O CAMPEÃO E SEU PAI - PARTE 6



ESSA É UMA OBRA DE FICÇÃO. NÃO EXISTE RELAÇÃO Á VIDA REAL DE NINGUÉM.

O CAMPEÃO E SEU PAI – PARTE 6

CAPÍTULO 6 – Em casa com os filhos do Barbosa

Os filhos do Barbosa eram, na opinião de muitos, os rapazes mais bonitos de Ribeirão, com descendência nordestina (com mistura de holandeses); isso se você curte o tipo alto, pelo escura (não negra) e sexy. Jeferson era o mais novo, com 16, era alto(1,89m), mulato (cabelo e olhos negros, pele cor de mel) e sexy (bem, gostosinho, rsrs). Nilton o mais velho, tinha 20 anos, nem tão alto (1,80m), mulato (cabelos e olhos negros, pele cor de mel – igual ao irmão – só que um pouco mais escuro) e muito mais sexy (uma olhada para ele e te faria amolecer de tesão). Se alguém da família causou tudo isso, com certeza foi o pai deles, o Cristovão Barbosa. Ele tinha 41 anos, alto (1,92m), mulato (cabelo negro mas de olhos verdes) e muito sexy (pensa num corpo dessas estátuas gregas).
Jeferson estava cursando o colégio e era o melhor amigo de Xande. Nilton tinha se alistado para a marinha após o cursinho e estava em casa apenas por uma semana de folga do serviço militar.
Bem, Nilton aguardava a resposta de seu irmão, sob suas ameaças de contar tudo para o pai e para mãe sobre os segredos, a não ser que Jeferson pagasse uma chupeta pro Nilton.
“Então, irmãozinho, como vai ser?”
Nilton continuava a punhetar-se calmamente, puxando o prepúcio para trás e para frente, atentando seu irmão com a cabeça roxa do seu pau que brilhava.
“Porra cara! Vai em frente e conta pro pai e pra mãe!”
Jeferson estava blefando. Nilton enfiou seu pau de volta dentro da calça, fechou o zíper e se dirigiu até a porta. Ele estava blefando também, mas tinha quase certeza que seu irmãozinho iria desistir primeiro. Jeferson correu para porta e o impediu de sair pondo a mão na maçaneta.
“Espere!” disse Jeferson.
“Mudou de ideia?”
“Porra, cara! Tá bom, eu te chupo!”
“É assim que se fala irmãozinho!”
Nilton voltou para a perto da cama onde o Jeferson estava sentado.
“E aí? Tira para fora!” disse Jeferson.
“Não! Dessa vez é você que vai ter que tirar ele, irmãozinho!” retrucou Nilton
“Dane-se!”
Jeferson tinha uma expressão de repulsa e ódio para com seu irmão. Ele então desabotoo a calça e desceu o zíper, puxando a calça até os tornozelos do Nilton. Ele pode observar o volume na cueca branca do seu irmão. Ele então pegou no elástico da cueca e puxou para baixo também. O caralho do Nilton então ficou pendurado.
“Vai ter que deixar ele duro primeiro!”
“Isso não faz parte do acordo!”
“Tá bom! Dessa vez isso fica por minha conta!” concordou Nilton.
Então ele começou a se punhetar. Jeferson assistia o pau do seu irmão crescer na sua frente. A cabeça roxa foi ficando mais visível com a retração do prepúcio. O cacete foi ficando duro até atingir 22 cm. Jeferson olhou com espanto e aterrorizado. Olhou então para seu irmão e disse:
“Cara, eu não consigo chupar isso! Eu vou conseguir respirar!”
“Comece devagar, irmãozinho. Chupa só a cabeça primeiro!”
Nilton soltou do seu pau duro e o deixou lá de frente com a cara do Jeferson. Tirou sua camiseta e jogou na cama. Jeferson não fechou os olhos, abriu a boca e engoliu a cabeçona roxa do cacete do Nilton em sua boca. Ele envolveu seus lábios em volta da base da cabeçona e começou a usar usa língua para passear pela cabeça. Não era tão horrível como o Jeferson pensava que fosse. Ele começou a mover sua boca para frente e para trás, acariciando a cabeçona roxa com sua língua. Nilton assistia de cima, ficando cada vez mais excitado com a visão do seu irmão pagando um boquete para ele.
