Fui eu quem tirou a virgindade do meu irmão

Fui eu quem tirou a virgindade do meu irmão
Conto de Mayara Nascimento
Olá, meu nome é Vera Lucia, tenho 65 anos e vou contar o que aconteceu comigo quando eu era adolescente, como conheci o sexo com meu irmão e tirei a virgindade dele. Eu nasci numa cidadezinha no sul da Bahia, chamada Ponta de Areia meu pai era ferroviário e a ferrovia foi extinta durante o governo militar. Naquela época morávamos na roça, “ numa turma” assim eram chamada as varias casas, “cerca de cinco” que ficavam as margens da ferrovia entre uma estação e outra, eram três turmas que abrigavam os funcionários que trabalhavam braçalmente naquele trecho de estrada de ferro a estação mais próxima ficava a três léguas, ou seja 18 km, e a cidade mais próxima a cerca de 110 km. As casas era básicas, dois quartos sala cozinha e banheiro, tudo sem conforto algum, não tinha energia elétrica e a noite usávamos um lampião a querosene chamado “Aladim” com um bojo grande e um vidro comprido, dentro desse vidro usava se uma “camisa” assim era chamado um pequeno objeto feito de uma tela que ao contato com o fogo do pavio do lampião produzia uma luz bem clara como se fosse uma luz elétrica fazendo o ambiente ficar com muito mais luminosidade, permitindo assim que enxergássemos melhor a noite. Até aos sete, oito anos eu e meu irmão praticamente andávamos pelados em casa só depois agente começou a se vestir normalmente, nem me lembro quando isso começou. Como na casa tinha só dois quartos, meu pai e minha mãe dormiam em um, no outro eu e meu irmão, em duas caminhas separadas, e pelo fato de termos nos acostumados a ficar sempre pelados até aos oito anos, a essa altura eu já adolescente e meu irmão sendo dois anos mais novo que eu,   eu nem me importava de trocar de roupas na frente do meu irmão, ficando completamente nua. Meus peitinhos já estavam começando a ganhar formas como duas perinhas, e minha bucetinha com seus pelinhos bem aparentes. Eu já começava a me tocar, descobrindo os primeiras sensações de prazer ao tocar meus pequenos seios e minha bucetinha, ah meu Deus que sensação gostosa. Meu irmão ia crescendo e seu pinto começava a ficar grossinho e duro quando ele me via completamente nua na sua frente, mesmo ainda sendo bastante ingênuos naquela época eu já começava a desejar ter o meu irmão dentro de mim e quando ia me trocar muitas vezes me virava de costas pra ele e me curvava pra vestir minha calcinha, demorando um pouco mais que o normal, deixando assim ele ver meu cuzinho e minha bucetinha por traz e depois eu reparava que seu pinto ficava duro, embora ele tentasse esconder disfarçando sua ereção, percebi então que meu irmão sentia tesão por mim ,embora essa palavra tesão eu nem soubesse o significado naquela época e nem tinha ouvido falar, mas sabia que alguma coisa diferente estava acontecendo entre nós e eu sabia que era algo muito gostoso. Cada vez que eu ficava nua na frente dele e via ele ficar com o pinto duro eu sentia minha bucetinha filar molhada, era gostoso demais aquela sensação, eu tinha vontade de agarrar meu irmão e fazer ele meter aquele pinto na minha buceta, mas não tinha como, pois o quarto dos meus pais era logo do lado do nosso e certamente eles ouviriam qualquer barulho diferente, assim como nós ouvíamos aqueles sons e gemidos no quarto deles como se minha mãe tivesse passando mal e agente nunca imaginava o que era “coisa de criança da roça daquela época” só depois que comecei a sentir o prazer de me tocar e do tesão pelo meu irmão é que comecei imaginar o que eram aqueles sons e gemidos e passei a prestar mais atenção. Quando aqueles gemidos e barulhos ficavam mais altos era geralmente bem tarde da noite, eu me levantava sem fazer barulho e ia pra perto da porta do quarto dos meus pais, muitas vezes acordava o meu irmão e íamos os dois juntos ficar ouvindo que sons e murmúrios eram aqueles e muitas vezes ouvíamos minha mãe dizer: Vai safado mete essa pica no meu cu que hoje eu tô com vontade, arromba meu cu seu cacetudo do caralho, outras vezes dizia: Mete nessa buceta seu filho da puta, me come, me fode que eu quero gozar, rasga essa buceta seu puto, esfola ela com essa rola que eu quero ver ela ficar inchada de manhã!!! Nossa que boca suja, pensava eu naquela hora de intimidade entre os dois quando ouvia minha mãe falar, buceta, pica, caralho, cu!!! Eu ficava com um tesão danado e como criança é curiosa procurava ver através das frestas da porta do seu quarto o que estava e