A COBRA DO ENCANADOR - PARTE 12 - FINAL



Caros amigos e leitores, peço desculpas pela demora em publicar a continuação. Mas aí segue. Em breve, novas estórias.


A COBRA DO ENCANADOR – PARTE 12 – FINAL

Depois do nosso final de semana prolongado, cheio de descobertas, eu confesso que tinha ficado chateado com a partida do meu pai. Tinha tanta coisa que eu queria experimentar com ele. Felizmente ele também se sentia assim e começou a me fazer visitas regulares aos fins de semana, quando ele podia. Às vezes, minha mãe o acompanhava, e nesse caso, era uma decepção, por motivos óbvios.
Era bom rever minha mãe, mas isso me impedia de “ver” meu pai do jeito que eu realmente queria. Nesses fins de semana, eu geralmente me ajeitava com o meu vizinho Tonico, ou com o Franco Oliveira ou com o Jorge. Dependia de qual deles estaria disponível naquele momento específico.
Havia algo emocional com o Tonico, mas com o Franco era prazeroso, e com o Jorge eu podia contar com uma foda boa, forte, dominadora quando eu precisava. Todos os seus filhos putos e safados, cheios de tesão também davam conta do recado. No final das contas eu estava bem satisfeito com meus parceiros de foda que cresceram por conta de um problema de encanamento. Meus próprios encanamentos nunca reclamaram de ter tanta atenção daqueles homens cuidando disso com bastante frequência.
Apesar de estar bastante satisfeito no quesito sexo, eu ainda sentia meu pau pulsar na minha calça quando eu parava naquele mercado e pensava na possibilidade de encontrar o Henrique, o empacotador do caixa. Depois de algum tempo sem encontrá-lo, achei que ele nem me reconheceria, mas seu rosto de iluminou quando me viu. Ele até trocou de caixa com outro rapaz para empacotar minhas compras.
“Você precisa de ajuda para levar até o carro?” ele perguntou inocentemente após eu pagar pelas compras.
“Claro!” eu respondi.
“Eu estava torcendo por você voltar!” ele disse enquanto atravessávamos o estacionamento até a vaga onde estacionei.
“Um homem precisa comer!” e eu ri.
“O que eu quero comer não dá para comprar aqui!” ele retrucou.
“Tem certeza disso?” eu continuei. A última coisa que eu queria era um menor de idade apaixonado por mim e sem capacidade nenhuma de controlar isso.
“Acho que depende do quanto você está interessado em pagar!” ele entendeu a minha colocação.
“Você já fez aniversário?” eu perguntei com um sorriso e chegamos ao meu carro. Destravei-o.
“Suponhamos que eu diga que tenha feito 18 anos!”
“Suponhamos que eu não acredite!” eu disse, tirando os sacos de compras dele e colocando dentro do carro.
“Ah! Qual é!?!” ele quase chorou. “Você sabe o quanto eu quero!”
“E eu não vou correr o risco de ser preso por pedofilia só para dar uma gozada! Obrigado pela ajuda.” Entrei normalmente no carro e parti, dando um tchau para ele enquanto ele retornava para o mercado.


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Semanas e meses se passaram e eu pensei que o Henrique havia desistido, mas ele continuou sendo persistente e tarado em todas as vezes que eu ai ao mercado. Até que numa tarde de terça-feira, depois de colocar minhas compras no carro, o Henrique tirou um envelope do bolso da calça e me entregou.
“O que é isso?” eu perguntei.
“Um convite. Desculpe que esteja meio amassado. Mas eu tenho mantido no bolso já há alguns dias esperando você aparecer por aqui.”
“Um convite para que?”
“Para minha festa de aniversário, no sábado.” Ele respondeu esfuziantemente. “Espero que você apareça por lá!”
Você não acha que sou um pouco velho para ficar indo em festa de aniversário?”
“Que nada! Muitos amigos da família estarão lá!”
A ideia de ir a uma festa de 18 anos me parecia ridícula e eu não podia acreditar que eu estava considerando a possibilidade. “E como você me explicaria para sua família?”
“Como um amigo? Henrique respondeu naturalmente. “Você não é muito velho, sabia. Eu tenho um irmão da sua idade.”
“Ele vai estar por lá?” eu perguntei com um tom safado.
“Se você vai se comportar assim,” Henrique comentou e tirou o convite da minha mão, “eu não quero você lá!”
“Qual é? O que foi?” eu disse honestamente. “Nada a ver! Eu não vou por meu pau para fora da calça no meio da festa e deixar você chupar!”
“Eu não disse que você iria fazer isso!”
Parei por um momento e então peguei uma caneta do meu bolso e o convite da mão do Henrique. Antes que eu mudasse de ideia eu escrevi meu nome e endereço no convite e entreguei de volta para ele. “Faça-me uma visita qualquer dia depois do seu aniversário e vamos ver como ficamos!”
“Legal, obrigado!” ele respondeu com um sorriso. “... Marcos!” ele disse ao guardar o convite no bolso. Ele mais que depressa e sem eu perceber se aproximou rapidamente de mim e me deu um selinho na boca e deu uma pegada no meu pau. Claro que meu pau ficou duro na hora e o Henrique percebeu isso. “Guarda isso pra sábado!” ele disse e deu um tapinha no meu pau.


