Filha com desejo, sem pudor algum!

Filha com desejo, sem pudor algum!
Conto de Mayara Nascimento
Desde pequena eu sempre fui tratada com carinho pelo meu pai, como filha única eu era o seu xodó, era em seu colo que eu encontrava abrigo quando fazia alguma arte e minha mãe queria me bater, ele era meu protetor. Era em seu colo que eu me sentava quando tinha minhas tarefas de escola pra fazer, e eu fui me acostumando assim, mas agente vai crescendo e aos poucos nosso corpo vai mudando, se transformando, os peitinhos começando a tomar forma e logo nos tornamos adolescentes. Mesmo assim eu não abria mão de sentar no colo do meu pai, e aos poucos também fui sentindo mudanças da parte dele, pois sempre que sentava em seu colo, logo sentia algo endurecendo e fazendo volume em minha bunda, claro que eu sabia que era seu pau, mas isso não me incomodava, eu fingia não perceber nada, mas no fundo eu estava adorando aquela situação e ficava pensando se meu pai sentia tesão por mim. Apesar de estar gostando, e ele sabia disso pois meus peitinhos ficavam com seus mamilos durinhos espetando a roupa, eu ainda me mexia muito em seu colo procurando a melhor posição pro seu pau encaixar no meu reguinho. Mas apesar de todos esses fatos ele nunca foi além disso, muito embora eu desejasse. O tempo foi passando e eu crescendo, agora eram raras as oportunidades de sentar em seu colo, e mesmo quando isso acontecia eu sentia seu tesão aflorar, sentia seu pau endurecer e como uma boa filha eu rebolava em seu colo ajeitando seu pau no meu rego, eu fazia isso sempre quando estava de saia ou shortinho curto. Eu cresci, atingi a maioridade mas nunca esqueci daquele pau duro na minha bunda quando eu sentava em seu colo, agora só de imaginar eu ficava com minha calcinha molhada, e decidi retomar essa prática, agora muito mais consciente e sabendo bem o que eu queria. Eu costumava ficar sozinha em casa com ele, pois minha mãe trabalhava até tarde, e eram meus dias preferidos pois assim eu poderia me exibir e despertar mais ainda seu tesão e seu desejo por mim. Definitivamente eu queria ser do meu pai, queria dar pra ele e ser comida de maneira bem gostosa, queria desfrutar daquele pau que me provocara tanto tesão e me fizera molhar minha calcinha muitas vezes. Cada dia que passava eu ficava com mais e mais desejos por ele, não me importava se aquilo era certo ou errado, se era pecado ou não, sabia apenas que era incesto uma transa entre parentes, mas eu queria aquilo e faria qualquer coisa pra isso acontecer. Conversei com algumas amigas de confiança sobre meu desejo de ter meu pai dentro de mim e elas disseram não achar nada demais, que também tinham esse desejo, só não tinham coragem nem ousadia pra seduzir os pais. Reconheço que eu era apenas uma adolescente e na época eu não era tão gostosa quanto sou hoje, e nem sou mais virgem, fiz muita sacanagem com meus colegas de escola, e quis perder minha virgindade pra um deles, e não me arrependo, foi muito bom, já dei a buceta, já dei o cu, já chupei pica, já chupei buceta, mas ainda não estava satisfeita queria mesmo era a pica do meu pai, que despertou meu tesão primeiro, queria sentir o prazer de gozar nela. Naqueles dias de folgas que eu ficava sozinha em casa com ele, decidi ser a tentação do meu pai, e comecei a usar um shortinho bem coladinho e sem calcinha, deixando ele sempre enterrado na minha bunda e a xoxotinha bem marcada, partida ao meio, comprei algumas calcinhas fio dental, comecei a usa-las sem o short e com umas camisetas curtinha, às vezes até usava camisas do meu próprio pai, quando estava vestida assim e tinha a oportunidade de me agachar na frente dele, não perdia tempo, queria que ele visse aquele fio dental entrando na minha buceta e o deixasse de pau duro e louco pra me possuir. Comecei a “esquecer” de propósito, claro, a toalha do banho e pedia pra ele me trazer, de propósito deixava a porta do banheiro toda aberta pra que ele me visse peladinha na frente dele, pegava a toalha de suas mãos e cobria parte de meu corpo e meus peitos, mas minha bucetinha eu deixava aparecendo, e claro eu percebia seu cacete endurecendo e fazendo volume na sua bermuda, mas eu queria mais deixa-lo a ponto de não aguentar mais e me pegar de jeito e me foder como um animal no cio. Eu já via uma certa mudança por parte dele e para aguçar mais ainda seu desejo e faze-lo ficar morrendo de tesão por mim, como ele sentia quando eu sentava em seu colo e seu pau crescia na minha bunda, queria tortura-lo me exibindo em sua frente. Meu tesão pelo meu pai era tanto que as vezes eu me masturbava pensando nele, e acabava com minha calcinha melada, eu fazia isso principalmente quando minha mãe não estava em casa e percebia que ele estava assistindo filme na sala, era a oportunidade perfeita, era nessa hora que eu aproveitava para sentar em seu colo e lhe fazer um carinho, e acabava deitando no sofá e colocando minhas pernas no seu colo. Como eu ficava em casa muitas vezes só de calcinha e uma camiseta que ia até minhas coxas deitava e tapava minha calcinha, mas aos poucos me mexendo de proposito, fazia minha camiseta subir e minha calcinha enterrada na bucetinha ficava completamente visível pra ele, que percebia como eu estava molhadinha. Eu sentia seu volume crescer mexendo nas minhas pernas que ficavam bem em cima do seu membro, pegava sua mão como quem na sua inocência não queria nada, e