por várias vezes eu e meu irmão víamos meu pai tochando a pica na buceta e no cu da nossa mãe, acho que foi isso que me deu mais vontade de dar pro meu irmão já que dormíamos no mesmo quarto. De dia meu pai trabalhava e minha mãe estava em casa e era como se nada tivesse acontecido a noite, nem eu nem meu irmão tínhamos coragem pra perguntar alguma coisa, e a noite com os dois em casa portanto não tinha nenhuma chance de fazer o que eu queria com meu irão. O tempo foi passando e eu já estava com meus dezessete, com meus peitos bem formados e minha buceta bem peludinha quando meu pai teve que viajar pra levar minha mãe no médico, o tempo parecia passar mais lento e nossos corpos não se desenvolvia tão rapidamente como hoje que aos doze anos as meninas já tem um corpão de mulher, pelos na buceta e peitos bem formados, e os rapazes também com corpos de homens feitos, aos doze, treze já estão fazendo sexo na maior tranquilidade e as meninas nessa idade são super sensuais, digo isso observando minhas bisnetas e sobrinhas. Como eu disse naquela época a cidade mais próxima ficava a 110 km de distancia, só passava um trem por dia, “Maria fumaça” ia e voltava no outro dia, e meus pais acabaram deixando agente sozinhos em casa. De dia fizemos todo o serviço de casa e a noite meu irmão foi deitar primeiro, quando fui pro quarto ele estava como sempre de cueca, “ Cueca modo de dizer, naquela época se chamava ceroula” como sempre tirei minha roupa ficando peladinha e me virando de costa me curvando com se ajeitasse minha cama deixava ele ver minha buceta e meu cuzinho por traz, o suficiente pra fazer ele ficar de pau duro, quando me virei percebi que ele tapava com as mãos o volume, então pedi: Irmão você me vê pelada todo dia e eu não tenho vergonha que você me veja assim, você já viu meu cu, minha buceta, e eu sei que você gosta e eu também gosto que você me veja pelada, eu sinto uma coisa gostosa, mas você nunca deixou eu ver seu pinto, deixa eu ver ele? Ele ficou meio sem jeito, e eu continuei argumentando, se você não me deixar ver ele eu nunca mais fico pelada na sua frente, mas se você deixar, eu deixo você meter ele aqui na minha buceta e no meu cu se você quiser, deixa eu ver, vai!!! Ele tirou a mão de cima do volume e eu baixei um pouco a ceroula, vendo saltar quase na minha cara um pinto já grande que eu já não via há alguns anos, e como era lindo aquele pinto duro de quase 15 cm com seu púbis já bem peludo. Aquele pinto duro do meu irmão me enchei os olhos e a boca d’água e minha bucetinha também, pois ela que já estava molhada agora piscava como pulsava o pinto do meu irmão, não me contive e segurei aquela belezura em minha mão arregaçando sua cabeça pra fora da pele, aquele cheiro de pica me deixou enlouquecida e meio que por instinto caí de boca no cacete do meu irmão chupando com vontade ainda que meio sem jeito mas foi o suficiente pra que ele em poucos minutos e de maneira inesperada explodisse em minha boca jorrando uma boa quantidade de porra que eu engoli uma parte e cuspi fora a outra, aquilo me deu nojo, me embrulhou o estomago e eu corri pro banheiro onde acabei vomitando. Era a primeira vez que eu colocava um pinto na boca, a primeira vez que eu chupava, a primeira vez que eu sentia um gozo na boca e o sabor do esperma de um homem, meu irmão. Depois de lavar bem a boca voltei pra cama, me cobri e fui dormir, mas o gosto de porra do meu irmão não saia da minha boca nem do meu pensamento, sonhei com ele e comigo chupando aquele pinto delicioso, acordei com minha bucetinha melada, me levantei e me deitei na cama com meu irmão já metendo a mão dentro da ceroula dele e agarrando aquele pinto, massageando ele até ficar duro de novo. Virei ele pro meu lado, me virei ficando de conchinha e segurando aquele pinto duro o guiei pra entrada da minha bucetinha virgem fazendo o meu irmão ir sentindo o calor e a umidade da minha buceta e fui forcando a bundinha pra trás contra o pinto dele fazendo ele entrar quase até a metade, foi aí que ele me segurou pelo quadril e meteu forte até o talo rompendo meu cabacinho e fazendo minha bucetinha engolir por inteiro seu pinto duro e gostoso. Pela primeira vez eu sentia um pinto dentro da minha buceta. E eu rebolava feito uma cadelinha na pica do meu irmão que pela primeira vez também estava comendo uma buceta. Noooossa irmão! Que iiiiiiisso??... Ooooh! Aaaaah! Aaaah! Que coisa gostosa!!!! Está gostando irmã? Esssstouuuuu adoraaaaannnnndo! Vai! Mais! Mais!...Come gostoso a