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Naquela noite, meu vizinho Tonico veio em casa. Primeiro, eu pensei em dizer que eu não poderia transar, mas eu não queria que ele ficasse triste. Então eu apenas disse que eu não poderia gozar.
“O que?” ele riu. “Se alguém pode gozar, esse alguém é você!”
“Sim, claro. Eu posso gozar, mas eu prometi que eu não gozaria.”
“Seu pai vem te visitar esse fim de semana?”
“Não!” então eu confessei: “É outra pessoa!”
“Bem, eu não vou ficar cutucando!” Tonico comentou, “a não ser se for para cutucar sua bunda com isso!” Tonico riu e deu uma pegada no seu pau já meia bomba sob sua calça apertada.
“Eu não prometi nada da minha bunda” eu ri. “Só toma cuidado com os botões que você pressionar em mim”, avisei e comecei a tirar a roupa e jogá-las no sofá da sala.
“Não prometo, mas vou tentar” Tonico respondeu e também começou a se despir. “Tudo o que preciso é dar uma aliviada nessas bolas cheias de porra!”.
“Com certeza elas estão bem cheias!” eu disse dando uma pegada leve nelas com a palma da minha mão direita. “Prontas para explodir!” acrescentei antes de dar um beijo nos lábios do Tonico.
“Mmmmmm” Tonico gemeu abrindo sua boca e recebendo minha língua enquanto minha mão continuava a acariciar suas bolas e minha mão esquerda pegava no seu pau e começava a bater uma punheta de leve nele.
“O que você tem em mente?” perguntei inocentemente depois que Tonico rompeu nosso beijo.
“O que eu tenho em mente é o serviço completo, como sempre!” Tonico riu, “mas Marta acha que eu vim até aqui apenas para convidá-lo para jantar conosco. Já faz um tempo desde a última vez.”
“Faz mesmo!” concordei, já ajoelhando e dando uma lambida na cabeça melada do pau do Tonico. “E eu estou faminto!”
“Por Deus, como isso é gostoso, Marcos, mas eu preciso de uma foda rapidinha.”
Dei uma chupada no saco do Tonico e me levantei. “Eu te disse que não posso gozar hoje!”
“Eu quero te foder!” Tonico gemeu do meio de outro beijo de língua.
“Já volto já! Mantenha esse cacete duro!”
“Com certeza” Tonico disse, punhetando.
“Quanto mais perto de gozar você estiver, mais rápido a gente termina com isso!”
“Não se preocupe comigo. Eu tenho estado com tesão o dia todo!”
Corri para o meu quarto e passei gel no meu cú. Eu podia tê-lo chamado para o quarto, mas achei que seria mais rápido se trepássemos na sala, então poderíamos ir jantar em sua casa.
“É todo seu” eu disse quando voltei para sala e me debrucei no sofá, mostrando meu rabo.
Dava para sentir o calor de seu corpo quando Tonico se aproximou atrás de mim. Ele deu uns tapas na minha bunda com seu cacete e depois esfregou a cabeçona no meu rego. “Você está pronto?” ele perguntou.
“Quando você terminar a brincadeira!” eu disse.
“Oh, eu já terminei!” ele disse e o sentir pressionando a cabeça do seu pau no meio do meu cú em direção à terra prometida. “Oh, isso!” ele gemeu assim que rompeu meu cú.
“Oh, isso!” eu gemi também. “Enfia esse caralho dentro de mim, pai!”
“Eu vou filho, eu vou!”, e apoiou uma de suas mãos nas minhas costas e com a outra segurava seu pau para ajudar a enfiá-lo dentro de mim. “Lá vai, filho!’
“Já vai gozar? Essa foi rápida!” eu ri e senti o pau do Tonico pressionando meu cú lubrificado.
“Porra!” Tonico riu.
“Puta que pariu!” eu gemi em resposta à enterrada que o Tonico deu com seu pau em mim e ficava torando ele fundo e mais fundo até que seus pêlos tocassem meu rabo.
“Fica fazendo gracinha! Agora aguenta!” Tonico riu e manteve seu pau enterrado até o talo no meu cú.
“Um cú judiado!” comentei. “Bem, você está com pressa ou não!”
“Infelizmente, sim!” Tonico respondeu. Ele agarrou minha cintura e começou uma foda rápida, tipo um coelho.
Eu gemia com cada estocada que Tonico dava com seu caralho dentro de mim. Nós dois sabíamos para o que estávamos lá e era para que o Tonico pudesse gozar toda a porra daquelas bolas. As arfadas de ar do Tonico cresciam e ficavam mais altas e sua respiração mais ofegante.
“Não vai ter um infarto agora, hein, pai!” eu avisei!!
“Que maneira de terminar!” Tonico riu.
“Ou de gozar!” eu ri. “Isso pai, vai, fode o cú do seu filho!”
“Oh isso, sim!”
“Tora esse caralho no fundo do meu rabo. Você sabe que eu gosto disso!”
“Você gosta, filho! Você gosta!”
“Então vai, mete, mete, pai!” eu ordenava. “Jorra essa porra dentro de mim.”
“Oah Marcos” Tonico gemia. “Oh, isso!”
“Você vai gozar, Tonico? Vai encher meu cú de porra?”
“Ah, sim, Marcos! Vou gozar dentro de você!”
“GOZA, PAI! GOZA! GOZA TUDO DENTRO DE MIM!”
“Eu... eu.. Ah porra!”
“GOZA, PAI!”
“Oah Marcos!” Tonico urrava e continuava a pistonar dura e rapidamente minha bunda.
“GOZA ESSA PORRA DENTRO DE MIM!”
“Oah, porra!” Tonico rugia com suas metidas em mim e jorrava seu leite dentro do meu rabo. “ Oah! Oha! Ah!” Ele gemia e urrava a cada gozada e injetava mais porra em mim. “aoh Marcos!” ele finalmente suspirou e se curvou sobre mim, nas minhas costas.
Depois de deixar ele respirar um pouco, perguntei: “Se sente melhor?”
“Oh sim, muito!” Tonico gemia e eu podia sentir seu pau começar a escorregar para fora do meu cú.
“Tá pronto pro jantar?” e ri.
“Sim, até meu apetite abriu!”
“Então é melhor a gente se limpar e ir para sua casa, ante que Marta desconfie de algo”, eu sugeri.
“Também acho!” Tonico concordou e a cabeça do seu pau saiu do meu cú.
Com certeza eu me sentia sortudo tendo vizinhos como Tonico e marta. Ela deixava minha barriga com comida e ele deixava meu cú cheio de porra. Eu não podia reclamar.

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Para variar, meu Pai resolveu me fazer uma visita surpresa naquele fim de semana. Ele chegou na sexta à noite todo cheio de tesão e fiquei chateado por não poder gozar com ele. Felizmente, ele estava bem compreensivo quando eu expliquei o porquê.
“Mas você tem certeza que ele não está só mexendo com você?” meu pai perguntou com certa preocupação.
“Bem” eu respondi, “se ele estiver, então você vai poder levar minha esporrada para fechar o fim de semana.”
“Assim você me deixa sem argumentos” ele riu, dando uma pegada no meu pacote e me puxando para um beijo de língua. Então me ajoelhei e comecei mamá-lo até extrair para primeira gozada do meu pai (nesse fim de semana). Enquanto sua porra enchia minha boca e escorria garganta abaixo, tenho que admitir que eu não precisava gozar desde que eu pudesse ter toda a porra do meu pai que eu conseguisse na minha boca.

