A COBRA DO ENCANADOR - PARTE 3



Se eu soubesse que chamar o serviço de encanador era tão gostoso, eu teria começado a chamá-los para cuidar dos meus encanamentos tão logo eu comprei a casa. Antes tarde do que nunca!
Enquanto eu continuava recostado sobre a mesa da cozinha com o Franco ainda fazendo movimentos de vai e vem com seu caralho no meu cú já cheio de porra, ficava imaginando se a maioria dos encanadores eram tão mente aberta como Franco e seu filho João. Eles eram os Oliveiras, da Oliveira Encanadores e eu estava muito feliz por ter escolhido essa prestadora de serviços aleatoriamente nas paginas amarelas.
“Você tem um rabo deliciosos e quente, Marcos!” disse Franco ao começar e aumentar o ritmo de suas investidas no meu cú.
“Você vai me comer de novo e me dar sua porra de pai novamente?”, indaguei e ele já acelerava mais com estocadas firmes no meu rabo.
“Acho que devo e preciso”, ele confirmou.
Dava para eu escutar o som o caralho do Franco sendo enfiado no cú cheio de porra e sentir ela escorrer pelas minhas pernas. Eu estava no paraíso. “Eu quero mais, Franco, Mais porra, Franco, Me come, pai.”
“Aí vai, filho!” Franco falou e começou a bombar seu vara dura dentro de mim. Ele tinha entrelaçado seus dedos no meu cabelos e puxava minha cabeça a cada enterrada do seu caralho no meu cú. Eu estava à sua mercê e estava me sentindo ótimo. Eu não queria que acabasse.
Seu caralho entrava e sai, entrava e saia continuamente.
“Aahh, isso é tão bom!” eu gemia.
“Aposto que sim!” Franco gemeu enquanto torava meu cú novamente. “Vou gozar, rapaz, Oh porra, isso, vou gozar de novo no seu cú!”
“Isso, goza gostoso!” eu gemia.
“Eu vou... Porra, que foda boa!” e ele atolou sua vara mais fundo no meu cú e me puxou pelos cabelos para tra´s.
“Ah Goza!” eu gritava, de supresa, dor, prazer e um milhão de outras sensações e emoções que pareciam explodir dentro de mim, da cabeça até meu rabo enquanto o pau do Franco explodia em porra que se somava à porra que já tinha depositado dentro de mim antes.
“Oh porra, aahh!”, Franco gemia alto e em voz grossa enquanto seu corpo se entregava ao prazer e a despejar seus jatos de porra dentro mim novamente.
Franco então soltou meus cabelos e esfregava suas mãos nas minhas costas suadas. Olhei para trás para olhar para meu macho. Então ele ficava acariciando minha bunda e eu gemia dizendo: “Ah como isso é bom!”
“Sua bunda também é!” disse dando um risinho e se contorcendo de tesão com sua cobra dentro do meu rabo cheio de porra.
“Eu poderia ficar transando assim o dia todo” confessei descansando meu corpo sobre a mesa.
“Você não é o único, filho!” Franco concordou, apalpando meus glúteos com as duas mãos. Eu gemi enquanto ele manuseava minha bunda como se fosse massa de pão. E então ele separava os glúteos abrindo bem meu rego, deixando meu cú bem a mostra com seu pau enterrado lá no fundo. E ele começou novamente a fazer movimentos lentos de vai de vem com seu caralho em meu rabo. Com toda a porra envolta em seu cacete, parecia que ele me comia com manteiga derretida.
“Você tem pique para uma terceira vez e aguenta gozar de novo?” perguntei surpreso mas incrédulo, mesmo parecendo que ele ia continuar a me foder e partindo para sua terceira gozada.
“Bem,” Franco riu, “a hora que o meu pau estiver bem duro novamente e eu realmente estiver com vontade de gozar, minhas bolas vão estar recarregadas de porra pra você!”
“Puta merda! Deve ser bom ter uma cobra dessas que não se encolhe depois dos seus ataques!” e ri.
“Sim!” Franco concordou. “Mas eu acho melhor a gente dar uma olhado onde aquele preguiçoso do meu filho se enfiou.” Com isso, Franco soltou das minhas ancas, deus um tapa bem safado na minha bunda em cada banda da minha bunda com suas mãos grossas e se afastou. Seu pau foi saindo do meu cu e uma boa quantidade de porra veio junto e escorria pelas minhas pernas.
