GOZAMOS GOSTOSO COM ALGUÉM NOS OLHANDO

Postado por Mayara Nascimento
Autora ritacasada
No verão do ano passado, fomos para o nosso apartamento em Ubatuba, para passar as nossas merecidas férias. Estava fazendo muito calor e por isso mesmo, o nosso refúgio era a praia, onde soprava uma brisa refrescante, praticamente o dia inteiro.
Voltávamos para o apartamento, somente no meio da tarde, para almoçar e descansar o restante do dia.
O nosso apartamento fica no segundo andar de um Bloco de quatro andares. Quando as janelas dos quartos do Bloco vizinho estão abertas, dá para ver a metade do quarto ou a metade da cama. Estou falando dos apartamentos que ficam nos andares inferiores ao nosso. Da mesma forma, a metade do nosso quarto ou a metade da nossa cama, pode ser vista pelos apartamentos do Bloco vizinho, que ficam nos andares superiores ao nosso.
Tenho o costume de deixar as janelas do nosso apartamento sempre abertas. Embora eu não seja exibicionista, eu não faço muita questão, que me vejam de calcinha e sutiã, mesmo porque, não vejo muita diferença em ser vista nestes trajes ou de biquíni.
Certa noite, depois do jantar, eu estava sentada no final da cama, vestida de calcinha e sutiã, dobrando algumas peças de roupa. Olhei sem querer pela janela e vi uma pessoa debruçada na janela do Bloco vizinho, olhando para dentro do meu quarto. Não me importei muito, mas despertou-me a curiosidade de saber quem era. Fui até o banheiro da suíte e sem acender a luz, olhei pelo vitraux , para aquela janela. Era uma pessoa desconhecida. Talvez tivesse locado o apartamento para passar aquela temporada. Era um rapaz que aparentava ter a minha idade (37 anos) e tinha um rosto bastante simpático. Voltei para o quarto, sentei no mesmo lugar e continuei a minha tarefa, com certeza, sob os olhares daquele rapaz. Depois de terminada a tarefa, fui para a sala, onde estavam o meu marido e as filhas, assistindo TV. Ficamos lá, até a hora de ir dormir. Já no quarto, deitados e com a luz apagada, comentei com o Roberto sobre o que havia acontecido. Notei, que ele ficou muito excitado e disse que também gostaria de ter visto o rapaz, mais por curiosidade.
No dia seguinte, depois que voltei da praia, tomei um banho, almocei e desci até o salão social, onde as pessoas costumam se encontrar para bater um papo, jogar carteado, bilhar, tênis de mesa, etc...
Encontrei o tal rapaz, brincando com uma garotinha de mais ou menos 3 anos, que com certeza era a sua filha. Estava sem a esposa, que deveria ter ficado no apartamento fazendo outras coisas. Cumprimentei-o com um sorriso e passei a mão na cabeça da garotinha. Não sei se ele me reconheceu da noite anterior. Mas isto pouco importava.
Na noite seguinte, sentei no mesmo local e fingia que estava dobrando outras peças de roupa. Disfarçadamente, olhei para aquela janela e o vi novamente olhando para o nosso quarto. Fui até a sala e avisei meu marido que lá estava ele novamente. Roberto foi até o banheiro, e com a luz apagada, ficou olhando para o ele. Eu já havia voltado para aquela cama, para despertar o olhar do rapaz. Naquela noite, já deitados na cama para dormir, meu marido disse que ficou extremamente excitado, em ver como o rapaz olhava com interesse, me vendo naqueles trajes. Ainda comentou, que tinha uma velha fantasia, que era transar comigo, sendo observado por algum desconhecido.