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Quando sábado à noite chegou, eu já estava desesperado!
Só ficar bebendo porra não estava sendo o suficiente para mim. Eu precisava muito gozar.... em cima de mim, em cima do meu Pai. Isso estava me deixando louco, principalmente quando meu Pai me fodia e massageava minha próstata. Perdi as contas de quantas vezes tive que pedir para ele parar para que eu não gozasse. E eu já estava perto de gozar sem ao menos me tocar!
De certo modo, meu Pai estava gostando dessa situação. Ele podia me foder o quanto quisesse até que eu não aguentasse mais. Então, ele tirava seu pau do meu cú e ficava esfregando na minha bunda. E quando a minha vontade de gozar tinha passado, ele metia de novo em mim. Ele gozava na minha boca e também por todo o meu corpo. Eu estava com o tesão à flor da pele que eu parecia um animal devorando toda a porra que eu conseguisse ou esfregando ela no meu corpo.
“Eu nunca te vi assim, filho!”, meu Pai comentou depois de uma foda em que eu quase gozei.
“Eu nunca me senti assim, Pai!” eu admiti. “Isso é muito foda!”
“Percebo!” meu pai riu, e ficou olhando pro meu pau pulsando feito um louco de tesão.
“Acho que não vou aguentar o fim de semana todo!”
“Você realmente está dizendo isso?”
“EU PRECISO GOZAR, PAI! Eu sei que eu prometi isso ao Henrique, mas eu preciso gozar!”
“Bom, vamos jantar e depois veremos o que podemos fazer pra te aliviar!”

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Após o jantar, eu reafirmei ao meu Pai que eu não podia esperar mais. “Se eu não gozar agora eu sei que vou sonhar à noite e gozar e desperdiçar esse leite guardado!”
“Bem, isso é algo que a gente não quer!”, meu Pai disse, se levantando da mesa e vindo até mim com seu pau duro apontando o caminho.
“Claro que não!” concordei agarrando seu pau e começando a mamar naquele cacete!
“Me deixa bem duro e molhado que nós vamos dar um jeito em você” meu pai disse, colocando suas mãos na cintura e me deixando mamar à vontade naquele cacete de paizão dele.
“Mmmmmmm” eu gemi concordando com seus planos enquanto eu me deliciava com a pré-porra do meu pai. Era como sobremesa!
“OAH ISSO, GAROTO, CHUPA!” meu pai finalmente gemeu alto, agarrou minha cabeça e forçava seu quadril para foder minha garganta. Nessa hora fiquei na dúvida se ele ia gozar ou se estava só querendo foder minha boca e garganta. De qualquer forma, eu estava adorando.
Então a campanhia tocou. Tocou e tocou. Insistentemente.
Parei de chupar meu pai e disse: “Desculpe! É melhor eu atender.” Me levantei, vesti meu jeans e quase não conseguia fechar por conta do meu pau extra duro. A pressão do tecido se esfregando no meu pau quase me fez gozar, mas eu respirei fundo e me controlei. Meu pai riu e a campanhia continuava tocando.
“Vai lá atender. Eu precisar mijar” disse meu pai.
“Aproveite!” eu ri enquanto me dirigia à porta da frente e meu pai sumiu para o banheiro.
“SIM.. ESTOU INDO!” eu gritei ao chegar próximo da porta da frente. Fiquei aliviado que a campanhia parou de tocar. “A onde é o incêndio?” perguntei abrindo a porta.
Henrique me olhou de cima em baixo, meu jeans apertando meu pau duro, meu peito, meu rosto surpreso.
“Nas minhas calças!” ele disse em resposta à minha pergunta. “Isso é para mim?” ele perguntou vindo à frente e apertando meu pau duro na calça.
“Oh merda, não faz isso!” eu gemi me afastando dele. “Estou prestes a gozar!”
“Que bom!” Henrique disse entrando na casa e fechando a porta. “Esse é o melhor presente de aniversário!” Antes que eu respondesse, Henrique se ajoelhou e abriu o zíper da minha calça. Meu pau durão saltou para fora e ficava pulado de tesão na frente da boca do Henrique. Ele lambia seus lábios de tesão e volúpia pelo meu pau.
“Espera um pouco, Henrique!” eu interrompi.
“Eu esperei isso por meses! Eu não posso esperar um segundo mais!” Henrique gemeu, abaixou minha calça até meus tornozelos.
“É hoje mesmo o seu aniversário de 18 anos?” eu perguntei enquanto eu terminava de tirar minha calça.
“Juro por Deus que sim e quero tomar sua porra hoje!” Henrique respondeu.
“É melhor você estar falando a verdade!” eu gemi quando ele pegou no meu pau com sua mão quente.
“Eu quero que tudo corra bem entre nós!” Henrique disse seriamente e eu hesitei. Isso me pareceu meio sério para um garoto cheio de tesão querendo gozar. Entretanto, antes de qualquer coisa, o Henrique chegou perto do meu pau e lambeu a cabeça do cacete.
“Oah Merda!” eu gemi.
“Eu fiz alguma coisa errada?” Henrique perguntou com uma cara de espanto.
“Não, só acho que isso vai ser bem rápido!”
“Eu vou com calma!” ele garantiu.
“Se você acha assim!”
“Veremos!” Henrique respondeu com um sorriso. Ele me olhava nos olhos ao escorregar sua boca pelo meu cacete. Sua boca envolvia o meu caralho e seus lábios envolviam a minha vara e descia e descia até o talo. Agarrou minhas bolas assim que começou a subir e descer com sua boca na minha vara.
A sensação quente e úmida no meu pau, a pegada firma no meu saco, e esse olhar querendo me dar prazer foi muito pra mim: “Oah, foda, porra!” Eu arfava enquanto meu pau começava a ter espasmos sem controle e rapidamente jatos de porra saíram das minhas bolas, pela minha vara, pelo buraco do meu pau, dentro da boca do Henrique.
“Mmmm” Henrique gemia ao mudar seu olhar de ansiedade pelo de surpresa e choque, pelo fato de que eu havia dito a verdade sobre o quão perto eu estava de gozar.
“DESCULPE, HENRIQUE!” eu gemia enquanto meu pau continuava a pulsar e encher a boca dele com porra acumulada de vários dias. Eu podia o ver engolir, tentando não deixar escapar nada, e pude ver que ele estava perdendo a batalha. Finalmente, ele parou de tentar engolir e abriu sua boca, cheia de porra, minha porra que escorria pelos cantos, no queixo.
Quando eu parei de gozar, ele engoliu o que pode da minha porra, o olhar do Henrique voltou ao seu estado de tesão e começou a apalpar minhas bolas, olhei-o com olhar de aprovação. Ele botou a língua para fora e lambia minha vara para pegar o ainda tinha de porra nela, então começou a sugar meu pau para chupar a porra que ainda restava dentro do meu pau.
“Eu vou demorar mais da próxima vez,” eu ri, “eu prometo!”
Henrique deixou meu pau esporrado sair de sua boca. Respirou e então falou: “Não estou reclamando. Achei isso o maior tesão!”
“Foi seu premio por me fazer prometer guardar minha porra para você!” e sorri.
“Sério? Você não gozava desde aquele dia?”
“Sim, só para você!” eu afirmei.
“E não foi fácil para ele fazer isso!” meu Pai disse, se juntando a nós. “Então é melhor você aproveitar bem!”
“Puta merda!” Henrique disse em pânico, limpando seu queixo e boca de minha porra. “Eu não sabia...”
“Relaxa” eu disse, “Esse é ... um amigo. Victor!” eu olhei para meu Pai, que estava usando o meu roupão. Não sei bem ao certo porque apresentei meu Pai daquela forma, talvez porque eu achasse que o Henrique ficaria desconcertado com sua posição.
“Olá, senhor”, Henrique o cumprimentou.
“Olá!”
“Esse é o Henrique!” eu acrescentei.
“Olá, Henrique!” meu pai disse. “O Marcos tem falado muito de você.”
“Acho que é melhor eu ir embora agora!” Henrique disse ao se levantar, se dirigiu à porta para abri-la.
“Mas isso foi só o aperitivo!” meu Pai disse a ele. “Era só isso o que você queria para o seu aniversário?”
Eu estava chocado de como meu pai estava se conduzindo com o Henrique, as eu também estava curioso para ver onde isso ia dar. Olhei para o Henrique para ver como ele ia processar essa informação.
“Não senhor!” Henrique disse num tom ameno.
“Não entendi!” meu Pai falou.
“Eu disse, Não, Senhor!” Henrique disse num tom mais alto. “Eu estava esperando por mais!”
“Bem, então é melhor eu deixar vocês dois à vontade para celebrar, então!” meu Pai ofereceu.
“Obrigado, Victor!” eu comentei.
Meu pai então se virou e saiu em retirada da sala, mas Henrique surpreendeu a nós e disse: “Você pode ficar, se quiser!”
“Tem certeza?” meu Pai perguntou, virando-se.
“Acho que sim.” Henrique respondeu suavemente, ainda limpando com seus dedos algo da minha porra que ainda restava em seu queixo.
“Fale mais alto, filho!” meu Pai ordenou.
“Acho que sim, senhor!” Henrique quase gritou e nós começamos a rir.
“Então por que a gente não relaxa e fica mais confortável?” eu sugeri, vestindo minha calça e guardando meu pau, fechando o zíper.