colocava sobre minha barriguinha, entrelaçando meus dedos nos dele como namorados e permanecia assim por algum tempo, aos poucos bem lentamente eu ia subindo sua mão até aos meus seios durinhos de tesão, e como estava sem nada eles ficavam acesos marcando a malha fria da camiseta, e ele logo começava a acaricia-los por sobre o tecido, e apertando cada um dos meus biquinhos. Com suas carícias em meus seios eu me derretia toda e meu melzinho começava a derramar, eu então segurava sua mão e levava ate minha bucinha melada pra ele sentir o tamanho do meu tesão, e não era difícil seu dedo encontrar minha raxinha melada e ele ficar brincando com meu grelinho entumecido e inxadinho, o tesão tomava conta de mim e eu acabava me contorcendo e mordendo os lábios e estremecendo num gozo gostoso nos dedos do meu pai. Quando gozei, fui saindo do sofá meio bamba, meio tonta, meio sem rumo e com as vistas escurecendo e fui até o banheiro onde tirei minha calcinha e lambi meu gozo, depois enfiei os dedos na buceta tirando eles meladinho e chupando um a um, que coisa mais gostosa, que delicia sentir na boca o gosto da própria buceta. No outro dia quando minha mãe saiu lá estava eu louca pra mostrar pro meu pai a putinha que existia em mim, louca pra ir mais adiante e quem sabe levar vara do meu pai pra apagar meu fogo, e enfim telo dentro de mim. Eu tinha certeza que depois de ontem quando ele me fez gozar com seu dedo na minha xaninha, ele estaria mais confiante e me pegasse de jeito, e num momento que me preparava pra sentar no sofá senti ele me dar um tapa na bunda, eu olhei para trás e ele me agarrou, me apertou, me colocou contra a parede me encoxando gostoso, mordendo minha nuca e beijando meu pescoço, enquanto suas duas mãos apertavam meus seios por cima da camisa e seu volume fazia pressão na minha bunda. Ele parecia descontrolado louco pra meter em mim, me virou e começou a me beijar, um beijo quente voraz, foi descendo pelo meu pescoço até encontrar meus seios abriu minha camisa como se abre a roupa de uma puta rasgando fazendo alguns botões voar longe, e começou a chupar meus peitos como um bezerro faminto, era esse home que eu queria, lindo, másculo, forte... Ele é grotesco, mas adorável! Bruto mas carinhoso! Conservador mas de pegada forte! Nossa, foi maravilhoso, fui muito enconchada por ele, muito peguei no pau dele... e ele entendeu oque eu queria... Me senti uma vadia, puta mas adorei aquilo, ele começou a descer em direção ao meu grelinho parecia ler nos meus olhos todo o desejo acumulado e não me deixava falar, não me deixava respirar, coloquei uma perna no braço do sofá e ele chupou meu grelo, minha buça sorvendo todo meu néctar me levando ao êxtase. Agora louco de tesão e com sua ferramenta quase rasgando seu shorts, me “cata” em seus braços, me leva pro quarto, me joga na cama, me rasga, me despe como uma puta... Beija-me como a sua fêmea que em poucos minutos eu seria. Eu estava completamente dominada entregue, se era ser sua puta, sua fêmea que eu queria, ele estava me fazendo ser. Depois de me jogar na cama tira seu instrumento pra fora, pela perna do shorts lava até meu nariz e me faz sentir o cheiro do seu cacete, aquela cabeça vermelha e melada, põe o pau na minha boca e me faz chupar como uma cadela, se livra daquela roupa e depois se vira e chupa-me como uma fruta... E abre-me as pernas e me penetra como eu quero, sim ele sabe fazer como eu desejo, sim ele sabe, ele entende do que preciso.... Como nós dois estávamos babando de desejos um pelo outro não foi difícil ser penetrada, senti a pica do meu pai deslizando no meu canal até bater no meu útero e suas bolas na minha bunda, ele estava desesperado pra me foder, como se minha buceta fosse a última e a mais gostosa de todas, eu entrelaçava minhas pernas nas suas e ele me fodia como um verdadeiro garanhão fode sua potranca. Ele socava forte e seus movimentos começaram acelerar indicando que e seu gozo não tardaria, sua pica começou a inchar e aperta o canal da minha buceta que já formigava, comecei a tremer apertando ele contra mim e ele me apertando cravou com mais força ficando parado e seu pau pulsando lá dentro e soltando seus jatos fortes e quentes de esperma na minha bucetinha, enquanto eu me contorcia embaixo dele num gozo alucinante. Que maravilha gozar daquele jeito na pica do meu pai, ficamos suados moles ofegantes e ele em cima de mim fazendo carinhos em meu rosto e me beijando em sinal de agradecimento por aquele momento mágico de puro prazer e êxtase. Depois que seu pau foi adormecendo e saindo de dentro de mim ele me disse: Filha, você é uma filha maravilhosa, e se tornou uma mulher muito bonita e atraente! Eu sabia o que você queria! Como pai eu relutei, mas chega um ponto que agente não aguenta, você é filha, mas a carne é fraca, não aguento mais ficar sem você, agora quero você, como filha sim, mas também como mulher, como amante... Uma filha que nutre um sentimento de prazer pelo pai, e um pai que não resiste a uma carne nova, carne de primeira.    Não o deixei falar mais nada! Beijei-o, sim beijei a boca dele, mas com força, com desejo, sem pudor algum! Ele me beijou, me abraçou, me apertou, me beijou todinha. Agora toda vez que minha mãe sai não perdemos tempo, transamos várias vezes! Eu amo meu pai e me sinto muito amada por ele.
Mayara Nascimento 18/04/2016

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