A COBRA DO ENCANADOR - PARTE 7




A COBRA DO ENCANADOR – PARTE 7

“Oh, Marcos! Ah! Sim. Oh... como isso é bom! Que delícia!” Tonico gemia suavemente no meu ouvido. Nós estávamos de conchinha na sua cama king size e o Tonico estava deslizando seu pau duro para dentro e para fora do meu cú. Ele tinha um braço sob meu pescoço e com essa mão ficava brincando com meus mamilos. Seu outro braço estava me segurando pela cintura e com sua mão ficava vagarosamente punhetando meu cacete duro.
Era uma noite de sexta-feira e Marta, a esposa do Tonico, estava visitando sua irmã durante o fim de semana, assim teríamos todo o tempo para trepar à vontade. Mas mesmo assim, eu não queria desperdiçar tempo. Fui direto do trabalho para dentro da casa do Tonico e começamos a foder desde aquela hora.
Era a primeira vez que nós não precisávamos nos apressar por causa da Marta não suspeitar de nada, ou pior ainda, nos pegar com o pau do Tonico no meu cú. Sem toda essa pressão, o Tonico me comia no seu ritmo e eu estava apreciando cada minuto. Parecia que ia durar para sempre.
“Mmmmmm, é nesse ritmo que deve ser” Tonico sussurrava no meu ouvido. “Gostos, suave e devagar!”
“É uma delícia!” eu gemia, levemente apertando meu cú em volta do seu caralho.
“Oh Marcos!” Tonico gemia. “Queria que estivéssemos fazendo desde quando você mudou para cá!”
“Eu também. Acredite! Eu também!”
“Seu cuzinho é tão apertadinho e quente. Parece que é de veludo!”
“Com sua vara de aço!” eu ri.
“Você deixa meu pau mais duro do que ele jamais esteve em muitos anos!”
“Fico feliz por isso! Você me faz me sentir tão bem, Pai!”
“Oh Marcos” Tonico gemia e eu o sentia tremer de tesão e me apertar contra ele.
“Você tá gozando?”
“Ainda não. É que algo especial acontece dentro de mim quando você me chama assim!”
“Pai?”
“Isso, assim!” Tonico gemia. Ele apertava mais meu pau em seu punho e apertava meus mamilos.
“Oh, Pai!” eu gemia com sua pegada forte no meu pau e mamilos. “Me fode, Pai! Vem pra cima de mim e fode!” eu implorava.
Sem hesitação, Tonico se ajeitou sobre mim, me deixando de quatro, sem tirar seu pau de dentro do meu rabo. “Oh Filho, eu quero de foder para sempre.
“Pelo menos durante esse fim de semana!” eu ri, fazendo meu cú piscar no pau do Tonico. Meu pau também pulsava no punho firme do Tonico, mesmo entre meu corpo e os lençóis.
“Oh Marcos”! Ele gemia no meu ouvido. “Oh Marcos” ele repetia ao, gradualmente, aumentar a velocidade do seu quadril fodendo meu cú, fazendo com que seu pau grosso entrasse mais fundo em mim.
“Oh Pai” eu suspirava, empinando minha bunda para encontrar com o quadril e o caralho do Tonico e levantava meu tronco tentando se encostar no peito peludo do Tonico. “Você é tão gostoso.”
“Oh Marcos, Ah Filho, que tesão!” Tonico quase gritava entre os dentes com suas estocadas cada vez mais rápidas e funda que ele apertava cada vez mais forte o meu mamilo e meu pau com suas mãos.
“Isso, Pai.” Eu sussurrava. “Fode o cú do seu garoto, fode. Enche meu cú com sua porra quente, Pai, Vai. Fode, Pai. Me dá sua porra!”
“FODA! PORRA!” Tonico gritava entre os dentes, cheio de tesão.
“Goza, Papai, goza pra mim!”
OH, FILHO!” Tonico gritava e sua foda saia de seu controle. Ele me fodia brutalmente, quase me enfiando pra dentro do colchão.
“Isso, Pai. Vai GOZA!” Eu implorava por sua porra.
“OH MARCOS!” Tonico gemia e gritava de tesão enquanto continuava a torar seu caralho em mim e de repende, ele parou, congelou.
“Vai Pai, solta toda a sua porra dentro de mim. Me enche com sua porra quente e grossa!”
“EU TÔ GOZANDO!” Tonico gritava de tesão e seu corpo tremia e pulsava de tesão com seu pau também pulsando e explodindo de porra dentro de mim. “OH, OH, AH OH, AH, MARCOS!”
“Ah isso, assim, Pai!” eu suspirava e apertava o pau dele com meu cú. “Isso Tonico, goza essa porra dentro de mim!”
A cintura do Tonico deu mais algumas investidas na minha bunda enquanto sua porra continuava a ser despejada dentro de mim. Finalmente ele relaxou e caiu sobre minhas costas. “Puta merda!” Tonico gemia e beijava minha nuca suavemente. “Como eu precisava disso!”
“Eu também” e gemia embaixo dele.
Após recuperar o fôlego, Tonico nos virou novamente de lado, de conchinha com seu pai duro ainda dentro de mim. “Mmmmm” eu gemia quando ele começou a me punhetar gostosa e vagarosamente, mas com punho firme.
“Você vai gozar pro Papai?” Tonico sussurrou no meu ouvido.