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Henrique e eu sentamos no sofá e meu Pai sentou numa poltrona que ficava de frente conosco. Eu quase comecei a rir quando o vi abrir as pernas, fazendo com que o hobby se abrisse, colocando suas bolas e cacete de paizão em total exposição. Não sei se foi intencional ou não, então eu tentei ignorar. Eu tive mais sucesso do que o Henrique. Enquanto eu conversava com o Henrique dava ver claramente seus olhos na direção da genitália exposta do meu Pai.
“O que aconteceu com sua festa de aniversário?” eu perguntei, tentando deixar as coisas mais casuais.
“Ainda tá rolando, até onde eu sei.” Henrique retrucou.
“Você abandonou a sua própria festa?” eu ri.
“Acho que sim!” Henrique admitiu.
“Eu daria uma surra no meu filho se ele fizesse algo assim!” meu Pai disse.
“Daria?” Henrique perguntou com um tom estranho na garganta.
“Bem, talvez não se ele fosse tão bonito como você” meu Pai admitiu. Eu mordi meu lábio ao ver que junto com aquele comentário ele casualmente ele levou mão à sua coxa direita e dando uma coçada na coxa, bem do lado de suas bolas.
“Obrigado, senhor!” Henrique comentou.
“Victor” meu Pai disse. Me chame de Victor.”
As surpresas continuaram de forma que meu Pai retirou sua mão da coxa e começou a coçar suas bolas.
“Victor. Obrigado, Victor” Henrique disse.
“Você gostou do que o Marcos fez?”
“O que?” Henrique perguntou inocentemente, olhando para mim para ver se ele tinha perdido alguma coisa.
Meu pai e eu começamos a rir, o que fez com que Henrique ficasse meio carrancudo. “Eu acho que o Victor está falando de eu ter enchido sua boca de porra!” eu esclareci.
“Ah sim, muito!” Henrique respondeu entusiasmadamente.
“Tem certeza que não quer que eu saia e deixe você e Marcos sozinhos para continuar?” meu Pai perguntou, tirando sua mão de suas bolas e pegando no seu pau, dando alguns puxões de leve nele.
Henrique olhou para mim e eu dei com os ombros. Após alguns instantes de consideração, Henrique se levantou do sofá, atravessou a sala e se ajoelhou em frente da poltrona do meu Pai. Meu Pai colocou seus braços nos braços da poltrona e deixou Henrique assumir o jogo com o seu caralho. Meu Pai sorriu para mim e eu sorri de volta, balançando minha cabeça não acreditando no que estava acontecendo.
“Oh, isso!” meu Pai gemeu quando o Henrique engoliu o sue pau. “Parece que você já fez isso antes!”
Henrique rapidamente largou do pau do meu Pai e disse: “Não, não antes de hoje à noite! Eu sempre quis, mas nunca tive coragem até que conheci o Marcos!”
“É isso mesmo! O Marcos é ótimo para nos mostrar aquilo que a gente precisa!” meu Pai concordou.
“Tudo bem por você?” Henrique repentinamente me perguntou.
“Se você está me perguntado se estou com ciúmes, a resposta é não!” eu ri.
“Oh” Henrique exclamou e eu tive aquela sensação estranha novamente.
“Se você e Victor estão aproveitando, qual é o problema?!” eu garanti para ele.
“Tá bom!” Henrique comentou, mas ele ainda assim parecia distraído. Mas mesmo assim ele voltou a chupar o caralho do meu Pai com muita gana.
Eu assiste a essa chupeta mas não conseguia deixar de pensar na expressão do Henrique sobre o comentário de não está com ciúmes. Eu estava sim com um pouco de ciúmes pela cara de prazer do meu Pai enquanto o Henrique fazia sua chupeta amadora no pau do meu Pai. E eu não podia deixar de pensar se meu Pai estava gostando mais da chupeta do Henrique do que da minha.
Não demorou para meu Pai relaxar sua cabeça na poltrona, fechar seus olhos e finalmente soltar eu quase inaudível “AAaaaahhhhhh”
“Mmmmmff! MMmmmmmmfff” Henrique grunhia com sua boca sendo repentinamente preenchida com a porra do meu Pai.
“Ele não dá muito aviso que vai gozar!” eu ri.
“Oh porra! Desculpe Henrique!” meu Pai gemeu, levantando sua cabeça e olhando para o Henrique que lutava para lidar com a enchente de porra. “Solta dele!”
Henrique fez como meu Pai comandou e deixou o cacete do meu Pai escorregar para fora da sua boca. Porra saiu junto com o caralho e escorreu sobre o pau e bolas do meu pai. Henrique engoliu a porra que estava em sua boca e buscou ar para respirar. Ele até tossiu algumas vezes.
“Desculpe!” Henrique comentou. “Eu não estava pronto!” ele acresceu antes de voltar a chupar a chapeleta do caralho do meu Pai, caralho esse que pulsava com porra ainda saindo e escorrendo pela vara.
“Você está se saindo muito bem, filho!” meu Pai disse e então vi Henrique se esforçar para continuar a fazer o seu melhor e não desperdiçar nem uma gota daquela porra.
Fiquei observando a bunda do Henrique se flexionar na sua calça apertada fez meu pau ficar duro novamente. Bem, assisti-lo chupar meu Pai fez tudo começar, mas a sua bunda me deixou de pau duro e eu não podia deixar meu pau nesse estado. Saí do sofá sorrateiramente e me coloquei atrás do Henrique. Ele se assustou e deu um pulo rumo ao colo do meu Pai quando eu toquei na sua bunda. “Porra, você me surpreendeu!”
“Desculpe! Não pude resistir. Alguém já te falou que sua bunda é um tesão?”
“Hum, não!” ele admitiu.
“Bem, ela é um tesão!” Está interessado?”
“No que?” Henrique perguntou inocentemente.
“Colocando de maneira bem dura,” eu disse,” em ter meu pau enterrado no seu rabo?”
“O que? Você tá brincando?” ele riu.
“Não me diga que você nunca pensou em dar essa bunda gostosa sua?!” eu disse com um sorriso sacana.
“Não!” eu respondeu com um ar nervoso.
“Mas você já ouviu falar disso, né?” eu insisti.
