pau ainda duro pra fora da bermuda, sena essa que já deixava minha buceta piscando de desejo. Entrei no carro e assumi de novo a direção, meu pai entrou no carro e sentou se no seu banco com tudo ainda de fora. Pai guarda isso senão eu não vou conseguir me concentrar!!!, Guarda você filha, eu sei que você quer ver e pegar nele.!!! Ele tinha razão eu estava mesmo louca pra ter aquela pica em minhas mãos, na minha boca , então peguei naquela vara dura e pulsante, minha boca ficou seca de vontade, e minha buceta latejando e melada. Meu pai segurou por cima da minha mão e começou a punhetar, depois soltou e fez sinal pra eu continuar, e assim eu fiz com mais rapidez enquanto ele colocava sua mão sobre a minha cabeça forçando em direção a sua pica, eu entendi o recado e cai de boca naquela delicia de pica como uma criança que saboreia gulosamente um sorvete. Enquanto eu chupava sentia sua pica ficar cada vez mais dura, e não demorou pra ele despejar todo seu liquido enchendo minha boca de porra quase me fazendo engasgar. Depois de engolir muita porra e deixar seu pau mole o coloquei pra dentro da bermuda. Meu pai ficou em silencio e me abraçou por alguns minutos, depois perguntou se eu queria continuar à aula ou ir embora, certa de que eu não iria me concentrar decidi ir embora. Chegando em casa agimos com naturalidade como se nada tivesse acontecido, mesmo eu tendo gostado do que aconteceu sentia um pouco de vergonha cada vez que encarava meu pai. Durante a noite quase não conseguia dormir pensando em tudo aquilo mas minha bucetinha ficava molhada mesmo assim, e eu ficava pensando em como seria no dia seguinte. No domingo levantamos cedo e logo após o café meu pai me chamou: Filha vamos, você ainda precisa treinar bastante, fui com a mesma saia curtinha do dia anterior já não me preocupava mais em mostrar minha calcinha, e treinamos a manhã inteira sem que nada acontecesse a não ser o pau do meu pai que continuava duro estufando a bermuda. Na parte da tarde fui eu quem chamou meu pai, Pai vamos, que quero mais um pouco, claro que esse quero mais um pouco tinha de minha parte um duplo sentido, por isso coloquei outra sai tão curta quanto a primeira, e nada de calcinha nem sutiã por baixo, agora era eu que desejava mostrar todos os meus atributos ao meu pai, sumiu a vergonha do dia anterior e eu queria me exibir ao máximo. Tão logo ele percebeu que eu não usava nada por baixo se apressou para chegarmos logo ao local de treinamento, parou o carro desceu e veio abrir minha porta, me virei como quem fosse descer do carro abrindo bem minhas pernas e me mostrando toda pra ele, que logo abriu um sorriso. Ele me abraçou, me deu um Celinho e tirou minha camiseta, acariciou meus peitinhos e com meus mamilos já durinhos e começou a chupa-los ,hora um ora outro, e eu já tirava seu pau pra fora e punhetava bem de leve pra ele não gozar e com a outra mão acariciava seu saco e testículos , sua pica já estava melando minha mão quando ele me mandou deitar no banco pra chupar minha rachinha já melada com meu suco provocado por suas carícias. Sentir sua língua quentinha percorrendo toda extensão da minha racha e sorvendo meu suco me levava as nuvens, eu me arrepiava toda e gozava como nunca, ele pediu pra eu me virar, fiquei de quatro com minha cabeça apoiada no assento do banco enquanto sua pica ia invadindo minha buceta!!! Era gostosa aquela sensação de saber que era meu pai a fuder minha buceta!!!Vai! Vaaaaiiiii!... Voouuuu goooozarrrr pai... Goooooooozaaaaarrrrrrrrrrr!!!!! Ui! Ui! Ai! Ai!... Caramba pai, éééé´muuuuuiiiito grannnnde!. A pica dele era considerável e parecia alargar minha buceta a cada estocada. Filha tá doeeennnnndo!!!!? Quer que eu tire?
- Nããããoooooooo... Mete mais pai, meeeeeeete! Uuuuiiiiiii!!!! Noooosssa, você enfiou o tudo em mim???? Nãããããooooo!!!! Vou ficar com muita raiva se você não por tudo!!! !!!!! Ui! Ui! Ai! Ai!... caralho pai, essa pica éééé´muuuuuiiiito grannnnde! !!!” realmente eu não fazia ideia que era tão grande aquela pica, ao mesmo tempo que doía me fazie sentir mais prazer e meus orgasmos pareciam vir em series, talvez a dor fosse por falta de uso, afinal minha bucetinha não via uma pica a um bom tempo. Aaaaiiii! Aaaaaiiii! Tá doendo pai, tá doeeennnnndo!!!! Vai! Vaaaaiiiii!... Voouuuu goooozarrrr pai... mais rápido pa,i mete mais rápido e goza comigo, goza dentro, goza dentro Goooooooozaaaaa, meu pai já com seu braços cruzados em minha cintura me puxando contra sua pica anunciou seu gozo e foi inundando minha buceta com seu esperma, gozou tanto dentro da minha buceta que ficou com o corpo mole, colocando todo o seu peso em cima de min que acabei deitando sobre os bancos do carro e ele por cima de mim. Após essa trepada voltamos pra casa e ao sair do carro o banco do carona onde eu estava sentada ficou encharcado com meu gozo e a porra do meu pai que escorria da minha buceta. Passei a dar pro meu pai em casa mesmo umas duas vezes por semana e durante três finais de semana voltamos ao local de treinamento, de manha agente treinava, de tarde agente trepava muito, perdi o medo e fiquei afiada tanto na direção quanto em dar pro meu pai, e ele é um ótimo professor nas duas coisas. Mayara 29