“Continue assim que gozo!” eu sorria.
“Bom, isso mesmo!” Tonico sussurrava no meu ouvido. “Quero ver meu garoto feliz!”
“OH, eu estou feliz, Pai, gozando ou não. Nós teremos o fim de semana inteiro para nós!
“Não precisar deixar pra depois” e agarrou mais firme no meu pau que já estava trincando de duro e bombava com muita força e tesão, me deixando louco. Eu agarrei sua mão no meu pau e com a outra, eu agarrava minhas bolas. “Isso, ajuda o Papai a te fazer se sentir bem!” Tonico sussurrava no meu ouvido.
“Já já eu vou me sentir MUITO bem!” eu gemia.
“Isso!”
“Oh, caralho, puta merda, Tonico!”
“Papai” Tonico me corrigiu.
“Oh Papai, Oh porra” eu gemia e meu corpo se retorcia de tesão e tensão para gozar.
“Goza pro Papai, Fiho” Tonico dizia rosnando no meu ouvido. “Agora, Filho!”
“Sim, Papai!” eu gemia. Oh, porra, eu vou gozar, ah... ah.. oh.. eu vou gozar, pai. PORRA”
“GOZA, FILHO!”, Tonico ordenava.
“SIM” eu gritava alternando entre e cada punhetada que nossas mãos, a do Tonico e a minha, davam no meu cacete, forçando a cada movimento minha bunda contra o caralho meia bomba do Tonico no meu cú. “EU VOU GOZAR, EU VOU GOZAR, PAI!” gritei um arh do fundo das minhas entranhas e meu caralho começou a lançar jatos e jatos de porra. Ensopando o lençol. Melando nossas mãos. Jatos de porra sendo lançado e também escorrendo.
Meu corpo convulsionava com essa sobrecarga de sensações. Eu tentei com o Tonico soltasse meu pau, mas ele segurava mais firme e continuava a punhetar. Meu estava super sensível. De repente, meu corpo começou uma nova onde de convulsões e mais porra escorrida do meu pau em nossos punhos. “OH.. AH. TONICO, EU NÃO AGUENTO MAIS! AH! OH!” Eu gritava enquanto meu corpo continuava em espasmos.
“Tá bom, Filho!” Tonico sussurrava em meu ouvido enquanto soltava a pressão no meu pau, mas continuava a punhetá-lo vagarosamente.
“Puta merda” eu gemia e meu corpo tentava se recuperar. Tonico ria a cada espasmo ou convulsão que meu corpo dava. “Caralho!” eu gemia a cada respiração ofegante minha e com meus olhos fechados, relaxei.
Mas, logo senti um aroma forte e intenso nas minhas narinas. Gostei do cheiro e inalei profundamente.”Mmmmmm” eu gemi de prazer e abri meus olhos e pude ver sua mão bem na minha frente. “Oh que delícia!” e lancei minha língua para lamber a minha porra na mão do Tonico.
“Sempre limpe tudo depois de gozar!” Tonico disse aprovando as linguadas em seus dedos e palma da mão.
“É sempre um prazer!” eu ria e continuava a lamber a mão do Tonico.
“Esse é o meu garoto!”
“Obrigado, Papai!” eu disse, segurando ele pelo punho e chupando o seu dedão.
“Ah.. Oh.. que gostoso!” Tonico gemia e eu chupava seu dedão como se fosse uma chupeta, ou melhor, como um caralho cheio de porra. “Eu queria que fosse sempre assim” Tonico sussurrava, “só você e eu!”
Parei de chupar seu dedão e disse “Você não gosta de transar com o Franco e com o João?”
“Você gosta?” me perguntou, voltando a questão para mim.
“Bem, sim, eu gosto!” admiti. “Mas é muito melhor quando você participa da trepada”.!
“Que bom ouvir isso!” Tonico riu. “Eu estava um pouco preocupado quando você me pegou transando com eles, sem você. É que eu tinha ficado pensando em você o dia todo e eu estava com tanto tesão quando o Franco e João apareceram para consertar o desastre do encanamento na cozinha.”
“Eu posso imaginar” respondi, voltando a chupar o dedão do Tonico.
“Quando eles fizeram a água parar de espirrar da torneira, o João simplesmente abriu o zíper da calça do Franco, tirou o cacete do pai dele pra fora e começou a chupar. Eu fiquei surpreso, pra não falar outra coisa. Eu achei que ele estava tentando me deixar mais à vontade com o que eu e você tínhamos feito na frente dele. Eu nunca achei que esse negócio de incesto realmente acontecesse na vida real.”
Parei de chupar seu dedão novamente e disse “Pois é! Isso é o que me deixa com tanto tesão quando estou com eles. Só de pensar que estou transando com pai e filho de verdade! Tem algo de tão pervertido e excitante nisso, que às vezes fico imaginando que o Franco é o meu pai e o João é meu irmão. O mesmo com você, na figura do pai.” E sorri.
“Obrigado, Filho” Tonico sorriu. “Então você realmente gosta de ‘brincar’ com os outros?”
“Você está me pedindo para não?” perguntei surpreso.
“Não, se você gostar. A vida é muito curta para não se divertir.”
“O mesmo vale pra você, saiba!” afirmei para o Tonico. “Se você tiver a chance de trepar com alguém sem minha presença, vá adiante se desejar. Mas lhe garanto que sempre vou querer ter nossos momentos a dois, com muito tesão!”