“Sim, Mas eu não acho que... Bem, eu ...”
“Você prefere me comer, então?” eu ofereci.
“Não” Henrique respondeu. “Eu quero....”
“Vamos filho!’, meu Pai forçou a barra. “É seu aniversário!”
“Bem, eu nunca achei que você pudesse querer... “ Henrique olhou por sobre os ombros em minha direção e então percebi que estava constrangido.
“A coisa que eu mais quero é tirar o seu cabaço no dia do seu aniversário de 18 anos, Henrique”
“Verdade?” Henrique perguntou sorrindo.
“Sim, verdade!” eu garanti para ele.
“Vou deixar vocês dois resolverem isso!” meu Pai disse se levantando e fechando o hobby sobre o seu caralho que já amolecia.
Eu esperei que o Henrique dizer que meu Pai poderia ficar, mas ao invés, ele me surpreendeu dizendo: “Obrigado!”
“Divirtam-se rapazes!” meu Pai disse e diminuiu as luzes da sala antes de sair.
Sem olhar para mim, Henrique vagarosamente tirou sua camiseta e a jogou na poltrona onde meu Pai estava. Então ele se levantou e tirou os tênis. Daí puxou sua calça jeans junto com a cueca para baixo, revelando sua bunda redonda e carnuda. Tive uma rápida visão do seu cú quando ele se abaixou para terminar de tirar a calça e a cueca, somando à camiseta na poltrona.
Agarrei naqueles glúteos carnudos e Henrique paralisou. Um arrepio correu por seu corpo. “Tenho esperado por isso desde que te conheci!” ele disse para mim. “Faz muito tempo que sei que sou gay, mas nunca encontrei ninguém com quem eu quisesse estar até que encontrei você!”
“Fico lisonjeado!” eu disse honestamente.
Henrique repentinamente se vira para mim e me olha de cima: “Eu espero que eu não tenha estragado tudo por ter chupado o seu amigo. Eu estava com tanto tesão e você gozou tão rápido!”
Eu ri, “sim, desculpe por isso!”
“Ele é seu namorado?” Henrique perguntou diretamente.
“Bem, a gente faz amor de vez em quando” eu admiti.
“Mas só isso?” ele perguntou com tom de esperança na voz.
“É complicado!” eu ri, “Mas não tem exclusividade, se o que você quer saber!”
“E você não está desapontado com o que eu fiz?”
“Eu gostei! E o Victor também!” e ri. “Olha, Henrique, eu não sei no que você está pensando ou esperando disso tudo, mas ---“
“Eu acho que eu te amo!” Henrique disse direto e reto.
Era a primeira vez que alguém dizia essas palavras pra mim desse jeito e eu estava chocado. “Mas você nem me conhece!” eu disse calmamente.
“Mas eu te quero!”, Henrique respondeu. Ele se ajoelhou junto a mim, me abraçou e começou a me beijar com carinho e paixão um beijo que eu jamais tinha recebido. Eu parei em seus braços, mas ele não interrompeu. Finalmente, eu me entreguei e retribui o beijo. Lento, devagar, suavemente e então apaixonadamente.
Fui deitando o Henrique no chão e aconchegando meu corpo junto ao dele enquanto continuávamos a nos beijar. Não havia urgência em terminar aquele beijo. Isso era algo mais. Algo que era totalmente novo para mim. Meu corpo arrepiava com a sensação dos lábios do Henrique nos meus. Então comecei a beijar sua bochecha e fui até seu pescoço. Henrique esfregava sua bochecha em meu cabelo e suas mãos percorriam meu corpo nu.
“Você vai me foder?” Henrique finalmente sussurrou e eu respondi com uma gargalhada. “O que foi que eu disse?” ele nervosamente perguntou.
“Você é tão inocente e tão sexy ao mesmo tempo!” eu disse. “Você quer de verdade que eu te foda agora?”
“Se você quiser” Henrique respondeu. “Ou a gente pode continuar fazendo o que nós estávamos fazendo.”
“Que tal se a gente por passo a passo, um de cada vez e vamos vendo como fica?” sugeri enfiando minha mão entre suas coxas e tocando seu cú com meu dedo do meio.
“Oh isso!” Henrique gemeu, forçando seu corpo contra o meu e piscando seu cú e mexendo com meu dedo.
“Talvez vocês precisem disso!” meu Pai disse jogando um tubo de lubrificante no chão da sala, ao nosso lado e saiu sem dizer nenhuma outra palavra.
“Obrigado, Pai!” eu falei sem pensar e percebi que o corpo do Henrique se imobilizou nos meus braços.
“Pai?”
“Uhm, sim!” eu admiti.
“Você e seu pai?”
“Mas faz pouco tempo. Isso é um problema?”
“Eu não sei” Henrique respondeu honestamente. “É meio estranho.”
“Meio?” eu ri. “Olha, aconteceu. Assim como aconteceu você chupar o pau dele! Foi bom, nós dois gostamos e se tornou mais um elemento em nossa relação!”
“Mas ...”
Eu soltei o Henrique de meus braços e me sentei. “Você poderia nos colocar numa situação difícil, mas eu não vou pedir desculpas pra você pelo acontece entre meu Pai e eu. Se você não gosta, então foda-se!”
“Eu acho que meu pai e meu irmão também transam!” Henrique disse.
“Sério?” eu perguntei. “Por quê? Quero dizer, por que você acha isso?”
“Os olhares que eles se dão.” Henrique disse. “Olhares que não me incluem!”
“E você queria que incluísse?”
“Não sei. É que parece meio estranho. Mas você e seu pai...”
“Olha Henrique, eu não quero dizer que todo cara do mundo deveria transar com seu próprio pai, mas se acontecer e ambos forem adultos e que gostem do que tenha acontecido, a quem interessa isso?”
“Concordo!”
“Então, encerramos esse assunto?” eu perguntei casualmente.
Henrique então me olhou por alguns instantes, pegou minha mão e a pos de volta entre suas coxas. Aproximei-me dele e o beijei suavemente como antes, e comecei a excitá-lo com meu dedo novamente. Após, comecei a enfiar minha língua dentro de sua boca em nosso beijo, explorando sua boca. Nesse mesmo instante, Henrique resistiu um pouco, mas então se entregou e se soltou. Com sua boca sendo invadida por minha língua, seu cú relaxou, o que permitiu que meu dedo brincasse um pouco com seu cú. Henrique gemeu e arcou seu corpo junto ao meu.
