Meti um chifre nele com um colega de trabalho!!!

Olá, meu nome é Marcela, 25 anos, casada e trabalhava como secretária numa empresa no sul do país, eu tenho dois filhos, uma menina de quatro anos e um menino de dois. Eu estava insatisfeita com meu casamento, pois eu sempre sonhava em fazer coisas diferentes pra apimentar nossa relação, mas meu marido não aceitava nada, era só papai mamãe e nada mais. Além dele ter um pintinho fino e pequeno, acabava de me comer e virava pro lado e dormia, eu ficava subindo pelas paredes pois ele era rápido demais e gozava logo, e sempre me deixava na mão, não tinha outro jeito, eu ia pro banheiro me lavar e acabava o serviço com uma deliciosa siririca, ou fodendo minha buceta com um tubo de desodorante ou shampoo, o que tivesse na reta eu enfiava na buceta até gozar, só então que eu ia pra cama dormir mais aliviada. Eu tinha muitas fantasias, e depois que descobri as leituras dos contos eróticos minha buceta andava quase sempre melada cada vez que eu lia um ou pensava em algum que eu já tinha lido e gostado. Eu morria de vontade de fazer tudo aquilo que eu lia nos contos, mas com um marido tapado como o meu, isso nunca iria acontecer, eu sempre acabava me masturbando pra me aliviar. Um dia no banheiro da empresa, enquanto eu fazia xixi ouvi uma colega conversando com outra, ela também era casada mas tinha fama de ser bem soltinha, além de ser muito bonita, na época ela tinha 23 anos e nessa conversa com a outra amiga ouvi ela falar das suas aventuras com outros homens, que dava a buceta pra eles sem nenhum constrangimento ou remorso por estar metendo chifres no marido que ela dizia ser um grosso, tapado que sempre deixava ela na mão, nem o cuzinho dela ele comia. Não teve como não lembrar do meu marido e fazer uma comparação com o dela. E dizia, marido que não come a mulher como ela merece, tem mesmo é que levar chifre. Na conversa ela ainda falou de um colega da empresa que ela gostava de dar pra ele, pois além de bonito, cheiroso ele tinha uma rola grossa de uns dezoito cm, que fodia ela bem gostoso e preenchia a buceta dela fazendo ela gozam muito na pica dele, rapaz esse que por sinal eu conhecia de vista na empresa, mas não tínhamos nenhuma afinidade, além do mais varias vezes o vi pegar o mesmo ônibus que eu, na ida ou na volta da empresa. Essa revelação e o fato de eu conhece-lo me fez ficar com o coração batendo descompassado, pensei comigo tenho que experimentar a rola dele, quero gozar gostoso naquela pica, já que meu marido é tão tapado quanto o dela e não me come como eu mereço, vou dar pra ele. Esperei que elas terminassem a conversa pra eu sair do meu sanitário já que elas não sabiam que eu estava ali, pois entrei primeiro que elas. Saí dali decidida que ia chifrar meu marido e dar minha buceta pro Elias, esse era o nome do rapaz citado na conversa delas. Elias era um moreno claro, alto, 1,82 m 85 kg agora era dar um jeito dele me notar, me insinuar pra ele e deixar ele entender que eu queria dar pra ele. Quando eu o via me lembrava logo daqueles 18 cm grosso, que poderia ainda ser meu. Quando eu me olhava no espelho, via uma morena clara 25 anos de cabelos cacheados até um palmos abaixo dos ombros, uma bunda jeitosa e um par de seios médios, meia fofinha, um pouquinho acima do peso, nada exagerado, mas qual homem não gosta de uma carne nova e apetitosa, de uma mulher casada cheia de desejo e com uma carinha de puta pra seduzir o macho que deseja, fazê-lo ficar louco de vontade de comê-la, assim eu me via e assim eu seria pra conquistar aquele macho.
