Até ontem, eu era uma esposa fiel!!!

Até ontem, eu era uma esposa fiel!!!
Conto de Mayara Nascimento

Meu nome é Marcela, sou casada, e não tenho nada a reclamar do meu casamento, como sempre trabalhei continuei assim depois de casada, sempre quis ter o meu dinheiro, além de poder comprar o que quero também ajudo nas despesas da casa, não acho justo apenas o marido sustentar a casa, se somos um casal ambos deve ter a mesma responsabilidade. Foi nesse emprego que conheci o Rafael, e me identifiquei com ele logo de cara, um rapaz bonito, forte, sarado, daqueles que faz qualquer mulher suspirar por ele, como trabalhamos na mesma seção, almoçamos juntos todos os dias e acabamos ficando amigos. Conversa vai, conversa vem, acabamos nos conhecendo melhor, eu a ele, e ele a mim, eu notava os olhares dele pras meninas e delas pra ele, fiquei sabendo que era um pegador, comedor mesmo, não perdoava uma buceta que desse mole pra ele. Isso me encheu de tesão, muito embora eu nunca tivesse traído meu marido, sempre fui uma mulher fiel, e pretendia permanecer assim, mas minha bucetinha não pensava da mesma forma, tanto que ficava meladinha sempre que me via pensando nele, e desejando aquele macho. Sabia que seria uma luta desigual, “fidelidade versus desejo” eu: não queria trair, mas ao mesmo tempo o desejava, mas nunca dei bandeira, pra que ele percebesse meu interesse e fizesse qualquer tipo de insinuação ou investida contra mim. Mas fui surpreendida quando num dia de chuva ele me ofereceu carona, nem pensei duas vezes, aceitei na hora, era a chance de permanecer mais um pouquinho na companhia daquele macho delicioso, daquele pedaço de mau caminho. Eu Fazia meu trajeto de ônibus, demorava muito pra eu chegar em casa e como estava chovendo sabia que a demora seria maior ainda, entrei no seu carro e fomos embora, mas o transito virou um caos. E como em São Paulo qualquer chuvinha alaga tudo, e estávamos num lugar propício a alagamentos, ele decidiu entrar por uma rua e procurar outra saída, mas a certa altura tudo estava parado, e tivemos que ficar também, porem o lugar era mais alto e não teríamos problemas com o acúmulo de agua naquele lugar. Carro parado, motor desligado, vidros escuros embaçados, pensei tudo isso é perfeito pra uma boa sacanagem, na verdade eu queria que ele tomasse uma atitude, que me cantasse, que demostrasse interesse por mim, desejo de me possuir, estava centrada em meus pensamentos quando ele se vira pra mim, olha em meu rosto e me diz: Marcela, você é uma mulher linda, sei que é casada, e eu não devia, mas sinto um tesão enorme em você, me perdoa pela minha ousadia, sei que não tenho nenhuma chance, mas eu queria que você soubesse o que sinto. Por favor não fique com raiva de mim, não quero perder sua amizade, já me contento em ser seu amigo. Um calor enorme tomou conta de mim, meu rosto focou vermelho, queimou como fogo, minha buceta comichava e se contraia ficando úmida, eu estava morrendo de tesão, mas ali dentro do carro no meio de uma rua cheia de carros parados era impossível eu me entregar aquele homem como eu queria e desejava. Além do mais bateu aquela dúvida cruel, continuar fiel ou pular a cerca, pensei um pouco e disse pra ele: Fique tranquilo, não vai perder minha amizade, além do mais não sou a primeira mulher que você canta, já ouvi falar que você é um comedor, que não perdoa uma buceta que tiver disponível? E antes que ele dissesse qualquer coisa continuei: Você disse saber que sou casada e que não tem chances comigo, quando eu quero uma coisa eu vou a luta, até conseguir, porque não faz o mesmo? Quem sabe!!! Ele conversava virado para mim com a mão no encosto do meu banco pergunta: Você me permitiria te dar um beijo? Até que em fim, pensei comigo, pelo menos um beijo vou ganhar desse macho delicioso, não pensei em mais nada, olhei pra ele e já passei a língua nos lábios me aproximando dele que mais que depressa colou seus lábios aos meu, senti sua língua passando suavemente, até entrar em minha boca e tocar minha língua, puxou minha cabeça e começou a introduzir sua língua dentro da minha boca, nossas línguas se enroscavam em um beijo frenético, quente molhado delicioso. Enquanto nos beijávamos ele começou a passar a mão nos meus seios por cima da blusa, meus mamilos já estavam duros denunciando o quanto tesão eu estava sentindo, e os gemidos eram inevitáveis. Ele desabotoou minha blusa, enfiou uma mão dentro levantando meu sutiã e segurou meu seio durinho em sua mão, acariciou deliciosamente, apertou meu biquinho durinho me provocando pequenos choques na buceta, me arrepiei todinha, sentia sua respiração ofegante, e a minha já acelerada. Ele desceu a mão até minha coxa e começou alisar, de olhos fechados e mordendo os lábios eu estava em êxtase, com aquela sensação de prazer deliciosa, foi subindo sua mão, abri as pernas lhe dando livre acesso, ele tomou meu gesto como aceitação da situação, e seguiu em frente enfiando a mão por debaixo da minha saia até encontrar minha grutinha quente e melada, puxou minha calcinha de lado introduzindo o dedo médio na minha fenda me fazendo umedecer ainda mais, o polegar alcançou meu grelinho duro e sensível, uma onda de frio percorreu minha espinha, estremeci, soltando um gemido “huuuumm” fechei minhas coxas com seu dedo ainda lá dentro retesei meu corpo e o apertei forte junto a mim num gozo farto e demorado e fiquei ali quietinha ate relaxar, ele tirou sua mão com seus dedos melados e levou a minha boca me fazendo sentir meu gozo. Lambi metade do seu dedo e ele tirou da minha boca introduzindo na sua pra também sentir o gostinho do meu gozo. Meu celular toca, era meu marido preocupado comigo, pois estava indo pro aeroporto pegar um voo pro nordeste, avisei que estava presa no transito por causa do alagamento mas que estava segura, pra ele não se preocupar. Enfim o transito começou a se desenrolar e depois de duas horas cheguei no portão de casa, nesse percurso apenas nós olhávamos sem nada dizer um ao outro, eu estava ainda mole, pelo meu gozo proporcionado por aqueles dedos do Rafael, mas eu queria mais, queria gozar na pica dele, já nem me lembrava mais da fidelidade ao meu marido, só pensava no prazer que eu podia ter com aquele macho dentro de mim. Eu o convidei para entrar, e ele com certeza louco pra me comer aceitou sem pestanejar. Mas isso é outro conto.
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Mayara Nascimento   26/04/2016