Na noite seguinte, Roberto pediu que eu colocasse uma calcinha bem sexy e que fizesse o máximo para manter a atenção do rapaz, o maior tempo possível. Atendi o seu pedido e fiquei a maior parte do tempo, naquele pedaço do quarto que era visível aos seus olhos. Depois que as filhas foram dormir, fechamos a porta do nosso quarto. Com o meu marido já sem roupa, fui abraçada e beijada. Lentamente foi tirando a minha calcinha, depois o meu sutiã, me deixando peladinha. Deitou-me no final da cama, abriu as minhas pernas, ajoelhou-se no chão e começou a me chupar. Passava a sua língua em toda a extensão da minha vagina. Eu nunca tinha visto o meu marido me chupar com tanta volúpia. Vez ou outra, passava a língua no meu ânus, me deixando inteirinha arrepiada. Enquanto me chupava, as suas mãos acariciavam os bicos dos meus seios, me deixando louca de tesão. Eu não podia enxergar o rapaz, mas tinha a certeza que ele estava me vendo da cintura para baixo, sendo chupada pelo meu marido. Eu fiquei extremamente excitada e tenho certeza que o meu marido também, em saber que alguém estava olhando aquela nossa transa. Quando o Roberto passou a massagear o meu clitóris com a ponta da sua língua, não pude mais resistir. Soltei um grito, gemi e gozei gostoso como nunca. As convulsões não tinham fim. Meu quadril se movimentava sem parar e ele me vendo gozar daquela maneira, intensificava o movimento da sua língua, me fazendo gozar cada vez mais forte e me deixar quase desfalecida de tanto prazer. Levei algum tempo para me refazer daquele orgasmo. Troquei de lugar com ele, para retribuir todo o prazer que havia me dado. Quando me ajoelhei ao pé da cama, olhei disfarçadamente para fora e vi o olhar curioso daquele espectador. Fui beijando os seus joelhos, as suas pernas, até chegar no seu saco, onde beijei e brinquei com os meus lábios. Fiquei brincando com as suas “bolas” por algum tempo. Depois coloquei a cabeça do seu pênis na minha boca e com a língua massageava a sua aureola. Roberto gemia, sussurrava e dizia palavras desconexas. Enfiei o quanto pude do seu pênis na minha boca e fazia o entra e sai por diversas vezes, levando ele à loucura. Vez ou outra, subia beijando a sua barriga, o seu umbigo e os seus mamilos. Voltei a chupar o seu pênis e sugava a cabeça, deixando-o louco de tesão. Quando percebi que o Roberto não estava mais aguentando segurar o gozo, subi na cama e sentei sobre o seu quadril. Encostei a cabeça do seu pênis na entrada da minha vagina e fui descendo lentamente para vê-lo sentir todo o prazer da penetração. Subia e descia o corpo e repeti por várias vezes a penetração. Enquanto eu o cavalgava, ele acariciava os bicos dos meus seios. Só de imaginar que estávamos sendo observado por alguém, a tesão aumentava a cada movimento, a cada beijo e a cada carícia. Quando percebemos que o gozo não tardaria, intensificamos os movimentos e explodimos como vulcões. O gozo veio acompanhado de gritos, gemidos e sussurros. Senti a pulsação do seu pênis ejaculando nas minhas entranhas. Aquele líquido quente invadia toda a minha intimidade. Os movimentos dos nossos quadris eram intensos e só paramos quando nossos corpos pediram tréguas e cai sobre o corpo do Roberto com a respiração ofegante. Ficamos assim, abraçados e nos beijando, para recuperar o fôlego e a respiração voltar ao normal. Levantamos e fomos para o banho, onde rimos muito e comentamos a loucura que havíamos acabado de fazer. Antes de dormir, fui até a janela e não vi mais o rapaz. A janela do seu quarto já estava fechada. Nos dias seguintes, sempre que eu descia até o salão social, encontrava o nosso “voyeur” com sua esposa e filha. Sempre o cumprimentava discretamente, recebendo de volta um sorriso. Talvez ele não saiba do prazer que tenha nos proporcionado, mas nós sabemos do prazer que ele deve ter sentido, assistindo a nossa transa.
“” Cada vez que escrevo um conto, ou posto algum de outro”autor/ autora” eu me excito, e fico imaginando como ficam os meus leitores, se eles se excitam, se ficam cheios de tesão e desejo, e principalmente se eles me desejam, se tocam punhetas em minha homenagem. Adoraria ser comida por um dos meus leitores, se vocês gostarem dos meus contos não deixem de votar e fazer os comentários, quem sabe eu não escolho um de vocês pra passar uma noite comigo, e saciar seu tesão e o meu. Ficarei muito feliz e excitada e muito motivada a escrever cada vez mais, e melhor, e compartilhar esses relatos com todos vocês. Beijos carinhosos a todos. Mayara Nascimento F ””