Passei a observar qual ônibus ele pegava pra voltar do trabalho pra casa e na saída procurei pegar sempre o mesmo ônibus, quando era pra vir trabalhar nem sempre coincidia de pegarmos o mesmo ônibus pois eu não tinha como saber já que passavam vários ônibus da mesma linha quase no mesmo horário mas quando voltava do serviço passei a pegar o mesmo ônibus dele e aproveitava pra olha-lo de maneira bem provocante na esperança de que ele me notasse, e não demorou muito pra ele morder a isca e ficarmos naquele jogo de sedução até que começamos a ficar mais próximos e ele a roçar em mim dentro do ônibus me deixando louca de tesão e eu a ele... De repente ele puxou conversa comigo, pegou meu telefone e começamos a conversar, e numa dessas conversas marcamos um encontro pra depois do trabalho. Pela minha aliança na mão esquerda ele soube que eu era casada, mas assim mesmo fiz questão de dizer que eu era casada tinha dois filho e precisava de discrição e ele concordou, nesse dia ele decidiu ir de carro pra podermos sair e irmos dá uma volta, e foi só isso, paramos em uma rua cheia de arvores, lugar meio deserto e que vez ou outra passava uma pessoa, apenas conversamos, trocamos beijos, demos uns amassos gostosos e me certificando de que não tinha ninguém vendo, eu caí de boca na pica dele, que realmente tinha o tamanho e grossura que as garotas tinha falado aquele dia no banheiro, era realmente uma rola gostosa, e aquele cheirinho gostoso de pica me deixou alucinada, mamei sua pica até ele me dar seu leitinho quente que bebi tudo, não matou meu desejo mas já foi um bom começo, pois eu precisava chegar em casa logo ou o meu futuro corninho iria desconfiar, ele entendeu o meu lado e eu fiquei de marcar um outro dia que meu marido não tivesse em casa pra ele me comer como eu merecia, coisa que meu corninho de pica pequena e fina não sabia fazer ...   Alguns dias se passaram e o tão esperado dia   chegou, ele novamente foi de carro, na saída me pegou e fomos a um motel que ele já conhecia, certamente era ali que ele comia nossas colegas de trabalho e iria me comer no mesmo lugar, eu estava com uma fome por pau, assim que entramos já fui logo arriando a calça dele juntamente com a cueca e a sua pica já meio dura saltou pra fora, peguei no seu cacete admirando aquela bela ferramenta e exclamei!!! Ah se eu tivesse um desses em casa!!! Segurei, punhetei e mamei, mamei até que ele não aguentou segurar o tesão e gemendo gozou muito na minha boca, como uma bela puta que eu desejava e estava sendo tomei todo o leitinho dele sem deixar cair uma gota, eu o olhava chamando de gostoso, e dizendo que a partir de agora ele teria mais uma buceta pra comer e que eu iria querer aquele pau por muito tempo, queria recuperar o tempo perdido com meu corninho de pica fina... Conversamos um pouco o suficiente pra dar um descanso praquele pau e em seguida voltei a chupar com muito gosto aquela rola deliciosa do meu colega e logo seu pau criou vida de novo, agora foi a vez dele cair de boca na minha buceta que estava meladinha e me chupar como um bezerro, me fazendo tremer todo o meu corpo, me fazendo contorcer e prender sua cabeça junto a minha buceta até meu néctar jorrar em sua boca, o que ele também saboreou deliciosamente, em seguida me colocou de 4 ficando de pé na beirada da cama e pincelou sua pica na entrada da minha buceta fazendo a cabeça ficar melada com meus líquidos, eu estava louca pra ser penetrada, ter minha buceta rasgada por uma pica diferente, bem maior e muito mais grossa que a do meu corninho, e eu queria sentir o prazer de ter uma pica de verdade me invadindo, abrindo caminho na minha buceta pra enfim gozar gostoso lá dentro e me dar o prazer que eu tanto queria e merecia. Olhei pra ele com cara de mulher muito safada que implorava pra ser comida e pedi: Fode tua puta, fode, me come como eu mereço, me come com força seu safado, come mais essa casada que tá louca pela sua pica, come!!! Ele me segurou forte pelo quadril, depois com a outra mão me segurou pelos cabelos como se fosse a clina de uma égua e socou com força na minha buceta molhada, quente e gostosa, socou sem dó, como eu queria, como eu desejava, eu apenas gemia, urrava, como uma potranca sendo coberta pela primeira vez, senti meu corpo diferente, minha bucetinha formigando como se tivesse anestesiada, a pica dele dobrando de grossura alargando cada vez mais minha buceta, era o prenuncio de que o nosso gozo estava vindo, forte avassalador, e os jatos de porra do meu agora comedor,jorrar com força dentro de mim, ele gozou como nunca na minha buceta me segurando forte e cravando sua pica cada vez mais fundo na minha buceta, até ficar parado e eu sentindo sua pica pulsando dentro da buceta soltando seus últimos jatos lá dentro, gozei como uma égua, pois