“Que bom ouvir isso, Filho!”
Eu já estava sentindo o pau do Tonico voltar a ficar duro dentro do cú novamente.
“Puta merda, Pai!” eu ri e empurrei Tonico fazendo de ficar deitado de costas na cama. Com isso, seu pau saiu do meu cú e já o agarrei e comecei a punhetá-lo para ajudá-lo a ficar duro novamente.
“Mmmmmm”, Tonico gemia. “Oh, arhf.. isso!” ele gemia e gemia com minha mão firme no seu pau e já fui me posicionando de cócoras em cima daquele pau grosso. “Ótimo, Filho, isso! Vem cavalgar no pauzão do Papai, vem!”
“É o que eu mais quero agora!” respondi esfregando minha outra mão na sua barriga peluda e já acolhendo a cabeçona do pau do Tonico dentro do meu cú cheio de porra do Tonico e já começando a subir e descer, subir e descer.
“Vocês estão começando ou terminando?” Franco Oliveira, nosso encanador preferido, perguntou, encostado no batente da porta do quarto.
Eu olhei para ele e com um sorriso na boca respondi: “Acabamos de começar o segundo tempo!”
Tonico levantou a cabeça e disse “Oi Franco. Acho que aqui vai demorar um pouco!”
“Bem, “ Franco disse com um sorriso na boca, “É melhor segurar a onda um pouco, Tonico. Pelo menos por agora. Eu tô com um pessoal lá em baixo para darmos sequência na reforma da cozinha!”
“Agora?” Tonico perguntou com grande frustração.
“São uns caras que já trabalhei antes e eles me fizeram um favor de vir hoje, sexta-feira, aqui fora do horário. Dá pra fazer um bom negócio com eles e são caprichosos. Agora se você quiser desperdiçar dinheiro para poder ficar fodendo com o Marcos, tudo bem?”
“Dinheiro é dinheiro!” eu disse. O pau do Tonico escorregou pra fora do meu cú assim que me levantei do seu quadril. “Agente recomeça desse ponto. Além disso, eu já estou com fome!”
“Tá bom! Franco, pede para eles esperarem um pouco. Vou tomar uma ducha e em breve estarei lá em baixo.“ Tonico explicava para o Franco tentando se recompor da interrupção do Franco.
“Para com isso, é só vestir um roupão e descer” Franco ordenou antes de sumir.
Eu rapidamente vesti minha calça jeans, mas sem cueca. “Melhor nos apressarmos” eu disse, vestindo uma camiseta.
Tonico vestiu seu roupão e o amarrou na cintura. “Primeira vez que faço negócio usando um roupão” disse reclamando, “mas tenho várias primeiras vezes ultimamente!”
Agarrei na bunda do Tonico e o empurrei rumo à porta e disse “e você tem se saído muito bem, Pai!”
Quando entramos na cozinha que ainda estava interditava por causa do problema, nos deparamos com Franco e seu filho, João, junto com outros cinco homens.
“Hey, Tonico” Franco clamou quando nos viu na porta, “aí estão vocês!”
“Desculpem fazê-los esperar” Tonico disse ao cumprimentá-los e apertando o nó do seu roupão. “Eu estava me preparando para tomar uma ducha.”
“E o que é que o Marcos estava fazendo?” João perguntou com um sorriso na boca e me encarou dos pés (descalços) a cabeça (molhada de suor, com o cabelo despenteado).
“Vim para jantar!” me expliquei.
João continuava a sorrir e se chegou perto de mim, colocando seu braço sobre meus ombros e pescoço. Enquanto isso, o Franco começou as apresentações.
“Esse aqui é o Jorge Mourão” indicando o homem que parecia ter a mesma idade que Franco e o Tonico.
“Fácil de lembrar” Jorge disse, “É só se lembrar das minhas pernas grossas, que lembram aqueles mourões grossos para fazer curral!” disse ele rindo e passando a mão em suas coxas dando uma leve pegada na sua mala.
“O Jorge é empreiteiro” Franco continuou” e eu geralmente passo o serviço para ele quando eu acho que as coisas se encaixam!”
“Mourão Construtora, somos nós!” Jorge disse. “Esses são meus meninos.” Ele disse, indo em direção aos outros quatro homens. “Augusto é o mais velho. Ele é o arquiteto da família.”
“Prazer em conhecer! Pode me chamar de Guto!” Augusto disse.
Ele devia estar chegando à casa dos 30 anos. Também o mais alto de todos e o mais bem vestido.
“Hélio é o meu eletricista” Jorge continuou. “Vocês nunca vão encontrar alguém melhor para ligar com sua fiação!”
“Olá!”, disse o Hélio. Ele parecia estar chegando nos 30 e com certeza ele frequentava academia. Eu diria que era ele quem fazia o trabalho pesado, mas ele estava interessando era na eletricidade.
“E esses são os meus gêmeos” Jorge acrescentou. “Carlos e Roberto.”
“Oi!” ambos disseram ao mesmo tempo. Eram gêmeos idênticos, com o mesmo sorriso largo nos lábios. Pareciam não ter chegado nos 20 anos.
“Vocês dois não deveriam estar frequentando a faculdade?” Tonico perguntou, obviamente pensando a mesma coisa que eu.