“Mmmmfff” Henrique gemeu no meu dedo seco e aparentemente desconfortável no seu cú. Eu continuei a beijá-lo enquanto eu tirei meu dedo de lá, com minha outra mão alcancei o gel e passei um pouco no meu dedo. Então voltei a cutucar o cú do Henrique. “Mmmmmm” ele gemeu de prazer quanto aos poucos eu ia enfiando meu dedo em seu cú. Entrando e saindo. Aos pouco fui introduzindo outro dedo, entrando e saindo até que enfiei um terceiro dedos.
“Você é um tesão, sabia?” sussurrei ao Henrique que está estava se transformando numa putinha. Ele gemia e se contorcia quase que incontrolavelmente nos meus dedos, e me beijava por todo o meu rosto, pescoço e peito. Ele até começou a mordiscar minha orelha e a lambê-la. Não sei onde ele aprendeu tudo isso, mas me parecia tão natural seu corpo saber o que cada um quer e precisa.
“Isso é melhor do que eu imaginava” Henrique disse grunhindo de prazer. “Oh. Me fode, Marcos. Eu preciso que você me coma!”
“Tem certeza?” perguntei me afastando um pouco para ver sua cara.
“Mais certeza do que qualquer outra coisa na minha vida” ele respondeu.
“Então vamos fazer a coisa certa” eu disse, me soltando de seus braços e pernas. Sentei-me recostando no sofá e comecei a espalhar gel no eu cacete duro.
“Eu quero te chupar de novo!” Henrique disse quando viu meu caralho duro.
“Pensei que você querida ser fodido!” eu ri
“Tá bom, tá bom, eu quero!” ele respondeu. “Vamos foder!”
“Fique de pé, vire de costas e abaixe a costas abrindo essa bundinha!” ordenei e Henrique obedeceu.
“Aoh, sim” Henrique gemeu quando eu comecei a usar meus dedos para espalhar e enfiar gel no seu rabinho. “Como isso é bom!”
“OK, eu acho que já tá bom!” eu disse, tirando meus dedos de dentro dele. “Vire-se e sente no meu colo. Enquanto ele virava eu me ajeitei no sofá de forma a ainda ficar com as costas apoiada mas com meu quadril mais para baixo, com meu pau duro apontando para cima, esperando pelo cú do Henrique. Segurei meu pau firme para cima e disse: “Senta!” e repeti.
Henrique obedeceu e relaxou suas coxas de forma a abaixar seu traseiro. Ele parou quando sentiu a cabeça do meu pau encostar no seu cuzinho virgem. “Ummm.. “
“Quando você estiver pronto. Vai devagar. Você está no controle. É por isso que estamos fazendo assim, desse jeito.”
“Obrigado” Henrique agradeceu e me beijou. Dessa vez foi sua língua que famintamente invadiu minha boca e ele começou a forçar sua bunda para baixo, no meu caralho. Ele gemeu e forçava. “PORRA!” Henrique gritou na minha boca quando meu cacete rompeu seu anel do seu cú e ele entrou alguns centímetros no seu reto.
“Relaxa!” eu sussurrei enquanto ele me abraçava e enfiava sua cara no meu pescoço. Segurei firme na sua bunda para evitar me mais do meu caralho entrasse no seu cú até que ele estivesse pronto para isso.
“Oh que merda! Eu não achei que fosse doer tanto assim.” Henrique confessou!
“Vai com calma! Temos todo o tempo que for necessário! Depois vai passando e vai melhorando!” Procurei acalmá-lo. “Respire fundo e devagar.” Henrique fez como eu disse e seu corpo começou a relaxar nos meus braços. “Quando você estiver pronto, vai descendo sua bunda devagar para que mais do meu caralho entre no seu cú.”
“Eu acho que eu estou pronto!” Henrique sussurrou no meu ouvido e soltei minhas mãos de sua bunda, deixando-o livre para controlar a descida. “Oah!” ele gemeu ao sentir mais do meu cacete entrando no seu cú. “Oah!!” ele gemeu e continuou descendo sua bunda até que ele estivesse sentado no meu colo, com meus pentelhos encostados no seu rego, com meu pau até o talo dentro dele.
“Se sente melhor?” eu perguntei.
“Oh sim! Henrique gemeu. “nossa!”
“Quando você estiver pronto, você pode começar a se foder no meu pau. É só fazer sua bunda subir e descer. Você está no controle, então faça de forma que você e seu corpo sintam prazer!”
“Mmmmmmf.” Henrique suspirou ao levantar vagarosamente do meu colo. “Oh sim!” ele gemeu quando começou a sentar novamente no meu pau.
“Isso, assim mesmo!” sussurrei. O cú do Henrique era muito gostoso no meu pau. Que gostava do Tonico e do meu Pai, além dos outros fodendo meu cú, mas eu tinha que admitir, era muito bom ter meu pau escorregando para dentro e para fora do cú apertadinho do Henrique. Eu queria que isso durasse a noite toda.
Assim como no beijo, o corpo de Henrique mudou e rapidamente do modo romântico para o modo puta. Logo ele estava gemendo, grunhindo e arfando ao bater com sua bunda no meu cacete. Querendo que ele entrasse mais dentro dele, forçando a entrada. Comecei então a mexer meu quadril de encontro com sua bunda e enterrar meu cacete dentro dele. Torando. Metendo, fundo. Duro. E duro.
“Oh por céus!” Henrique gemeu alto. “EU VOU GOZAR, MARCOS!” ele avisou.
“Vai, Henrique! Goza! Goza sua porra em mim!”
“Você também vai gozar?” ele perguntou desesperadamente.
“Não se preocupe com isso agora. A hora agora é só sua.” Afirmei para ele.
“OAH, PORRA, MARCOS, POR DEUS. PORA!!! EU VOU GOZAR!!! Ele gritava! Eu agarrei seu pau e comecei a bater punheta para ele freneticamente. “OH MARCOS, EU TE AMO!”” ele gritou momentos antes da sua porra quente voar do seu pau e se espalhar por todo o meu peito, estomago e rosto. E de novo, de novo, jatos e jatos. A cada jato eu podia sentir seu cú piscando no meu caralho. “Oh Marcos!” Henrique suspirou e deitou-se sobre meu peito como que nos colando um no outro com sua porra.
