A primeira vez que vi a rola do meu pai, me apaixonei!!! 3ª Parte

Conto de Mayara Nascimento F
ele encheu a minha buceta com seu leitinho quente e abundante, uma verdadeira loucura, perdi minha virgindade com o homem que eu amava, meu pai, sem sequer me preocupar se isto resultaria numa gravidez ou não e acho que nem ele pensou nessa possibilidade. Eu estava feliz, realizada, minha buceta cheia de porra e ardendo um pouco, nem eu e nem ele tínhamos gozado antes de uma maneira tão gostosa quanto aquele dia.
Continuação da 2ª parte!!!
Depois que cavalguei sua pica e gozamos muito demos um descanso, meu pai ficou deitado de frente pra mim, me beijando e acariciando meu rosto e meu corpinho de menina nova que ele acabou de foder, mas nós dois ainda queríamos muito mais, tínhamos que aproveitar aquele resto de noite pra foder enquanto a casa estava cheia de gente todos dormindo amontoados, e eu e meu pai desfrutando do nosso momentâneo ninho de amor incestuoso. Depois de alguns minutos nos acariciando senti que sua pica acordou daquele leve soninho, estava pronta pra voltar a ativa, pra acelerar o processo cai logo de boca e mamei sentindo o gostinho da porra do meu pai e do meu suquinho impregnado nela e logo ela estava em ponto de bala. Logo fiquei de quatro e pedi pra ele foder minha buceta, Sua putinha! Tá gostando da pica do papai é!!! Eu vou te foder! Vou te deixar assada! Vai sentir o que é uma pica de verdade te fodendo, sua putinha!!! Ele ficou de joelhos atrás de mim, pincelou sua rola na minha buceta e no meu grelinho fazendo minha bucetinha tremer de desejo. Mete logo na minha buceta pai... mete!!! Ele foi empurrando tudo pra dentro, eu sentia sua pica ir deslizando pra dentro de mim enquanto ele dizia baixinho: É hoje que eu vou me acabar nessa bucetinha!! Minha filhinha gostosa!!! Que bucetinha deliciosaaaaa!!! – Senti seu pau endurecer cada vez mais alargando as paredes do meu canal vaginal e ele começou a socar com movimentos leves, tirou o pau pra fora e me penetrou novamente me preenchendo por completa, depois me segurou pela cintura e meteu com muita força, parecia que era a primeira buceta que estava comendo na vida, talvez pelo prazer de estar comendo sua própria filha, parecia querer me devorar. Eu parecia flutuar e só queria meu pai dentro de mim, erra uma delícia sentir seu pau indo e vindo na minha buceta, eu sentia arrepios e minha buceta contraia espontaneamente, comecei a gemer e gozar e logo senti ele cravar forte e me segurar de encontro a ele e ficar paradinho tremendo e gemendo e aqueles jatos fortes jorrando dentro de mim inundando minha buceta pela segunda vez, e ele ainda gemendo soltou seu peso todo em cima de mim e nós dois caímos naquele colchão. Fiquei deitadinha com as pernas abertas sentindo todo o peso do meu pai sobre mim e sua pica ainda pulsando lá dentro da minha bucetinha, gozamos juntos e ficamos ali nos beijando sem culpa. Gozamos muito gostoso e estávamos os dois suados, e ele mis ofegante, depois que sua pica murchou e saiu de dentro de mim, ele se deitou e eu me aconcheguei sobre seu peito. Eu estava sentindo minha buceta esfolada e ardendo, pois era minha primeira vez com um homem e a segunda vez que meu pai comia minha buceta aquela noite. Depois de me beijar e me acariciar ele veio em meu ouvido e disse: "Eu te amo filha, sua bucetinha é muito gostosa, apertadinha, quentinha, e linda. Vou te comer a noite inteira...”   Feliz eu respondi: É tudo que eu quero paizinho, esperei muito por isso!!! Passamos por uma leve madorna, meu pai já estava roncando, acordei e já eram quase seis horas da manhã, como eu disse a ele que queria o serviço completo não passava pela minha cabeça não dar meu cuzinho pro meu pai, queria muito, ele já tinha esfolado minha buceta e eu queria sair com meu cuzinho do mesmo jeito, ardendo e completamente arrombado, era minha primeira noite com meu pai e eu queria aproveitar ao máximo aquela noite, aqueles momentos do mais puro prazer. Peguei na sua pica e comecei a punhetar, mesmo ela murcha, meu pai acordou e enquanto eu brincava com sua pica ele ficou passando o dedo na minha bucetinha me fazendo ficar mais acesa ainda e mais molhadinha. Ele me beijou e disse: “Quer gozar mais... quer.... filhinha gostosa? Minha , putinha safada... Quer me deixar louco!!!" Tem certeza que vai dar conta de mim, não me diga que vai negar fogo logo no meu primeiro dia!!! KKKK, Não filha pode ficar tranquila, eu dou conta sim!!! Quando a pica dele ganhou vida de novo e ficou super dura eu pedi: Pai, fode meu cuzinho, tô louca pra dar ele pra você. Ele então me fez ficar de bruços e abrindo meu rego passou a lamber meu cuzinho tentando me penetrar primeiro com sua língua quente deixando meu cuzinho molhado de saliva, meteu a rola na minha buceta que também estava melada pra lubrificar bem o seu pau e também pra me fazer relaxar, com meu cuzinho bem molhado enfiou primeiro um e depois dois dedos para alargar e fazer meu cuzinho acostumar com a grossura do seu cacete. Me fez ficar de quatro e novamente meteu a rola na minha buceta e mais os dedos no meu cu, quando ele achou que eu já estava um pouco preparada, tirou a pica da minha buceta e colocou na portinha do meu cu. Gelei na hora e um frio percorreu minha espinha, meu pai me segurou firme pela cintura e me mandou abrir bem a bunda pra facilitar a entrada, enfiei o rosto no travesseiro mordendo literalmente a fronha , e com as duas mãos abri bem minhas nádegas deixando meu cuzinho totalmente indefeso a mercê da pica do meu pai que louco de tesão e com firmeza foi empurrando sua pica dura como ferro pra dentro do meu delicioso anelzinho que rapidamente foi sendo alargando. Senti minhas pregas sendo literalmente dilaceradas!!!