“Eles tem idade suficiente para qualquer coisa!” Jorge logo acrescentou.
“Com certeza!” Carlos e Roberto disseram numa só voz. E dividiram um sorriso de cumplicidade, mas logo se recompuseram assim que seu pai Jorge deu uma olhada de bravo para eles.
“Os gêmeos e que fazem a maior parte da obra,” Jorge esclareceu. “Armários, assentamento de pisos, azulejos... qualquer coisa, ele podem fazer. Nunca vi outros dois garotos saberem lidar melhor com madeira tratada ou pau bruto do que esses gêmeos. Eles têm feito isso há anos. Eles decidiram se juntar ao negócio da família ao invés de irem para a faculdade.”
“Muito admirável!” disse Tonico. “Eu achava que a grande maioria dos jovens quer deixar a casa dos pais nessa idade.”
“Nós não!” Carlos disse e Roberto acrescentou: “A gente sabe que o Pai precisa da gente!”.
“Bem, agora que você conheceu a família, o que você acha?” Franco questionou.
“Se você acha que eles são bons e sabem fazer o serviço, eu confio na sua indicação!” Tonico respondeu.
“Não, nada disso! Nada de se apressar em tomar decisões!” Jorge interrompeu Franco e Tonico. “Guto, mostre a ele um pouco do nosso serviço.”
“Claro, Pai!” Guto responde de imediato. Ele tirou do seu bolso um celular e abriu algumas fotos. Aproximou-se de Tonico e se colocou ao seu lado e mostrou-lhe as fotos. “Esse é um serviço que terminamos hoje durante o dia,” Guto continuou a deslizar o dedo sobre a tela do celular e passando várias fotos de uma cozinha impressionante.
Eu estava logo atrás do Tonico olhando por sobre seu ombro as fotos que o Guto estava mostrando quando o Hélio se colocou entre o Tonico e eu. “Esses lustres foram um pedido especial dos clientes, mas conseguimos fazer do jeito que eles queriam!”.
“Toma, passe pelas fotos e veja o quanto quiser!” Guto disse e entregou o celular para o Tonico. João, que ainda estava me abraçando pelo ombro, deu um leve puxão em mim, me fazendo dar um passo para trás. Tonico continuou a conversar com Guto e Helio sobre as fotos, e eu vi quando Guto e Helio, ambos, puseram cada um uma mão nas costas do Tonico. Enquanto a conversa continuava, eles casualmente deslizavam suas mãos para baixo e depois para mais baixo até que ambos estavam com suas mãos na bunda do Tonico, cada um em um glúteo.
Tonico parou de falar e olhou nervosamente para o Jorge, mas mesmo assim tentou manter uma conversa natural. Pude ver quando ambos deram uma apertada nos glúteos do Tonico. Ele gaguejou, mas se recuperou. Eu olhei para o Franco, que sorriu e piscou para mim.
Do nada, Carlos e Roberto se postaram na frente do Tonico assim podiam ver as fotos e conversarem sobre os trabalhos. “Nós fizemos isso!” os gêmeos disseram com entusiasmo ao apontarem para uma foto.
“Muito impressionante!”, Tonico elogiou.
“Somos muito bons com nossas mãos!” os gêmeos responderam. Fiquei boquiaberto quando observei que cada um dos gêmeos estavam entrando com uma mão cada um pela abertura do roupão do Tonico.
“Sshhhhh” João sussurrou no meu ouvido, mas não fui eu quem chamou a atenção. De repente, sentindo as mãos dos gêmeos explorando suas partes íntimas, passando a mão por suas bolas e pegando no seu pau, Tonico soltou um suspiro alto.
“Alguma coisa que você não gostou?” Jorge perguntou com naturalidade, interrompendo sua conversa com o Franco e se voltando para o Tonico.
“Não, gostei!” Tonico gaguejou. “Só estou um pouco surpreso pela habilidade, só isso.”
“Eu disse que meus meninos são os melhores. E quanto mais felizes eles ficam durante o trabalho, mais caprichado eles fazem. Você acha que eles ficariam felizes aqui?” perguntou Jorge.
Tonico deu uma espiada para mim, estava nervoso. Mas eu sorri para ele e acenei positivamente, encorajando-o.
“Eu acho que eles ficariam, sim!” Tonico respondeu.
“Muito bem, isso é tudo o que eu precisava ouvir,” Jorge retrucou e continuou: “e guarde isso, quanto mais felizes estiverem os meninos, mais descontos nós damos no final da obra.”
“Isso é muito bom!” Tonico tentava não gaguejar.
“Melhor terem certeza, meninos, antes que as ferramentas estejam espalhadas por aqui.”
“Oh meu Deus!” Tonico gemeu quando Guto e Hélio enfiaram suas línguas nas orelhas do Tonico. Os gêmeos soltaram a cinta do roupão e Guto e Hélio puxaram o roupão para trás até cair ao chão. Nesse mesmo instante, os gêmeos se ajoelharam em frente do Tonico, que nessa altura quase nem conseguia respirar mais, pois os irmãos mais velhos alternavam entre beijos de língua com o Tonico e enfiarem suas línguas nos ouvidos do Tonico,e ainda por cima brincavam com seus peitinho.
Enquanto isso, os gêmeos, de joelhos, com suas mãos, brincavam com as bolas e o caralho grosso do Tonico. Eles começaram a alternar entre eles os beijos e chupadas que davam na cabeçona do caralho do Tonico. E de repente, estavam se beijando novamente.