Eu beijei o pescoço dele e sussurrei em seu ouvido. “Feliz aniversário, Henrique!” ele começou a rir e fez seu cú piscar no meu pau. Isso era muito bom. “Esse é o melhor presente de aniversário que eu já dei na minha vida!”
“E o melhor que eu já recebi!” ele acrescentou. Ele levantou seu tronco permanecendo com meu pau enterrado em seu cú, com um grande sorriso no rosto. Então se curvou novamente e me beijou. Seu pau amolecendo do gozo e sua bolas vazias. Beijo suave, carinhoso.
“Oh Henrique!’ eu gemi e meu pau começou inesperadamente a gozar dentro do cú do Henrique. Eu gemi de prazer e satisfação quando o Henrique começou a fazer novamente os movimentos de subir e descer no meu pau, se fodendo novamente no meu caralho.
“Feliz aniversário para mim!” Henrique disse segundos antes da campanhia começar a tocar insistentemente novamente.
“Merda, eu preciso desligar essa coisa!” eu bronqueei.
“Melhor ir ver quem é”, Henrique disse e se levantou do meu colo, deixando meu pau para trás e se sentando ao meu lado, no sofá.
“JÁ VOU!” eu gritei e a campanhia continuava a tocar. Peguei minha calça jeans e tentava vesti-la enquanto caminhava para a porta, pelo corredor. “Você fica aqui que eu já volto!” Fechei minha calça sobre meu pau esporrado mas ainda duro e gritei: “ESTOU INDO!”
“Onde ele está?” Franco Oliveira gritava do lado de fora enquanto eu destrancava a porta para que meu amigo de foda e seu filho, João.
“Você está encrencado!” João ria enquanto seu pai abria a porta com força entrando na minha casa e indo em direção à sala.
“Ei, espera aí, ei!” tentando impedir o Franco de entrar.
“Pai!’ Henrique gritou, pegando uma almofada do sofá para tentar esconder sua nudez enquanto Franco, João e eu entravamos na sala. “O que você...?
“Pai?” eu perguntei surpreso.
“Sim!” João riu.
“Não me diga que você não sabia” Franco disse, se virando para mim.
“Eu não sabia! Eu juro!”
“Vocês conhecem o Marcos?” Henrique perguntou inocentemente.
“Nós já fizemos serviço nos encanamentos dele, irmãozinho!” João riu. É claro que o João estava gostando do show. “Ele é um dos nossos melhores clientes!”
“Mas como vocês descobriram que eu estava aqui?” Henrique perguntou.
“O João viu você saindo da sua festa, eu moleque ingrato.“ Franco o repreendeu. “Ele te seguiu até aqui e então voltou para me contar onde você estava.”
“Eu não sabia. Honestamente!” eu levantei minhas mãos de forma defensiva.
“Você fodeu meu filho?!” Franco perguntou puto da vida, muito bravo.
“Não é da sua conta se ele me comeu!” Henrique gritou, se levantando e se colocando entre seu pai e eu. “Eu tenho 18 anos agora. Eu posso fazer o que quiser.”
“E o que o Marcos quiser!” João acrescentou.
“Não fale assim comigo, sou seu pai!” Franco disse. “Você não tão grande e nem tão velho assim para eu te pegar, por no meu colo dar umas boas palmadas nessa sua bunda cheia de porra!”
João riu “Acho que ele gostaria disso!”
“O que?” Franco perguntou se virando para o João.
“Bem, você não viu o pau do Henrique pular de tesão quando você falou de bater na bunda dele?’ João respondeu. “Puxa, irmãozinho, quanto mede seu cacete quando duro?”
Henrique rapidamente se pos atrás de mim para esconder seu pau que estava ficando duro. Aparentemente, ele ainda não estava bem a par da relação entre seu pai e irmão como ele havia mencionado anteriormente.
“Eu acho que todos nós temos que nos acalmar” eu disse, tentando parecer bem casual.
“Não me diga que—“ Franco começou a retrucar.
“Ou eu vou ter que colocar de bruços nesse sofá e te foder até você acalmar?” eu não tinha ideia de onde eu tirei isso e me colocar assim para o Franco.
“É assim mesmo, filho!” meu Pai me incentivou ao entrar na sala para verificar o que estava acontecendo.
“Quem é você?” Franco perguntou, mas a briga parecia estar sumindo de dentro do Franco.
“É o pai do Marcos!” Henrique respondeu rapidamente. “E eu também chupei ele. O que você vai fazer a respeito?”
“Bem, Bem!” Franco disse, olhando para meu pai de cima em baixo. “Foi bom?”
“Sim!” meu pai e Henrique responderam ao mesmo tempo, o que nos fez todos rirmos, quebrando a tensão.
“A única razão de eu estar bravo”, Franco então explicou, “é que isso magoou muito sua mãe quando ela percebeu que você havia largado a festa que ela deu duro para fazer para você!”
“Me desculpa, pai!” Henrique disse, “Mas o Marcos vinha me evitando até que eu fizesse 18 anos e eu não podia esperar mais!”
“É, Pai!” João disse, “eu acho que já é hora de começarmos a ensinar o negócio família para ele. Qualquer um com uma cobra tão impressionante como a dele, TEM que trabalhar na Oliveira Encanadores.”
“Ele realmente é muito bom e cuidar de tubos!” meu Pai riu.
“E é sempre bom tem clientes satisfeitos!” Franco admitiu.
“Vou me lembrar disso!” Henrique sorriu.
“Bem” Franco continuou, “se vocês já terminaram as coisas por aqui, por agora, acho que é hora de você voltar para casa e curtir sua festa que sua mãe preparou pra você!”
“Está bem, Pai!” Henrique respondeu e começou a se vestir.
“Mas vá se lavar primeiro!” Franco ordenou. “Você tá cheirando porra!”
“Estou sim!” Henrique riu.
“Por aqui” e conduzi o Henrique para o banheiro do meu quarto.
Henrique me deu um beijo quando já estávamos fora da visão dos demais. “Eu realmente te amo, Marcos!”