Ai pai! Ai! Devagar! Devagar!. Tá doendo..
Calma filha! Calma!!! Meu pai deu uma parada e ficou aguardando minha reação, eu contraia meu cuzinho que estava já em brasa apertando a pica dele que disse: A cabeça já entrou filha, o resto é mais fácil, é só relaxar!!! Se quiser eu tiro!!! Não pai, não, tira não... Então calma filha, e relaxa quando se sentir a vontade eu meto o resto!!! Depois de alguns minutos e mais relaxada eu disse: Pode meter pai, mete tudo que eu aguento... Ele puxou o pau pra fora e foi empurrando tudo no meu rabo, bem devagarinho, ainda doía muito, mas era suportável e eu sentia sua pica abrindo caminho no meu cuzinho...Tá entrando pai; tá entrando!!!! Tô sentindo ele me alargando pai... Tô sentindo! Aaaaiiii! Aaaaiii!!!! Quando senti o saco do meu pai betando na minha buceta me senti aliviada, sabia que ele tinha enfiado até o talo, minhas pregas já tinham ido pro espaço e meu cuzinho tinha sido inaugurado. Com seu cacete todinho enterrado no meu cu, meu pai passou a socar lentamente puxando e enfiando até o fundo, era um misto de dor e prazer e eu gemia ao mesmo tempo!!! Hummm! Hummm! Ai! Ai! Aaaaiii! Enquanto meu pai dizia: Que delícia de cu, que cuzinho gostoso e apertadinho tem minha filha... Meu pai foi socando a rola em mim, primeiro lentamente e aos poucos foi aumentado as estocadas enquanto eu com uma mão dedilhava meu grelinho, aquilo era puro prazer, senti sua rola crescer mais ainda dentro de mim e meu pai segurando ao máximo seu gozo, ele queria usufruir por mais tempo do meu delicioso e apertado cuzinho mas não teve jeito chegou o momento que ele teve que soltar seus jatos quentes de porra bem no fundo do meu cu, inundando minhas entranhas..   Oh!!!!! Que cuzinho gostoso filha... Hummmmm! Aaaaahhhhhhhhh! Senti meu corpo tremer e minhas vistas ficarem escuras, uma lerdeza tomar conta de mim e um suco quentinho sair da minha buceta, eu também estava gozando enquanto meu pai enchia meu cuzinho de porra...
Isso paizinho, goza; goza bastante deixa meu cuzinho inundado!!!. Mais uma vez caímos os dois naquele colchão de ar, desta vez cansados, suados e ofegantes, nada mais justo do que uma bela soneca pra recuperar as energias de uma noite sem dormir mas muito prazerosa com muito sexo entre pai e filha descobrindo as delicias do sexo incestuoso. Depois do meu pai acabar de comer meu cu, me levantei antes que os outros acordassem e corri pro banheiro pra tomar um banho e lavar minha buceta e meu cuzinho que ardiam como brasa, mas era preciso tirar o cheiro de porra do meu corpo, pra que ninguém desconfiassem que meu pai havia me comido na noite do meu aniversário, e também deixar lavando na máquina o lençol manchado com porra misturado com o sangue do meu cabaço com o qual presenteei a ele. Quando todos se levantaram eu já estava na cozinho com o café da manhã prontinho pra que todos se servissem, só meu pai ainda continuava dormindo, também depois de comer a filha três vezes naquele final de noite o descanso era mesmo merecido. A partir daquele dia passamos a transar com muito mais frequência , com os devidos cuidados é claro, meu cuzinho passou a fazer parte do cardápio do meu pai, eu adorava chupar aquela pica, sentir ela invadindo meu cuzinho ou minha buceta ,nunca perdíamos uma oportunidade quando estávamos sozinhos, sem deixar que minha mãe nunca desconfiasse de nada, isso durou por muito tempo cerca de seis anos até eu me casar. Depois do meu casamento ficou mais difícil cair nos braços do meu amado, mesmo assim sempre dávamos um jeito de nos encontrarmos, de fodermos de uma maneira bem gostosa, ou éra na minha casa quando meu marido estava trabalhando ou na casa dele quando minha mãe estava trabalhando de dia, ou as vezes íamos para um motel, e metíamos com o mesmo fogo abrasador de antes, jurei amar meu pai pro resto da vida, e ele a mim, e é assim que está sendo.
Mayara Nascimento F 17/02/2019