Quando eu consegui desviar meu olhar do Tonico, descobri que o Jorge estava ainda conversando com o Franco e assistindo os irmãos Mourão quase devorarem o Tonico. Até que o Jorge me pegou olhando para eles dois e perguntou: “será que seu filho também quer ter certeza que eu vou gostar de fazer esse serviço na sua casa?”
“Eu não...” e fui interrompido pelo João que entrou na conversa.
“Tal pai, tal filho!” disse João. O Marcos mora aqui do lado, assim ele pode vir a qualquer momento verificar se seu pai precisa de alguma ajuda. Certo, Marcos?”
Eu olhei pro Tonico, que conseguiu dizer algo “Só depende de você, Filho!” e gemeu “OH por Deus!” assim que o Guto e o Hélio começaram a chupar seus mamilos.
“Bem?” Jorge perguntou e como quem não quer nada, começou a desabotoar sua cinta e sua calça.
“Eu ...” meus olhos estavam vidrados no Jorge enquanto ele desabotoava sua calça e abria o zíper, enfiando sua mão dentro da cueca e pondo pra fora seu cacete meia bomba. Ele começou a punheta-lo vagarosamente e logo foi ficando duro.
Como eu estava hesitante, João enfiou sua mão na minha bunda pela minha calça e começou a passar o seu dedo no meu cú. Ele gemeu e disse: “Me parece que aqui está pronto!”
“Mmmmmm” Jorge disse, “isso me deixaria muito mais feliz!”
Olhei para o Tonico e ele estava completamente inebriado pela manipulação dos irmãos Mourão. Voltei a olhar para o Jorge, que agora estava de pau bem duro e grosso (fazendo jus ao seu sobrenome) e babando pré-porra. Olhei para o Franco, que sorriu para mim. “Dane-se!” e tirei minha camiseta e rapidamente arranquei minha calça também. “Se ajuda o Pai a economizar, por que não?” e me virei e apoiei-me no balcão da cozinha e disse: “Manda ver, Senhor Mourão!” e o Jorge vinha em minha direção.
“Está bem lambuzado por você, Sr. Mourão!” João confirmou. “E pelo cheiro, não é só gel lubrificante!”
“É assim que eu gosto!” Jorge retrucou e com uma mão já segurava no meu quadril e já sentia a cabeça do seu pau se enfiar no meu rego, entre minhas nádegas. “Oh, que delícia!” ele gemeu quando seu pau encontrou o meu rabo e verificou que realmente meu cú realmente foi usado recentemente. “O trabalho fica mais gostoso quando tem um pai para fazer meus filhos felizes e um garoto para me fazer feliz!” Jorge disse e pressionou seu caralho no meu cú.
“Oh ah, isso!” eu gemia e meu cú já se abriu para receber aquele caralho. Que bom que o Tonico já tinha me deixado o cú relaxado pois o pau do Jorge era mais grosso que do Tonico. Caso contrário, eu demoraria a sentir prazer com Jorge no dia de hoje; e assim pude acomodar aquele pau no meu cú cheio de porra e ele já começava a mandar ver no meu cú.
“Olha o Pai mandando ver!” um dos meninos disseram e logo todos estavam ou assobiando, ou dizendo palavras empolgantes de incentivo, para estimular o pai deles a continuar a foder um estranho na frente deles.
“É bom, não é?” Hélio me perguntou. Ele me soou tão próximo que me virei e o encontrei de bruços como eu no balcão da cozinha.
“Oh se é!” respondi gemendo com as estocadas de seu pai no meu cú.
“Tão gostoso quanto seu pai?” Hélio voltou a perguntar.
“Por que não experimenta e descobre?” respondi atiçando ele.
“Tá bom! Papai?”Hélio chamou o Tonico e disse: “Seu filho quer que você me foda lado a lado enquanto meu pai come o cú dele!”
“Isso não é justo!” reclamou o Guto, irmão mais velho.
“Você deveria ter agido mais rápido!” Hélio riu e se virou abrindo a sua bunda. “Venha, Senhor. Me faça feliz! Isso, assim, ah.. oh!”
Virei-me um pouco e já pude ver o Tonico atrás da bunda do Hélio. Tonico olhou para mim com uma cara de quem queria muito foder aquele rapaz e ao mesmo tempo pedia permissão para mim com seu olhar. “Manda ver, Pai!” eu gemia e o Jorge continuava dar estocadas com seu caralho no meu cú com seu pau grossão de pai.
“SIM!!!” Hélio gemeu fundo, então eu sabia que o Tonico já tava enfiado seu caralho naquele cú e fazendo pelo menos um dos filhos do Jorge feliz.
“Não tem nada melhor do que comer nossos moleques lado a lado, não é mesmo, Tonico?”, Jorge arfava torando sua vara no meu cú.
“Uh, Não!” Tonico concordou avidamente. Claro que demoraria para o Tonico se soltar comigo nessas situações sexuais mas eu tinha certeza que ele chegaria lá.
“Vamos lá, João!” Franco disse. “Acho que vou foder meu filho dessa vez!”
“Você pode me comer!” Guto se prontificou.
“Corta essa, Guto! Eu ainda não foi comido hoje e tô seco por pica!” João reclamou. E logo o João estava também no balcão, com sua bunda empinada junto a mim e ao Hélio.
