Eu Gabi, e minhas fantasias

Eu Gabi depois que pensei que levaria uma bronca do meu pai quando a dona Isaura me viu transando com o meu namorado Flavio na varanda da cozinha, acabei sendo surpreendida com a cabeça aberta do meu pai em relação ao sexo, e dele ter me ensinado tantas coisas e dado tantas dicas, decidi seguir em frente, como meu pai disse sexo e prazeroso e faz bem e que eu deveria experimentar de tudo. Pensando nisso decidi experimentar uma transa com uma mulher e também uma dupla penetração, ter dois homens dentro de mim, sentir uma pica no cu e outra na buceta ao mesmo tempo. Esses dois homens seriam “ lógico” meu pai e meu namorado Flavio, pois os dois já me comiam, mas o Flavio nem imaginava que meu pai era também seu sócio. Tentei falar com o Flavio pra colocarmos mais uma pessoa em nosso relacionamento, um outro homem ou uma outra mulher, mas ele não queria nem falar do assunto. Comentei com meu pai que o Flavio não topou, e ele respondeu !!! Filha, ele já é corno mesmo, qual o problema, arruma um outro homem, pode ser um amigo seu ou um garoto de programa, garanto que qualquer homem ficaria feliz em saber que iria comer você, se o Flavio não quer, da pra outro. Fiquei pensando quem seriam as pessoas que eu colocaria na minha relação para levar adiante meu plano, acabei pensando numa amiga dos anos de faculdade, Alessandra “Alê” que segundo as mas línguas diziam gostar de mulher e outras diziam já terem sido cantadas por ela. Era loira linda e namorava o Lúcio PG muito cobiçado palas outras garotas, esse pg não sei se era iniciais do sobrenome mas todos diziam ser (pau grande, pica grossa), como eu nunca vi não posso dizer nada. Liguei pra Alê e marquei um encontro na praça de alimentação de um shopping, conversamos, comemos, e tomamos um suco, e comecei relembrando do tempo de faculdade pra depois entrar no assunto que me interessava. Perguntei das coisas que falavam dela na facu, dela gostar de garotas, se tinha algum fundo de verdade, já que eu tinha uma quedinha também por garotas e queria por minhas fantasias em pratica. Ela respondeu que era verdade sim, que já tinha transado com varias garotas, menos com as colegas de faculdade pois elas rejeitavam as suas investidas, talvez com medo de ficarem mal vistas na faculdade,sabe como é ainda há muito preconceito. Ai fui direto ao ponto, falei do meu desejo de transar com outra fêmea e também de fuder com dois homens ao mesmo tempo, uma dupla penetração, e que eu gostaria que essa mulher fosse ela, pois eu já a conhecia e confiava nela. Quanto aos homens, eu contei que já fudia com meu namorado e um outro homem, que eu não disse quem era, mas o meu namorado não sabia do outro, e como ele não aceitou outra pessoa em nossa relação eu havia decidido procurar alguém para subistitui-lo. Ale topou na hora e perguntou se esse outro homem não poderia ser o seu namorado Lucio, o pg. Taí, fechou, falei com ar de felicidade só de pensar na pica do namorado dela, que também em poucos dias iria foder minha bucetinha, agora sim eu iria saber se pg era ou não sobrenome, mas fiz questão que me prometessem não contar nada pro Flavio, queria o máximo de sigilo. Inventei para o Flavio que iria fazer um curso num fim de semana, assim ele não iria na minha casa e eu teria todo o fim de semana pra por em pratica tudo que eu tinha em mente. No final de semana combinado, Alê e seu namorado Lucio PG chegaram na parte da manhã, logo os apresentei ao meu pai.!!! Pai, estes aqui são meus amigos Alê e Lucio, eles vão passar o fim de semana conosco, depois de muita conversa e de bebermos um pouco pra descontrair comecei a fazer carícias na Alê, beijei sua boca e ela me disse que me desejar desde o tempo de faculdade mas nunca teve coragem de me cantar, com medo de ser rejeitada e de perder minha amizade. Depois dessa confissão desejei mais ainda aquela bucetinha, fui tirando suas peças de roupa e ela as minhas e daí pra cama, numa posição tesourinha colocamos nossas bucetas em atritos uma com a outra nos esfregamos ate chegarmos a vários orgasmos, daí pra um meia nove foi rápido e nos deliciamos saboreando o melzinho uma da outra enquanto eu chupava a bucetinha da Ale e ela a minha, de novo gozamos varias vezes. Nisso meu pai e o Lucio já estavam com suas barracas armadas, quando pedi a eles pra se livrarem de suas roupas que eu queria os dois dentro de min, Alê com cara de espanto olhou pra min com cara de interrogação, Seu Pai???Vai te fuder??? Sim, meu Pai, ele já me fode só que o Flavio não sabe, mais uma vês vocês já sabem: “sigiloooo”. Assim que eles ficaram nus pude ver que pica tinha o Lucio, grande grossa e linda, portanto PG não era sobrenome, e eu que já tinha me deliciado com a bucetinha da Alê agora mataria meu desejo naquela pica maravilhosa do Lucio. Alê foi logo dizendo fode a buceta dela, já ta molhadinha, ele me ergueu e cruzei minhas penas em seu quadril e fui me encaixando em sua pica, que foi deslizando pra dentro da minha buceta. Alê veio por trás e começou a lamber meu cuzinho e introduzindo sua língua nele, deixando o bem lubrificado, facilitando assim para que meu pai enterrasse sua vara também melada em meu buraquinho que foi entrando sem dificuldade ate sentir seus pelos na minha bunda, ai foi só relaxar curtir as duas picas enterradas em min e gozar muito juntamente com meus dois machos. Entre os dois me senti como queria, um verdadeiro recheio de sanduiche e ainda sendo recheada com o creminho dos dois. Depois dessa trepada deliciosa e de me sentir saciada nos deitamos ali mesmo no chão para descansar enquanto Alê fazia o serviço de limpeza, lambendo o pau dos dois e depois minha buceta e meu buraquinho arrombado e me beijando em seguida. Após o descanso merecido foi a vês de Alê sentir duas picas dentro dela, enquanto nós duas chupávamos aquelas varas até fazer com que elas ficassem duras como pedras, meu pai deitado e Alê se agachando em sua vara ate vê-la sumir, sendo engolida pela sua bucetinha que em seguida cavalgava com gosto o cacete do meu pai. Com minha língua fui lubrificando seu anelzinho assim com ela fez comigo deixando no ponto para engolir a pica do Lúcio. Assim que ele segurou sua vara e pôs aquela cabeçona na entradinha daquele cuzinho rosado e começou a empurrar Alê gritou de dor, AAAAAAIII DE VVAAAGAAARRRR, TÁ ME“AAAHHHH PORRAAAA, Que caralho grossoooo“AAAIIIII, FILHO DA PUUUTAAAAA, ta me rassggandoooo, mas o Lúcio continuou enterrando sua vara naquele cuzinho apertado ate ver sua vara sumir por completo e começar a bombar com força e rapidez, e logo os três chegaram ao gozo numa gritaria só, eu enquanto observava os três tinha um consolo enterrado no meu cu e tocava uma deliciosa siririca gozando quase que junto com eles. O restante do dia e o domingo continuamos na maior orgia, mas a Alê pouco participou tamanha era a dor que sentia com seu cuzinho arrombado. Mayara 29 08/06/2013