UM DIA DESTES...1ª Parte

UM DIA DESTES...1ª Parte

             Conto de Mayara Nascimento
Olá, me chamo Marcela e tenho 25 anos, não sou tão bonita mas tenho tudo no lugar, e isso agrada meu marido e muitos homens, que me comem com os olhos, sou casada a seis anos com um homem, que como eu, gosta muito de sexo de todas as maneiras, não tem tabus nem preconceitos e nos damos muito bem, na cama e fora dela, eu diria que ele é o homem perfeito pra mim. Já realizamos diversas fantasias, algumas dele e outras minhas, mas a que vou contar agora aconteceu recentemente. Um dia destes eu estava lendo contos eróticos em um site, e um título me chamou a atenção, era um conto de zoofilia, fiquei curiosa e abri o conto, depois de ler percebi que aquela estória tinha me excitado pois minha buceta estava bem úmida e se contraindo, busquei no google por zoofilia e pude assistir vários vídeos de transas entre mulheres e cães, e fiquei muito mais excita ainda. Sempre estou sozinha em casa, pois meu marido trabalho o dia todo e com meus 25 anos sou muito fogosa e adoro uma foda bem dada, e meu marido nem sempre está com disposição por causa do cansaço de um dia de trabalho, mas essa estória aconteceu por eu ter lido aquele bendito conto de “zoofilia” que pela curiosidade me levou também a procurar ver esses vídeos de cachorros fodendo bucetas de mulheres, quando via eles gozarem dentro e aquele nó enorme crescer lá dentro me dava uma coisa que eu não sabia explicar e minha bucetinha acabava ficando toda babada, isso me excitava de mais , a noite eu sempre procurava meu marido pra apagar meu fogo e me fazer gozar pra aliviar aquela tensão do dia todo, enquanto ele me fodia eu me imaginava dando pra um cachorro e sentindo como seria ter aquele nó crescendo dentro da minha buceta, eu estava fascinada pra ter uma experiência dessa e quis experimentar. O problema era que nós não tínhamos um cão, embora meu marido quisesse eu nunca concordei em ter um cão em casa, só de pensar naqueles latidos o dia todo, limpar sujeira dele, dar banho, não, isso não era pra mim, mas agora com a possibilidade de ter um cão em casa pra me comer como eu gostaria e como eu vi nos vídeos, resolvi falar com meu marido, lógico que não ia falar da minha verdadeira intenção, então tive que inventar uma estória pra incentivar ele a arrumar um cão. Era sexta feira e depois que ele chegou do serviço eu o abracei e o beijei e com cara de preocupação falei: Amor, hoje teve um assalto aqui perto de casa, fiquei com muito medo, tá tão perigoso hoje em dia né, eu tive pensando, sabe aquela ideia sua de ter um cão aqui em casa, acho que agora faz sentido, eu iria me sentir muito mais segura. Depois que falei isso senti que ele ficou muito mais animado, feliz, já que ele queria esse cão a muito tempo e eu sempre fui contra, ele disse: Então vou arrumar um amor... Fingindo naturalidade pra não demostrar minha euforia falei: Faz uma cobertura lá nos fundos pra ele se esconder da chuva e do sol... Amor, não faz sentido trazer um cão pra ficar preso... Não, ele não vai ficar preso, é só pra ele ter um abrigo da chuva e do sol, ele vai ficar solto, se precisamos de um cão pra servir de vigia ele tem mesmo que ter liberdade, não vou prende-lo. Logo meu marido saiu pra comprar o material pra fazer o abrigo pro nosso cão, e passou o final de semana construindo o tal abrigo e no domingo a tarde estava pronto, ele saiu de novo dizendo que ia na casa de um amigo, e quando voltou já trousse o cão, o nome dele era Perseu, que na mitologia grega era um heroi filho do deus grego Zeus. Perseu era um mestiço de pastor alemão com labrador, preto lindo, e já vacinado, comecei fazendo carinho nele pra ele ir se acostumando comigo, mas já pensando depois que meu marido fosse trabalhar no outro dia, como eu iria dar gostoso pro nosso cão. No dia seguinte me levantei e coloquei apenas uma saia curta e uma blusinha já que estava calor e eu dormi pelada, fui preparar o café pro meu marido, e assim que ele saiu eu fui pro quintal ver nosso Perseu, comecei a caricia-lo e ele abanando o rabo me lambeu o rosto, fique acariciando seu pescoço e cabeça, e com a outra mão fui direto por baixo dele procurando seu pau, comecei então uma leve punheta e logo senti aquela ponta vermelha sair pra fora da capa, procurei arregaçar