“Quantos litros você gozou lá dentro?” eu ria perguntado ao me levantar e olhar Franco frente a frente.
“Uns 2 ou 3 litros!”E ele ria.
“Parece mesmo!” e eu ria junto, pegando com a mão um pouco da porra que escorria. “Mmmmm” eu gemia ao lamber meus dedos e pegava mais daquela porra que escorria.
“Guarda um pouco pro João! Ele também gosta de beber o leite do pai.”
Franco sorriu pra mim e deu umas punhetas em seu caralho para extrair um pouco mais de porra que estava dentro de sua cobra. E com seu dedão e indicador naquela cabeçona roxa de sua cobra juntou mais porra e com aquele sorriso safado, levou até sua boca e se deleitou com sua própria porra. “ Eu também gosto de leite!”
“Puta merda! Estou feliz que minha tubulação tenha sido bem verificada!” eu sorria tentando fechar meu cú para parar de escorrer a porra do Franco.
“João!?” chamei por ele e saindo da cozinha.
“Você tem algo para comer?” Franco me pergunto. “Meu apetite abriu!” e riu.
“Fique a vontade!”, e saí atrás de alguns gemidos que pareciam vir do andar de cima da minha casa.
“Oh meu Deus! Isso, bem aí nesse ponto!”, eu ouvia João gemer e eu fui atrás de sua voz pra dentro do meu quarto. João estava pelado no meu box e estava cavalgando no meu consolo fixado na parede. Seus olhos fechados e ele se perdendo com a sensação de estar levando vara no cú e ser preenchido pelo consolo. Meu pau ficou duro novamente só de ver aquele cena.
João se apoiava com uma mão na parede mas a outra ficava massageando entre seu cú e suas bolas. Ele estava sentindo o consolo escorregar para dentro e pra fora do cú enquanto ele se fodia todo estimulando-se mais e mais no ponto que lhe dava prazer e fazia gemer de tesão.
Comecei a me punhetar com aquela visão no mesmo ritmo que o João se fodia no consolo e eu imaginava que era minha própria cobra que estava entrando e saindo da tubulação do João. Soltei um gemido involuntário e João abriu seus olhos e se deparou com minha audiência. “Espero que não se importe de eu usar seu brinquedo!” disse ele rindo.
“Claro que não!” respondi.
“É que não conseguia para de pensar nele depois que o vi hoje.” João admitiu.
“Não te culpo. Eu sei o quanto é bom!” Sorri para ele com cara de safado e disse: “Mas acho que você ia gostar mais do verdadeiro!”
João olhou pro meu cacete enquanto eu me punhetava. Não era um pau tão grande quanto o João ou do seu pai, mas era grande o suficiente para fazer o trabalho. “Que tal eu te chupar enquanto continuo me fodendo nesse consolo?” Ele sugeriu. “ O melhor de dois mundos!” e riu.
“Não....!” respondi com cara de puto safado. “Eu sei que você quer isso aqui!” e eu balançava meu caralho para ele. “E não é na sua boca que você o quer!” Quase que o João contestava, mas antes dele dizer qualquer coisa eu disse: “Além disso, seu pai mandou um presente pra você!” Me virei para ficar com minha bunda na cara do João e com minhas mãos abri minha bunda para ele, enfiei um dedo no meu rabo pra pegar um pouco da porra do papai e então chupei meu dedo cheio de porra do pai do João enquanto eu olhava pra ele por cima do meu ombro. “Mmmmmm. Vem pegar um pouco!” eu o aticei e saí do banheiro.
Enquanto eu me posicionava de quatro no meio da cama, pude ouvir o João se fodendo no consolo com sua bunda batendo na base do consolo, somados aos seus gemidos ecoando pelo banheiro. Eu tinha certeza de que ele queria o que eu tinha acabado de oferecer a ele e que ele prestes a vir provar do leite do papai que estava no meu rabo.
João exclamou: “Porra!” e eu abaixei meus ombros junto ao meu rosto para empinar minha munda mais e olhei pro banheiro e vi o João para na porta.
“Você gozou?” perguntei.
“Não, apenas frustrado em ter que escolher entre me foder naquele consolo ou vir tomar do leite do pai direto do seu rabo. Não foi isso o que você disse?” e perguntou e já pulou atrás de mim na cama.