********************************

Demorou um tempo que eu chegar no ponto de dizer ao Henrique que eu o amava também, mas quando eu o fiz, o fiz de verdade. Ele fez algo para mim que os outros não fizeram, e não quero dizer sobre sexo. Era muito mais que isso. Eu sentia falta dele quando não estávamos juntos e eu ficava no céu quando ele estava comigo. Finalmente admiti que eu não podia viver sem ele. Tempos depois ele se mudou para minha casa e estamos juntos desde então.
As visitas do meu Pai diminuíram depois que Henrique se mudou para cá. O Henrique gostava que ele viesse e até transavamos juntos, nós três, mas meu pai queria que nós tivéssemos nosso momento de casal. Tonico também pensava do mesmo jeito e via o Henrique como seu segundo filho postiço. Henrique e eu adorávamos cuidar das necessidades sexuais do Tonico de vez em quando, mas ele insistia que éramos um casal. A preocupação deles só me fez amá-los (meu pai e o Tonico) cada vez mais.
Não demorou para o Henrique admitir que ele tinha flagrado seu pai e seu irmão trepando uma vez, mas que eles não sabiam. Ele bateu punheta muitos anos com aquela cena, sonhando em trepar com eles, mas ele nunca teve a coragem de contar para eles que ele sabia o que rolava e o que ele queria. Foi uma surpresa para mim quando ele me incluiu nesse sonho e então pudemos satisfazer seu desejo, satisfazer seu pai e seu irmão.. e todos nós satisfizemos a ele.
O Jorge Mourão e seus filhos deram uma sumida. Acho que encontraram outros clientes que precisavam de atenção. Na verdade, eu ainda tinha notícias dos gêmeos. Pois isso intrigava o Henrique. Incesto entre gêmeos o excitava. E como resultado, o gêmeos Mourão se tornaram nossos melhores amigos e nossos amigos de foda constante.
Henrique entrou para o negócio da família. Demorou um pouco e muito esforço da minha parte até que eu finalmente pudesse chegar ao ponto de não ficar pensando no Henrique satisfazendo outros clientes com sua cobra de encanador. Afinal, o caralho do Henrique estava disponível para vasculhar meus encanamentos quando eu quisesse ou precisasse, e isso era muito frequente para esse cliente satisfeito da Oliveira Encanadores.

FIM


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Comentários


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junior-bxd-rj Comentou em 13/06/2018

Demais, gozei muito lendo tudo isso... nem sei qual capítulo e melhor.....

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alexcasaverdeznsp Comentou em 04/03/2017

Li todas as partes hoje, muito excitante, votei em todos, sinceramente você é o melhor, queria continuação. Queria que algum dia chegasse e pegasse os dois pais comendo o namorado, depois rolar uma vingança, e muitos outros desdobramentos.

foto perfil usuario lordricharlen

lordricharlen Comentou em 13/02/2017

Nossa uns dos melhores contos que eu já li.

foto perfil usuario wqam19

wqam19 Comentou em 02/02/2017

Que conto foi esse super excitante votado com certeza




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A COBRA DO ENCANADOR - PARTE 12 - FINAL

Codigo do conto:
96403

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/02/2017

Quant.de Votos:
7

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