“Tá pronto, filho?” Franco perguntou.
“Pronto, vai em frente!” João respondeu. “Ooohhhhh, aahhhhh, ssiiiimmmm!” logo gemia enquanto o pau do seu pai deslizava pelo seu anel de prazer.
“Metam vara, papais! Fodam esses cús deliciosos!” Jorge dizia sorrindo de prazer e Tonico e Franco gemiam juntos. Três pais fodendo os rabos de filhos tesudos e quentes.
“Puta merda! Ahhhh!” escutei Hélio gemer e ao me virar puder um dos gêmeos no chão chupando o pau do Hélio.
“Vem me chupar!” João mandava e olhei do outro lá para ver o outro gêmeo chupando o caralhão do João.
“Oh por Deus!” eu gemi alto quando senti uma boca quente e molhada envolvendo o meu cacete e engolindo tudo até o talo e pude sentir um nariz encostar no meu púbis. Olhei para baixo e vi que realmente era o Guto que estava mamando no meu pau pois o João não tinha deixado o Franco mete vara nele.
“Vamos mostrar para esses garotos como um homem de verdade fode!” Franco falou em voz alta.
“A julgar pela porra nesse cú,” disse Jorge, dando mais um tapa na minha bunda, “esse moleque já sabe como levar pica no cú e tomar porra no rabo.”
“Ah, o meu moleque sabe mesmo!” Tonico elogiou. Acho que ele já não estava não tímido como eu achei que ficaria na frente dos outros.
“Vocês vão ficar de conversa fiada?” João retrucou “ou vocês vão mostrar como homens de verdade metem rola?”
“Espertinho você, hein!” Franco se atiçou e todo o balcão tremeu com a enterrada que ele deu em seu caralho no cú do João.
“Ah. Isso, assim!” João gemia feliz da vida. “Me fode, Papai” ele gemia de prazer.
A conversa então cessou e os sons ouvidos eram apenas os produzidos pela meteção e pelas respirações ofegantes misturadas com gemidos de prazer desses homens.
Hélio, João e eu estávamos sendo fodidos duramente e ritmadamente por nossos pais que parecia um milagre que aquele balcão da cozinha ainda estava de pé. Mas acho que nem se comparava com as toradas que nossos cús estavam levando. Como é bom sentir um cacete torando seu cú!
Eu queria muito que fosse o Tonico me comendo como estávamos antes, mas eu também não podia reclamar pois o Jorge estava me comendo muito bem e fodendo meu cú o coelhinho das pilhas Duracell. Por mim, isso duraria a noite toda, mas pelo suor do Jorge que pingava nas minhas costas, ele estava dando tudo o que ele podia. Seus gemidos e rosnados de tesão estavam cada vez mais altos e rápidos. Não sei ao certo se era de exaustão ou se ele estava prestes a gozar. Não me importava se demorasse pois a foda demoraria para acabar.
Guto estava chupando meu pau, devorando cada centímetro. E pelo som, ele devia estar gostando muito, inclusive do sabor da minha pré-porra. Ele também brincava com minhas bolas, de vez em quando dando umas apertadas nelas ou puxando para baixo. De repente, senti um de seus dedos deslizar pelo meu cú sendo penetrado pelo caralho do seu pai. Guto tentou enviar um dedo seu no meu cú junto com o cacete do seu pai.
“Tira essa mão daí, Guto!” Jorge gritou. “Eu quero foder esse cú, não quero que você enfie seus dedos aí!” Guto tirou sua mão logo daí e o Jorge me fez mudar de foco quando torou fundo seu caralho no meu cú, tirando e enfiando. “É isso aí, garoto! Toma meu caralho de pai pra você!” e metia no meu cú.
“Ah, isso!” eu gemia em completa submissão e contentamento.
“Ah que tesão! Eu vou plantar minha semente bem fundo. Mais fundo que você jamais foi plantado!” Jorge bradava ao torar meu cú com sua vara, mais fundo e mais bruto, mais fundo e mais bruto dentro de mim. “Oh, delícia! Eu vou gozar nesse cú!” Ele anunciava e eu sentia seus dedos cravando na minha carne. Eu sabia que ele estava perto. “FAZ O PAPAI FELIZ!” ele gritou e enfiou fundo no meu cú. Parecia que suas bolas iam entrar no meu rabo, e ele batia na minha bunda. “ISSO, AH. APERTA ESSE CÚ!” ele bradava de tesão e eu apertei meu cú em volta do seu pau em resposta às suas palmadas na minha bunda. “ORDENHA MEU PAU COM SEU CÚ!” ele mandava e de repente retomou as toradas com seu caralho. “OH! AH! SIM!” e torava o cacete. “AAAHHHHHH! OOOOOHHHHH!”
Eu sabia que naquele instante eu estava sendo inundado com a porra do Jorge e isso fez meu gatilho disparar. “Oh, ah!” eu gemia suave e baixo. Meu pau não soltou jatos de porra dessa vez. Ele se rendeu ao inevitável e minha porra deslizava suavemente do meu cacete para a boca gulosa do Guto. Meu corpo relaxou completamente e o Jorge continuava a dar tapas na minha bunda, porém mais suaves agora. Guto continuava a mamar no meu caralho como se fosse um bezerro faminto sugando todo o meu leite.