eu tinha um macho, e uma pica de verdade me fodendo, me saciando matando meu desejo de ser comida de verdade. Caímos na cama ele por cima de mim ainda com sua pica cravada em minha buceta e assim permanecemos por um bom tempo até que ela murchou e foi sendo expulsa de   mim. Como era gostoso sentir o peso daquele homem em cima de mim, seu púbis em cima da minha bunda, tiramos um breve cochilo naquela posição e quando acordei seu pau já estava duro de novo em cima do meu rego, e ele carinhosamente pediu com voz doce, manhosa quase sussurrando: Deixa eu comer esse cuzinho, deixa!!! Como negar meu cuzinho àquele que me fez sentir mulher de novo, mulher desejada, gostosa, cheia de fogo, como negar a ele meu cuzinho que eu tanto tinha vontade de dar e meu corninho não comia de jeito nenhum, falei também com voz doce enquanto sentia sua pica endurecendo cada vez mais pressionando minha bunda: Come meu garanhão, come meu cuzinho, ele é todinho seu, deixa ele bem arrombado, quero sentir sua pica arrebentando minha preguinhas, quero sentir esse cajado rasgando meu cu, come ele que você merece!!! Vou dar ele pra você porque meu corninho não come, ele vai ser sempre seu!!! Então eu vou ser o primeiro a visitar esse buraquinho rosado??? Vai, aproveita, mas promete que vai enfiar com carinho? Prometo minha putinha, prometo!!! Como eu já tinha a intenção de dar meu cuzinho pra ele fui preparada, levei um potinho de vaselina, ele untou meu rabinho com um dedo, depois dois e por fim três dedos no meu cu, deixando ele bem lubrificado e bastante laceado, depois untou bem a sua pica que já estava dura e babando e me colocou de quatro novamente na beira da cama ,na mesma posição que comeu minha buceta anteriormente, empinei minha bunda deixando ela bem rebitada e pincelou seu cacete na entradinha do meu cu fazendo uma leve pressão. Ele tava louco pra me possuir, pra comer minha bundinha gostosa. Me segurou mais uma vez pelo quadril e forçou a entrada, procurei relaxar o mais que podia e senti meu cuzinho arder!!! Puta que pariu; caralho! Isso dói muito! Mesmo sentindo uma dor terrível como se meu cu tivesse sendo cortado com uma navalha eu aguentei, meus olhos lacrimejaram enquanto ele ia empurrando seu cacete em meu cuzinho apertado, fui sentindo ele me rasgando e seu mastro abrindo caminho em minhas entranhas, Ai Ai! Devagar! Devagar!... Calma minha putinha Calma! Tá entrando; tá entrando! Tô sentindo... Tô sentindo!   Aaaaiiii! Aaaaiii! e não demorou pra eu sentir seus pelos pubianos encostarem em minha bunda e seu saco batendo na minha buceta...Tava tudo dentro, até o talo no meu cu!!! Começou devagar puxando o pau pra fora e depois empurrando tudo de novo puxando pra trás e novamente socando, pra ir gradativamente aumentando a velocidade das suas estocadas no meu cu. Eu com a cara enterrada no travesseiro, mordendo pra aguentar a dor, agora gemia e gritava. Ai! Ai! Aaaaaiiiii! Você está raaaasgando meu cúúúúú!... Quer que eu tire minha putinha, quer??? Não, mete tudo, mete com força que eu aguento!!!      
Hummm! Hummm! Ai! Ai! Aaaaiii! Que delícia o cú da minha putinha...apertadinho!!! Meu delicioso macho depois de socar bastante no meu rabo segurou o máximo que pode pra poder usufruir por mais tempo do meu delicioso e apertado anelzinho... enquanto ele socava no meu cu, eu com a mão direita esfolava meu grelinho numa siririca deliciosa!!! Mas, chegou o momento que ele não conseguiu segurar por mais tempo e teve que soltar todo o seu leitinho no meu cu. Oh!!!!! Que cuzinho gostoso minha putinha... Hummm! Aaaaahhhhhh! Isso meu gostoso, goza; goza bastante no meu cuzinho, enche ele de porra que meu corninho nem vai notar!!!. Ao sentir seu leite quentinho inundando meu buraquinho, também não pude mais segurar meu prazer e gozei gostoso com a pica dele no meu cu... Foi a primeira vez que me senti mulher de verdade, sendo comida de todas as formas por um homem que verdadeiramente sabia dar prazer a uma mulher, a partir daí fui conseguindo realizar todas as minhas fantasias que eu sempre tinha vontade mas sabia que com o meu corninho tapado eu nunca iria conseguir realizar. Nunca procurei saber quantas mulheres casada o meu colega de trabalho comia, sabia que eram várias, e eu era uma delas, e se ele as comia é porque os maridos deixavam elas em falta, como a mim, o importante é que com ele, eu pude saber o que era ter prazer de verdade, gozar de verdade e me sentir completamente preenchida por uma pica de verdade. Até hoje ele me come e meu corninho tapado, nunca desconfiou que divide a mesma cama com uma puta que ele não sabe comer, mas outro come no lugar dele, e quantos maridos não tem por aí na mesma situação, dividindo a mesma cama com uma puta sem saber ...Culpa deles!!!
Mayara Nascimento F   01/11/2018