Entre pai e filha

Entre pai e filha
Conto de Mayara Nascimento
Minha filha Maria Júlia estava com seus 19, mas aparentava ter bem menos, sempre fomos muito próximos, e trocávamos muitas carícias, nada de anormal entre pai e filha. Eu não me cansava admirar sua beleza e seu corpinho de mulher formada mas que parecia de uma adolescente, uma linda ninfetinha. No auge dos meus 42 anos sempre fui um pai responsável e sempre zelei pelo bem estar da minha filha e nunca havia passado pela minha cabeça que pudesse acontecer o que vou relatar agora, mesmo porque era minha filha e nunca a tinha olhado com desejo. Com um período de fracasso minha empresa me soltou deferias coletivas, e passei a ficar muito tempo em casa sozinho com minha filha, sempre a vi usando roupas curta, mas de um tempo pra cá, as roupas dela em casa, as roupas dela passaram a ser cada vez mais ousadas e ela usando dos seus atributos femininos, ficava cada vez mais sensual, isso quando sua mãe não estava em casas. Shorts curtos, ou de pernas largas, e blusinhas de algodão de tecido sempre fininho, dava pra ver nitidamente seus lindos seios e algumas vezes ao se sentar, não sei se por descuido ou pra me provocar mesmo sua bucetinha acabava aparecendo pelas pernas do shorts, mostrando que ela estava sem calcinha, aquelas atitudes começaram a me despertar tesão e desejo. Eu não falava nada, nem chamava a atenção dela pelo modo que se vestia, pois era assim somente dentro de casa e só quando estávamos a sós, e também porque eu estava gostando da situação. Ficávamos cada vez mais próximos, carinhos, abraços, sentar no meu colo quando estávamos lanchando ou tomando café, se tornaram nossa rotinha. Um dia eu estava tomando banho, e como meu banheiro é no meu quarto, costumo tomar meu banho, me secar e sair completamente nu, pra depois trocar de roupa, acontece que ao sair do banho dei de cara com Maria Julia deitada na minha cama, levei um susto, e ela também por me ver daquele jeito!!! Desculpa, pai, eu não sabia que o senhor iria sair nu, sem tirar os olhos do meu pau que estava semiduro e com a cabeça arregaçada, deu um sorrisinho e se virou de lado pra não me olhar pelado. Como ela já tinha visto, eu não tinha mais nada pra esconder, então disse: Tudo bem filha, você já viu mesmo, se quiser pode continuar que eu não tenho vergonha de ficar pelado na sua frente. Mais que depressa ela se virou e sentou na cama olhando fixo no meu pau, aquilo me encheu de tesão e meu pau ficou duro de vez. Mesmo sem querer ele pulsava e balançava, e Maria Júlia parecia hipnotizada , olhava até com a boca meio aberta e o olhar fixo no meu pau. Percebi que seus peitinhos tinha ficados durinhos e seus mamilos marcavam bem o tecido de malha da camiseta que usava. Demorei um pouco pra vestir a cueca dando a ela mais tempo pra admirar aquele instrumento que parecia ser a primeira vez que ela via tão de perto, o pau de um homem. Vesti a cueca e perguntei: O que você queria filha que veio até meu quarto? Ela ainda com o olhar perdido, como se continuasse vendo meu pau mesmo por baixo da malha da cueca nada respondeu, e eu a chamei!!! Maria Julia!!! Como que acordando de um transe respondeu com um (Ahã) O que você queria filha? Ah, desculpa pai, esqueci, e foi saindo do meu quarto enquanto eu continuava a me vestir. No outro dia depois que sua mãe saiu pro trabalho Maria Julia se levantou, veio ate a cozinha com sua camiseta e seu shorts. Pai vou tomar um banho, você me espera pra tomarmos café juntos? Claro filha, ela entrou no banheiro e logo ouvi o barulho da agua caindo, foi a primeira vez que a vi tomando banho no banheiro social, já que em seu quarto também tem banheiro, passei em frente ao banheiro e a porta estava totalmente aberta, olhei e vi a silhueta da Maria Julia tomando seu banho através do vidro fumê do box, meio embaçado pelo vapor da agua quente do chuveiro. Quando saiu e dirigiu pro seu quarto estava apenas com uma toalha enrolada no corpo, mas com sua linda bunda descoberta, ela tinha certeza que eu estava olhando pois deu uma olhadinha pra traz com um sorriso nos lábios me pegando no flagra. Sem perder tempo entrei no banheiro e sua calcinha estava pendurada junto com o shorts e a camiseta que usava, não me contive e cheirei aquela minúscula pecinha de roupa ainda quente com o calor do seu corpo, e aquele cheirinho de buceta delicioso impregnado no forro da calcinha e aquela deliciosa umidade da sua grutinha. Se ela já estava me deixando louco, sentir o cheiro da sua bucetinha me deixou de pau duro no mesmo instante. Na volta pra cozinha colocou apenas uma camiseta maior como se fosse um vestido curto, não dava para ver nada, apesar de curta, mas ao arrumar os cabelos sua camiseta subia deixando sua xaninha gostosa aparecer, e sua linda bunda quando virava de costas, com certeza Maria Julia estava mesmo a fim de me provocar. Em seguida se sentou em meu colo deixando novamente aparecer a bucetinha, sorriu pra mim e puxou a camisa pra tapar, Claro que me pau já estava duríssimo e ao sentar ela percebeu e ainda deu uma reboladinha se ajeitando nele que pulsava sem parar. Assim tomamos nosso café com ela sentada no meu colo e no meu pau. O dia foi passando e Maria Julia continuou em casa somente com aquela camiseta que pouco cobria suas partes intimas, sem nada por baixo, uma verdadeira tortura para mim, no meu lugar qualquer outra pessoa já teria passado o ferro nela, mas eu estava me contendo. A tarde, antes da sua mãe chegar, eu disse pra Maria Julia que iria tomar um banho e me dirigi pro meu quarto, logo que entrei no quarto Maria Julia entrou atrás, e perguntou se podia usar meu computador, mesmo tendo o dela, respondi que sim, e já fui tirando minha roupa e ficando pelado antes de entrar no meu banheiro. Maria Júlia se sentou na cadeira do computador me olhando completamente nu pela segunda vez, se eu já estava morrendo de tesão com as provocações dela , ficar pelado na sua frente pela segunda vez, fez meu pau crescer de repente e ficar muito duro. Olhando pra ela fiz um movimento de punhetar meu pau e deixei a cabeça dele sair pra fora ficando completamente arregaçado. Minha pica pulsava, e com meus movimentos, balançava para os lados.