Quando eu finalmente me recompus, olhei a minha volta e de um lado, vi que o Franco estava parado, em pé, com seu cacete enfiado no cú do João e do outro lado, o Tonico estava em pé, imóvel, também com seu pau enterrado no cú do Hélio. Os dois paizões devem ter gozado quase que ao mesmo tempo que o Jorge.
“Eu acho que o trabalho nessa cozinha vai ficar bem feito!” Jorge rompeu o silêncio e riu.
“Eu concordo!” Tonico respondeu sorrindo e olhou para mim.
“Então vamos combinar os detalhes da obra!” Franco disse, dando um tapa na bunda do João e tirando seu cacete de lá de dentro.
“Ótimo!” Tonico concordou, tirando de dentro do Hélio seu pau que já estava bem mole.
“Rapazes, mantenham esses buracos bem abertos para nós até que terminemos as negociações!” Jorge ordenou e deu um tampa na minha bunda que ardeu, e então puxou seu caralho de dentro do meu cú.
“Sim, senhor!” Guto e os gêmeos responderam em uníssono.
Eu não sei o que os gêmeos fizeram, mas o Guto não perdeu tempo. Ele rapidamente parou de me mamar e se levantou e se posicionou atrás de mim. Pude sentir ele abrindo minhas nádegas e imaginei que ele fosse me comer. “OH por Deus!” eu gemi quando ele, ao invés de me comer, começou a lamber meu cú.
“O Guto adora chupar a porra do Pai de um cú gozado por ele!” Hélio disse rindo. “Você nem imaginaria isso dele considerando como ele se veste e se comporta na rua!”
“Eu não ligo... contanto que ele faça gostoso comigo!” e eu sorria. E escutei o som de carne batendo em carne. Olhei dos lados e vi que os gêmeos já estavam mando ver pica no cú do João e do Hélio. Eu só relaxei e deixei que o Guto apreciasse aquela deliciosa proteína.
Então João acrescentou: “ele não vai parar de te chupar o cú até que você mande ele parar!”
“Tá tão bom!” eu respondi. E acrescentei, me virando para o Hélio: “seu pai come vocês?”
“Quanto nós não estamos trepando entre nós,” Hélio respondeu. “O engraçado é que cada um de nós achávamos que estávamos armando para ele ser sua primeira foda de machos. O que a gente não sabia é que ele queria tanto quanto a gente ou que ele quisesse muito mais que nós. Os gêmeos ainda estão naquela fase insaciável e podem transar por horas. E eles se revezam, então você nunca sabe qual está te comendo ou quanto tempo ele aguenta.”
“Vai se foder”, o gêmeo que estava comendo o Hélio disse gargalhando.
“Tá vendo?!” Hélio sorriu e acrescentou: “Hey, Guto, para de chupar esse cú e come ele!”
“Cala a boca!” Guto bravejou, mas ele parou de chupar meu cú e bem de pressa enfiou seu caralho no meu cú.
“Oh, por Deus!” eu gemia... Eu adorava ter meu cú chupado, mas não tem nada melhor do que sentir uma vara comendo meu rabo. O Guto era gentil, mas sabia meter bem firme e gostoso, mas não demorou muito para ele gozar. Ao menos eu estava esperando um Gran Finale. Quando ele estava para gozar, ele ficou imóvel, soltou alguns gemidos e então tirou seu caralho do meu cú. “Já terminou?” perguntei com um desapontamento visível.
“Não esquenta”, Hélio disse, “o Guto é do tipo calado!”
“Como se você gozasse mais intensamente só por causa dos seus urros e barulhos que você faz”, Guto retrucou.
“Talvez não!” Hélio concordou, “mas pelo menos meus parceiros sabem quando eu gozei!”
“Os meus também sabem quando eu começo a chupar toda a porra do cú deles!” Guto completou.
“Oh isso, por Deus!!” eu gemi quanto senti o Guto outra vez chupando meu cú e toda a porra que ele havia gozado!”
“Bem na hora para uma foda final no dia de hoje para selar o contrato!” Jorge exclamou passando pelo Guto. “Libera a área, gêmeos. Os verdadeiros homens estão de volta!” Olhei ao lado e vi os gêmeos tirando seus cacetes de dentro do Hélio e do João. Os gêmeos pareciam bem desapontados, mas eles sabiam que era melhor obedecer do que contrariar.
“Está pronto para mais um foda de paizão?” Franco perguntou ao Hélio, dando um tapa na sua bunda.
“Sim, senhor!” Hélio respondeu.
“Muito bom!” Franco retrucou e enfiou de uma vez seu cacete no rabo do Hélio sem nenhuma preliminar.
“Eu acho que vou meter nesse daqui só pra garantir que ele realmente queira me deixar feliz no trabalho!” Jorge disse, se colocando entre o Guto e eu, pronto para me comer.
“Eu faço qualquer coisa para te deixar feliz, senhor!”, eu disse, “se isso ajuda o Pai!”
“Tenho orgulho de você, Filho”!, Tonico disse.
“Você deve ter orgulho mesmo,” disse Jorge ao facilmente enfiar seu caralho de volta no meu cú e começar uma foda rítmica. “Vamos ver o quanto a gente consegue fazer isso durar!”
“O tempo que o senhor quiser, Sr. Mourão!” eu disse.
“E quais de vocês, rapazes, precisam que os faça felizes?” Tonico perguntou.