“Não existem muitas razões para eu estar nessa posição!” eu ri. “Oh Ah isso!” eu gemia enquanto eu sentia a mãos grossas do João abrir as bandas da minha bunda e mostrar meu cú bem abusado e rosado da foda há pouco e sua língua invadir meu rabo.
“Puta merda!”, João exclamou, “o pai realmente trabalhou no seu cú!”
“Tenho certeza que sua língua vai acalmar meu cú”, respondi relaxando meu rabo para que a porra do Franco saísse para o João.
“Delícia!” João gemeu antes de mandar ver no meu cú com sua língua quente e úmida lambendo meu cú e sorvendo cada gota de porra que escorria e limpando meu rego de porra.
“Ah como isso é bom!” suspirei.
“É uma delícia também!” João disse pressionando sua cara contra meu rego e forçando sua língua pra dentro do meu cú em busca de mais porra do seu pai.
“Isso, busca toda a porra do seu pai pra fora do meu rabo.” Exclamei e com isso ele enfiava com mais gana sua língua pra dentro do meu cú. Ele queria mais e mais, enfiava mais e mais a língua como se a porra do seu pai fosse a única coisa que o mantesse vivo. Selvagem. Animalesco. Incontrolável. “Caralho, você vai começar a me chupar por dentro!” eu ri.
“Puta merda”, João se levantou.
Eu levantei meus ombros e olhei por cima do ombro assim que senti a cabeça da cobra do João na porta do meu rabo, pronta para fazer outro serviço de desentupimento de canos. “Ei, não foi isso que...!”
“Ah Porra” João se curvou e imediatamente senti meu rabo ser melado com jato atrás de jato da porra daquele cacetão do João. Abaixei novamente meus ombros e fiquei curtindo os jatos de porra do João que pareciam não ter fim. Sentia a porra escorre nas minhas bolas e pernas e caindo nos lençóis.
“Parece que você fez uma ótima bagunça aí a trás!” eu ri.
“Acho que vou ter que limpar tudo por aqui, então!” João foi se acalmando de seu espamos de gozo. Ele mal terminou de fala e já senti ele agarrando minha bunda e abrindo as bandas para lamber meu rego e meu cú, sorvendo toda a porra que ele tinha acabado de gozar. Ele engolia e mergulhava novamente no meu rego para lamber e limpar tudo. E quando eu achei que não podia melhorar, ele agarrou minhas bolas e começou a lambe-las para limpar toda a porra nelas.
“Puta merda”, que delícia!” eu gemia. “Chupa meu saco, João!” Ele não precisava de encorajamento. Ele estava sedento por porra e chupava meu saco parecendo que queria sugar minha própria porra direto do saco.
Após limpar toda a porra que pudesse ter em mim, João desfaleceu ao meu lado, na cama, de barriga pra baixo.
“Nossa, foi bom, hein?!” disse João.
“Que bom que você gostou!” eu disse e ficando eu, que estava de quatro, fui me colocando por cima dele. “Porque agora é minha vez” e segurei meu pau duro e enfiei no rego do João.
“Você venceu!” e empinou sua bunda um pouco para facilitar a entrada. Ele estava tão melado e aberto da foda no consolo que meu pau entrou sem dificuldade alguma. “Ah, que delícia!” ele gemeu.
Ficou um pouco desapontado ao perceber que ele estava bem aberto depois de tanto esforço meu para conseguir comer ele, que ordenei: “Aperta esse cú!” O que o fez rir, mas obedeceu prontamente fazendo seu cú piscar no pau. “Assim está melhor!” gemi de tesão com meu pau enterrado no seu cú.
“Isso, assim!”, João gemia. “Vai sempre devagar enquanto você enfia a cobra na tubulação para desentupir. Sempre vai ter tempo pra você ser mais duro quando preciso.”
“Obrigado pela aula!” eu disse com meu pau só com a cabeça dentro de seu cú e então deixei meu corpo cair sobre o de João fazendo meu pau enterrar no seu cú.
“Mmmmm, que gostoso!”, João gemia.
“Com certeza” eu concordei, levantando meu quadril para puxar meu pau pra fora do seu cú e depois fazê-lo deslizar de volta pra dentro. “Talvez até melhor do que eu pensava que fosse” sussurrei em seu ouvido.
“Movimentos suaves e devagar!” João gemia. “É assim que o pai sempre me ensinou a como usar a cobra.”
“Ele sabe das coisas” falei e João fazia seu cú piscar mordendo meu pau causando eu efeito que me deixava louco.