Maria Julia ficou olhando fixamente para o meu pau, com cara de admiração e com um sorriso nos lábios. Os olhos dela brilhavam de excitação. Nossaaaaa, pai, que lindo! Ele é muito grande, não é? Resolvi então provocar Maria Julia e respondi: É do tamanho ideal pra você filha!!! E ela sorriu. Entrei no banheiro e deixei a porta completamente aberta, como ela havia deixado de manhã quando estava tomando banho, fechei o blindex do box, abri o chuveiro e comecei meu banho, agora eu já nem me raciocinava mais, só pensava em comer Maria Julia, eu sabia que aquilo era errado mas resolvi ver se minha filha estava só me provocando ou se estava disposta realmente a transar comigo. Logo a porta do box se abriu e ela veio sorrindo pra mim completamente nua!!! Que loucura!!!!
Posso tomar banho com você, pai?
Quando ela disse isso meu sangue ferveu, e vendo minha filha completamente nua junto comigo naquele cubículo, com aquele corpinho lindo de ninfeta , aqueles seios lindos e durinhos, aquela bucetinha completamente lisa, perdi a noção e lhe dei um beijo na boca antes de responder. Pode sim, filha!!! Respondi rapidamente, mas ela fechou o registro do chuveiro. Me olhando nos olhos levou a mão no meu pau e segurou, punhetando levemente. Percebi que ela estava receptiva, a puxei de encontro a mim e a beijei novamente, acariciei um dos seus seios e a vi estremecer, minha filha estava louca pra gozar, louca pela minha pica.
Beijei suavemente seu seio e dei uma leve chupadinha fazendo seu corpo arrepiar, agora foi a vez dela de fazer um carinho no meu rosto e me dar um beijo na boca antes de se virar e se apoiar na parede, deixando sua bundinha linda virada pra mim. Minha pica estava muito dura, Levei a mão entre suas pernas e passei o dedo levemente em sua bucetinha que estava super melada, me sentei no chão e enfiei minha cabeça entre suas coxas obrigando ela a abrir bem as pernas, passei a língua na sua grutinha, e ela suspirou!!! Ohhhhhhhhhhhh... meu deusssssss... o que é issoooooooo??? Ela soltou um gemido quando abri a boca e abocanhei sua bucetinha, dando uma bela chupada naquele            vulçãozinho quente e úmido, com seu cheiro característico de fêmea no cio, Maria Julia segurou firme minha cabeça forçando contra sua buceta e fechou as pernas, quase me sufocando. Aaaiiiii... aaaaiiiii... noooossssa...paiiiii, isso é gostoso demaissss!... continuaaaaaaa... continuaaaaaa... pai... que delíciaaaaa...                                                                                  Maria Julia estava completamente descontrolada. Eu chupava com vontade sua bucetinha, sugando todo o melzinho que ela produzia ate ver minha filha gemendo, e seu corpinho estremecer e ela gozar gostoso em minha boca ficando com as pernas bambas quase a ponto de desfalecer. Mal dei tempo dela se recuperar, encostei minha pica na sua buceta e fui penetrando lentamente, escutei um, Uuuuuaauuuuuu!!!! iiiiissso... maisssss... maisssssss, paiiiiiizinhoooo!! Vem, pai... vem... fode sua filhinhaaaaa!! Empurra tudo, comecei a socar com força a ponto de levantar seu quadril, ela gemia empurrando seu quadril contra minha pica, que bucetinha quente, apertadinha e deliciosa tinha minha filha, Maria Julia rebolava gostoso em minha pica, parecia uma profissional experiente, mas só teve um namoradinho com quem perdeu sua virgindade.
Fui aumentando o rítmo e ela gemia cada vez mais gostoso, logo não aguentei mais e gozei inundando sua grutinha com meu esperma quentinho. Maria Julia estremeceu, se contorcendo e perdendo as forças, minha filha estava também gozando na minha pica. Sua bucetinha contraia apertando meu pau   como se quisesse sugar ainda mais meu leitinho, e ficamos colados, trêmulos, ofegantes e com nossos corações acelerados, ate meu pau ir amolecendo e escapando da sua buceta. Meu deusssssssssss... que coisa mais gostosaaaaaaa... pai, nunca tinha sentido tanto prazer assim com um homem, nos beijamos e tomamos nosso banho rapidamente, tão logo saímos do banho e nos vestimos ouvimos barulho do carro da sua mãe chegando, Maria Julia ainda disse: Pai, vai no meu quarto hoje a noite, e saiu correndo pro seu quarto e eu fiquei no meu como se nada tivesse acontecido. No próximo eu conto como comi o cuzinho da Maria Julia.
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Mayara Nascimento 02/06/2016