Os gêmeos disseram ao mesmo tempo: “eu!”
“Fodam-se vocês dois” Guto bradou e o João saiu do caminho e então Guto tomou o lugar de João se apoiando na bancada da pia da cozinha. “Eu já chupei e eu já meti, agora sou eu quem precisa levar ferro para fazer minha criatividade aumentar para fazer o design da sua cozinha!”
“É bom que seja uma puta duma cozinha” disse Tonico.
“Vai depender da sua trepada” Guto retrucou. “Oh, ah isso, assim!” e gemeu enquanto o Tonico torava a vara no rabo do Guto.
“E daí, rapazes?”, escutei João comentar, “Vamos ver o que nós podemos fazer pra nos mantermos ocupados enquanto isso?!!”
“Me come, João!” os gêmeos responderam em uma só voz. Nós seis trepando na bancada da cozinha nos fez rir frente a sede de sexo dos mais jovens.
João também riu e então disse: “Por que vocês dois não se deitam no chão, lado a lado, assim eu revezo no cuzinho de vocês e tento descobrir quem é quem?”
“Você nunca vai descobrir!” eles mais uma vez responderam em uníssono. “Mas tente, se quiser!”
Olhei por baixo de mim, entre minhas pernas e vi as pernas do Jorge. Também vi os gêmeos com as pernas por ar, de frango assado e vi o João punhetando seu cacetão, aquela cobra enorme, como que tentando decidir por qual cuzinho começar a meter.
“Presta atenção na foda, rapaz!” Jorge deu um tapa na minha bunda me repreendendo.
“Desculpe, senhor!”, eu disse pedindo desculpas.
“Aperta esse cú seu... morde meu cacete com ele!” Jorge ordenou.
“Sim senhor!” eu obedeci enquanto Jorge novamente dava um tapa na minha bunda e batia no meu cú com suas bolas e socava sua tora bem no fundo, querendo eu que isso durasse pra sempre. Parecia que o tempo não passava, mas de repente, Jorge deu um urro, quase um grito e despejou mais porra de Paizão dentro do meu rabo.
“Puta merda!” Jorge arfava sua respiração “Eu vou gostar de serviço!” e ria e deu mais um tapa na minha bunda, e continuava a meter em mim, mas agora mais tranquilo enquanto seu pau amolecia dentro do meu cú todo esporrado. Eu sentia sua porra espumar no meu cú, em volta do seu cacete e escorrer pelas minhas pernas.
“Eu também... eu também!” eu suspirava respirando pela foda recebida.

***********

“Você acha que eles são pai e filho de verdade?”, eu perguntei pro Tonico quando nós finalmente estávamos a sós novamente, na sua cama, à noite.
“Você acha que isso faz diferença?”
“Bem, se eles acham que nós estamos no mesmo clube que eles, nós não estamos...”
“Marta e eu consideramos você como nosso filho desde que você se mudou para cá. Pode não ser a mesma questão linha dos Mourões e dos Oliveiras, mas eu acho que nós dois já cruzamos essa mesma linha. Quando eu transo com você, eu sinto como seu eu estivesse fodendo meu próprio filho. Simples assim!”
“Obrigado, Pai” eu disse, ficando de conchinha com ele e sentindo seu pau ficando duro e pressionando minha bunda.
“Tá afim?” Tonico perguntou enquanto ficava esfregando seu pau duro em mim.
“Se você estiver, eu também estou, e você com certeza está!” eu ri.
“Bom” Tonico sussurrou no meu ouvido e eu sentia e ele enfiar sua mão entre nós e guiar seu pau duro para a entrada do meu rabo, que estava bem usado pelo dia de hoje. Ele começou a forçar a entrada bem gentilmente como que me ninando para dormir.
Fechei meus olhos e relaxei com o ritmo da foda do Tonico. Com meus olhos fechados, eu podia como que rever cada detalhe daquele quarto. Eu podia nos ver na cama, meu cú aberto recebendo o seu cacete. Eu podia ver seus braços em volta de mm. Eu podia ver seu rosto recostado em meus ombros. Eu podia ver meu verdadeiro pai me fodendo lenta e gostosamente. Não o Tonico, mas meu pai verdadeiro.
“Como é bom isso, Pai!” eu sussurrei.
“Realmente é muito bom, Filho”, meu pai sussurrou também. “Mmmmm, eu adoro comer seu cú, Marcos, “ Tonico sussurrou gemendo, me trazendo para a realidade.
Por alguma razão, eu não estava espantado dessa vez. A ideia de ser comido pelo meu pai verdadeiro estava me deixando excitado agora. Não dava para não imaginar como seria. O Tonico era um cara fantástico, mas apesar do que ele disse, eu estava era querendo o que o João e os rapazes da família Mourão tinham. Mas, isso era um assunto a se pensar.
Enquanto isso, o Tonico me bastava. “Me come, Tonico.” Eu sussurrava.
“Qualquer coisa que você quiser, Filho” ele respondeu e continuou a me comer gostosamente.


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Comentários


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Comentou em 10/07/2016

Caraca! Muito bom! Votado! Aguardando a continuação! Tesão danado no Tonico, adoro homens mais velhos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A COBRA DO ENCANADOR - PARTE 7

Codigo do conto:
85737

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/07/2016

Quant.de Votos:
9

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