minha buceta, hoje a noite é só nossa, aproveita irmão!!! Ai minha buceta! Ai! Ai! Me rasga toda meu amor... Me faz gozar na sua pica! Aumentando o ritmo das estocadas eu comecei a ter espasmos e meu corpo a tremer sem controle, meu irmão deu uma cravada bem forte e ficou parado me segurando e colado em mim, só senti seus jatos de porra jorrando lá dentro e inundando minha bucetinha. Nossa que sensação maravilhosa de ser comida pela primeira vez em casa e pelo meu irmão sem medo de sermos pegos, gozamos gostoso e adormecemos com ele ainda dentro de mim. Acordei de madrugada e o seu pau já tinha murchado e saído da minha buceta, me virei pra ele e levei a mão até seu membro que estava em repouso, comecei a brincar com ele ate que ele foi ganhando vida, mesmo ainda com nojo levei a boca até seu pau e fui chupando, correndo o risco de ele dar outra gozada na minha boca, depois de deixa-lo bel molhado com minha saliva montei em cima dele fazendo aquele pau gostoso ser engolido todinho pela minha buceta, cavalguei um pouco e depois me deitei puxando meu irmão pra cima de mim pra que me penetrasse na posição papai- mamãe, ele me fodeu forte, como um macho experiente, embora fosse a segunda vez que estava comendo uma buceta. Ooooooh! Isso meu amor; fode minha buceta com força... Vai! Maaaiiiiiis!!!!! Que buceta deliciosa irmã... enquanto ele metia eu contraia minha bucetinha já apertada pois era a segunda vez que meu irmão me comia, contraindo meus músculos fazia minha buceta mastigar a pica dele... Oooh; como é bom, como isso é gostoso!!!.
Mete irmão! Mete!!!! Mais uma vez senti meu corpo mudando com aquela sensação gostosa de que meu gozo se aproximava... Aaah! Aaaah! Vou gozar! Voooouuu Goooozaaaaarrrrrr! Irmão!!! Aaaah! Aaaah! Aaaaaaaaaaaahhhhh!
Eu também vou gozar... E cravou forte mais uma vez, eu como uma putinha estrangulando seu quadril com minhas pernas tentando fazer a pica dele cravar mais fundo e ele me segurando firme pelos ombros tentando entrar o mais fundo possível dentro de mim!!! Aaaaah! Huuummmmmmmm!... Que bucetinha gostosa você tem irmãzinha, Ohhh que delicia!!! Ele ficou em cima de mim por um bom tempo enquanto eu sentia seu pau pulsando dentro de mim, embora fosse mais novo que eu meu irmãozinho me fodia como gente grande, como se já tivesse experiência na arte de foder uma buceta... Enquanto estava em cima de mim com seu pau pulsando dentro da minha buceta meu irmão tomou a iniciativa de me beijar, e eu correspondi, naquele momento não éramos apenas irmãos, mas sim um casal que estava se amando, num ato sexual gostoso e desejado, e o beijo era mais natural que nunca, nos beijamos ardentemente, beijo gostoso, de língua como dois amantes apaixonados. De dia fizemos as nossas tarefas normais de casa, mas dessa vez não mais como meros irmãos, nós nos abraçávamos a todo instante e trocávamos beijos apaixonados e muitos carinhos. Ainda tínhamos mais uma noite pela frente, só nossa, e eu já imaginava o que eu queria, antes de irmos nos deitar tomamos banho juntos, os dois pelados pela primeira vez no banheiro, como naquela época e naquele lugar não tinha luz elétrica o banho era frio mesmo. Já na cama eu imaginava as palavras de minha mãe pro meu pai” Vai safado mete essa pica no meu cu que hoje eu tô com vontade, arromba meu cu seu cacetudo do caralho, era isso que eu queria, que meu irmão fizesse comigo o que minha mãe pedia pro meu pai fazer, queria que ele arrombasse meu cu, deixasse ele bem esfolado, que me fizesse sentir dor e prazer ao mesmo tempo. Com minha buceta já meladinha só de imaginar meu irmão metendo no meu cu, meti meus dedos na buceta lambuzando-os com meu mel e passando no meu cu pra deixa-lo bem lubrificado, me deitei de bruços vendo que meu irmão já me esperava com sua pica na mão, coloquei um travesseiro por baixo deixando minha bundinha bem empinada e disse: Vem irmão, mete no meu cu, arromba ele como o papai faz com a mamãe, mete no meu cu que hoje eu quero, aproveita que   essa noite, regaça meu cu irmãozinho!!! Ele se posicionou atrás de mim e roçou seu pau na minha buceta, meteu umas duas vezes nela tirando o pau meladinho e ajeitou na portinha do meu cu, nessa hora me deu um frio na espinha mas eu estava disposta a tomar no cu de verdade e meu irmão era o único homem que eu conhecia, e o único disponível naquele momento. Ele fez uma presãozinha com a cabeça da pica no meu cu, louco de tesão fui empurrando sua pica dura que rapidamente foi alargando meu delicioso buraquinho.