seu pau até chegar no nó, abri minhas pernas e direcionei sua cabeça pra entre elas e logo senti seu focinho frio encostar na minha buceta e ele começou a lamber ela com sua língua quente e longa, eu estava louca pra sentir como era ser cadela, ficar de quatro e deixar nosso cão montar em mim e me penetrar, mas eu queria fazer isso com tempo, tempo só pra nós dois, então o deixei e fui pra varanda dos fundos colocar umas roupas na máquina de lavar e uma toalha no varal, e quando eu fazia isso senti aquele focinho frio encostar na minha bunda, até levei um susto, mas deixei meu futuro macho brincar com a língua na minha bunda, abri minhas nádegas e senti sua lingue no meu cu e na minha buceta, meu tesão era grande e minha buceta começava a melar, ai eu fui andando para o quarto e ele atrás de mim, sentei na beiradinha da cama com as pernas bem abertas e foi ai que ele me lambia com muita vontade me levando ao primeiro gozo, nossa, como gozei gostoso, mesmo assim minha boceta continuava sendo lambida. Depois de passado o estase, recuperei a lembrança de como estava bom ser lambida dessa forma que abri novamente minhas pernas, talvez mais ainda do que antes, e fiquei me deliciando pela sensação que o Perseu me dava. A medida que eu era lambida, meu tesão aumentava, a cada toque daquela língua em minha buceta e no meu clitóris, eu dava um pulo de prazer. Em pouco tempo, o liquido que teimava em escorrer de mim parecia deixar o Perseu com mais vontade ainda de me lamber, e sentindo o cheiro, forçava a língua para buscar o que estava dentro de mim. Estava demais, eu sentia aquele nariz húmido e frio forçando a entrada da minha boceta e a língua me levando ao delírio. Não demorou muito pra eu começar a gozar pela segunda vez só com a língua do Perseu na minha buceta, nossa que coisa louca. Do jeito que eu estava, com o tesão que eu estava sentindo o que queria aquela hora era sentir um cacete dentro de mim, queria ser comida como uma cadela, queria sentir o que uma cadela sente quando tem um macho dentro dela. Chegou um momento que não aguentava mais, me coloquei de quatro no chão abri bem as pernas e quase de imediato o Perseu veio fazer umas festinhas em minha boceta com aquela língua maravilhosa. Peguei um travesseiro e coloquei no chão pra apoiar meus cotovelos e empinei minha bunda ao máximo pra traz pra que o pau dele encontrasse minha buceta e assim facilitasse a penetração e esperei que meu macho me cobrisse. Não demorou muito senti ele montar em cima de mim, me enlaçava pela cintura com as patas dianteiras e fazia movimentos de vai e vem tentando me penetrar, sentia as estocadas que batiam nas minhas pernas, e na minha bunda só que não estava conseguindo encaixar na minha buceta, levei minha mão para traz para poder guiar seu cacete para dentro de mim. Senti a principio a pontinha fina do mastro dele me tocando quando então ele conseguiu me penetrar e numa só estocada senti tudo dentro de mim. É uma sensação ótima, sentir o peso do animal nas nossas costas, as patas nos apertando pela cintura e puxando de encontro à ele, um cacete entrando e saindo num ritmo frenético, aquilo entra fino e depois vai engrossando dentro da buceta, e sem diminuir de velocidade senti a bola entrar, já um pouco grossa, me fezendo dar um pulo pois doeu um pouco. Mas depois de estar lá dentro, era uma delicia indescritível, sentia aquele caroço andando dentro de mim, sentia que a cada estocada, ficava maior, chegou um ponto que me doía um pouco mas o prazer de me sentir totalmente cheia, com as paredes da buceta esticadas, compensava. Ele ficou me bombando durante algum tempo, o ápice foi quando ele parou de bombar, senti ele diminuir um pouco a velocidade dos movimentos e um calor que começou de dentro para fora da minha buceta, era o gozo dele que me inundava em quantidade que chegava a transbordar e escorrer pelas minhas pernas, além da quantidade de porra, aquela bola me arregaçando toda por dentro, parecia que ia me arrebentar. Imediatamente me veio mais um gozo, muito forte, muito bom. Gozei feito louca, gritei, chorei, me senti mesmo uma verdadeira cadela que acabava de ser coberta e sentir–se presa por aquele nó, mas eu estava satisfeita com o meu novo comedor canino e com o prazer que ele me proporcionou.
Continua!!!
Mayara Nascimento F    26/10/2018