“Oh meu Deus, sim, isso, assim!” João gemia enquanto eu mordiscava sua nuca e começava a socar meu caralho na sua bunda, acelerando a cada estocada. “Isso, mais fundo. Mais rápido, soca!”
Eu relaxei meu queixo e soltei: “Ah, você quer eu soque!” e continuei a socar no rabo do João. Levantei meu tronco me apoiando no colchão o que me permitia socar mais e mais até o talo no rabo do João.
“Isso, assim!” João gemia. “Sim, é assim que eu gosto, Puta merda, que delícia!”
Os homens da família Oliveira estavam me deixando louco de tesão o dia todo que eu não consegui me segurar. Eu precisava gozar. “Eu vou gozar!”falei alto.
“Vai, goza!” João gemia enquanto eu socava meu pau no seu rabo e deixava ele sem ar.
“Eu tô gozando!” eu gritei mais alto, socando meu caralho pra dentro do cú do João velozmente; como um coelho gozando. “Oh céus!” disse em voz alta enquanto socava meu pau mais uma vez no seu rabo e arquei meu corpo para jogar minha cabeça para trás e olhar pro teto enquanto meu saco terminava de esvaziar dentro do cú do João. “OH meu Deus!” eu dizia em voz alta e o João do nada começou a morder meu pau com seu cú. Meu pau estava muito sensível e eu ainda sentia que estava saindo porra dele, despejando no fundo do seu cú. “Porra, que delícia!” e não aguentei de cai deitado nas costas do João.
Após alguns instantes, João perguntou: “Agora você é um cliente satisfeito?” ele gargalhou fazendo meu corpo balançar junto ao dele.
“Ah sim, com certeza!” respondi, lambendo seu ombro onde eu havia mordido antes. Ainda bem que não tinha ficado roxo por causa do meu tesão.
“Preciso respirar agora!” João disse quase sem voz.
“Desculpe!”, eu ri e fui levantando meu corpo e tirando meu pau do cú de João e rolei para o lado.
Uma voz ecoou da porta do quarto: “Agora é o que eu chamo atendimento ao cliente, filho!”
“É verdade!” concordei, vendo Franco pelado encostado no batente da porta do quarto. Não preciso nem falar que ele estava vagarosamente punhetando seu cacete duro, e claro, devia ter gostado na cena do seu filho sendo comido pelo cliente.
“Obrigado, pai!” João respondeu, olhando por sobre o ombro. “Você podia me ajudar a limpas as coisas por aqui, não acha?” disse rindo.
“Claro que sim!” concordou Franco, “mas eu acho que como um encanador profissional, preciso verificar se o Marcos usou bem a cobra para fazer o serviço.”
“Boa ideia, pai. Verifica o serviço!”
Nossa, lambi meu lábios de tesão e mudo assisti ao Franco subir na cama. Ele se posicionou atrás do João onde há pouco eu estava torando meu cacete e pressionou a cabeça da sua cobra contra o cú do João. “Oh, céus!” Franco suspirou enquanto seu caralho facilmente começa a penetrar no rabo do João.
“Oh pai, que delícia” suspirava João enquanto recebia seu pai dentro de si.
“Oh tesão” eu murmurava e juntei-me à dupla e com minhas mãos abria as bandas da bunda do João e sentia seu o caralho do Franco entre meu dedão e indicador escorregando pra dentro, invadindo o rabo do seu filho.
“Mmmmmm como isso é bom! Que delícia de sensação!” Franco gemia, suspirava e piscava pra mim.
“E como é bom! Oh delícia!” João concordava.
Eu não tinha certeza se o João se referia à minha mão na sua bunda ou à cobra do seu pai invadindo o seu cú, mas eu nem ligava. Naquele momento, eu estava tão feliz por ser um dos clientes mais satisfeitos que a Oliveira Encanadores já teve.

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Comentários


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ativomachorio Comentou em 16/04/2016

Essa "estória" - como você mesmos e refere - foi real, cara? Puta que pariu! Leia o meu conto: "O montador de andaime"




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A COBRA DO ENCANADOR - PARTE 3

Codigo do conto:
81869

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/04/2016

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28

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