Ai irmão! Ai! Devagar! Devagar!... Calma irmã! Calma! Você não queria que eu arrombasse ele, que eu esfolasse seu cu !!! Tá bom, tá bom!!! Mete vaiii... Tá entrando; tá entrando!
Tô sentindo irmão... Ele tá alargando meu cu!!! Tô sentindo! Aaaaiiii! Aaaaiii! Aos poucos seu pau foi entrando e rebentando as preguinhas do meu cu, eu rebolava pra facilitar a entrada e meu cu ia engolindo cada centímetro daquele pau delicioso do meu irmão ate eu sentir seu saco batendo na minha buceta e eu sabia que estava tudo dentro. Agora fode irmão, soca com força, me arrebenta, esfola meu cu com essa pica seu safado!!! Hummm! Hummm! Ai! Ai! Aaaaiii!
Que delícia o cu da minha irmã... Meu irmão me fodia sem do e quanto mais eu pensava nas palavras da minha mãe, mais tesão eu sentia, tirei o travesseiro debaixo e me deitei com meu irmão por cima atolado no meu cu.   Ele me fodia e eu gemia, senti seu pau engrossando e alargando mais ainda meu cuzinho apertado, parecia que ia me estourar por dentro e logo senti seus jatos de porra nas minhas entranhas, jorrando bem lá no fundo do meu cu!!! Oh!!!!! Que cuzinho gostoso irmãzinha... Hummmmm! Aaaaahhhhhhhhh!
Isso irmão, goza; goza bastante no meu cuzinho, ele é todinho seu, me come gostoso deixa ele bem esfolado como o papai faz com a mamãe!!!. Naquela noite meu irmão comeu meu cu e minha buceta mais uma vez e depois dormimos saciados. Uma semana depois ouvi uma conversa da minha mãe com uma amiga dela de uma daquelas casas e elas falavam de gravidez, pra ser bem sincera eu era tão ingênua naquela época que nem sabia como uma mulher ficava grávida, só depois de ouvir as duas conversando e que caiu a fixa, e eu entrei em desespero, falei com meu irmão que também ficou bastante apreensivo, mas felizmente o pior não aconteceu, eu continuei dando pro meu irmão, quando estávamos com vontade arrumávamos uma desculpa pra sairmos e era no mato mesmo que ele me comia, mas eu só dava o cu com medo de ficar grávida, quando dava a buceta pra ele pedia pra ele não gozar dentro, quando estava prestes a gozar tirava da buceta e me dava na boca. Eu chupava o pau dele e bebia toda a porra que ele depositava em minha boca. O Nojo e a ânsia de vômito passaram e eu me acostumei a beber a porra do meu irmão sempre que podia. Só fomos alfabetizados depois dos dezoito anos, mas quem disse que pro sexo agente precisa ir pra escola, por instinto agente aprende tudo, hoje meu irmão mora fora do país, mas sempre que vem ao brasil fica na minha casa e sempre arrumo um jeito de sair com ele, e nossa primeira parada é em um motel, mesmo casados não esquecemos da nossa adolescência, morro de vontade de ter o pau dele dentro de mim e quando vamos ao motel ele me fode gostoso, esfola meu cu e minha buceta pra matar a saudade e eu fico feliz da vida. O que a vida ensina agente nunca esquece.   
Essa é uma história real, enviada a mim pra que fosse postada, alguns nomes e lugares fora omitidos ou trocados à pedido, pra que as pessoas envolvidas não fossem expostas. Dei apenas um toque mais apimentado.
Mayara Nascimento F   15/10/2018