Depois de mais ou menos um minuto, Jeferson abriu os olhos percebendo que aquilo realmente não era a pior coisa do mundo. Ele até sentir seu pau duro pulsar dentro do moletom, querendo sair. Ele então começou a se bolinar sobre o moletom. Aos poucos ele foi conseguindo engolir mais da vara do Nilton, engasgando, mas não a ponto de desistir. Ele descobriu que ele até gostava do sabor adocicado da pica do Nilton; ficou se perguntando por que ele estava se recusando a fazer isso.
Com o passar do tempo, acelerando os movimentos, Jeferson começou a engolir todo o caralho do Nilton, abrindo a garganta para a cabeçona entrar e sair, seus lábios firmes envolvendo o cacete grosso. Nilton colocou uma mão na cabeça do seu irmão, dando suporte para cada enterrada do caralho. Ele via que isso deixava seu irmão louco de tesão, e a mancha molhada na calça dele só tava que crescia. Nilton deixou que Jeferson o chupasse mais um pouco até que segurou sua cabeça com as duas mão para impedi-lo de continuar a chupeta. Só então Jeferson prestou atenção numa tatuagem que o Nilton tinha na altura em seu umbigo: um sol!
“O que houve?” pergunto Jeferson.
“Por que não tira suas roupas?”
Jeferson então tirou sua camiseta, expondo seu corpo peludo que antes Nilton não tinha visto. Nilton se aproximou e acariciou o peitoral de seu irmão.
“Puxa, mano! Onde você arrumou tudo isso?” Perguntou Nilton.
“Nasceu e cresceu! Tonto!”
Jeferson se apoiou na cama e tirou o moletom mostrando um par de pernas igualmente peludas assim como a virilha. Seu cacete estava bem duro. Claro que Nilton percebeu isso.
“Irmãozinho, aposto que você não está achando isso tudo tão ruim quanto pensou, certo?”
“Tá certo! Eu tava enganado! Acho que eu sou gay mesmo!” afirmou Jeferson.
“Não, você não é gay se você faz sexo com seu irmão.”
“Para, cara! Por acaso isso é uma regra nova ou o que?”
“Agora é!” riu Nilton.
Jeferson foi voltar a chupar o caralho do Nilton mas ele o impediu segurando em seus ombros.
“Deita na cama, carinha!”
“Por quê?”
“Você faz muito pergunta. Apenas deita!”
Jeferson se deitou, seus pé ainda no chão e Nilton se ajoelho na sua frente mergulhando sua cabeça no caralho do seu irmão Jeferson. Ele já havia chupado vários cacete, mas nenhum igual ao sabor do dele ou com a mesma dureza de rocha que ele tinha. Ele parou de chupar um pouco e deixou uma pouco de cuspe cair de sua boca bem na cabeça roxa do caralho. Parecia uma rocha viva aquele cacete. Então Nilton começou a massagear aquela vara dura com sua mão. Ele tinha certeza que ele precisava daquela vara no seu cú. Ele continuou o trabalho com sua mão mas controlando para não deixar o Jeferson gozar.
“Você já meteu alguma vez, irmãozinho?”
Jeferson levantou sua cabeça da cama olhando para a cara do Nilton.
“Sim, já comi umas garotas da escola.”
“É isso aí, mano! E você já comeu o cuzinho delas?”
“Não!”
“Você quer provar?”
“Com quem?”
“Comigo, irmãozinho!”
Nilton deu um tapa em sua própria bunda enquanto analisava a reação do seu irmão.
“Você me deixaria te comer? Você virou bicha, mano?”
“Eu encaro isso como ser uma pessoa “aberta”, irmãozinho!”
“Eu te como com uma condição!”
“Qual?”
“Pare de me chamar de irmãozinho o tempo todo, porra!”
“Fechado, mano!”
Nilton se levantou e terminou de tirar a calça e a cueca de seus tornozelos e Jeferson se sentou novamente na beirada da cama.
“Fica de pé, irmão... Fica de pé, Jeferson.”
Jé se levantou e Nilton pulou na cama. Ele ficou de quatro na cama, olhando para a porta.
“É todo seu, mano!” ofereceu-se Nilton.
Jé foi se posicionando atrás de Nilton e percebeu que seu irmão tinha uma bela bunda, com marcas de sunga, bronzeado, com nádegas bem redondas, firmes, perfeitas. Era lisa, exceto pelos pêlos bem no rego da bunda. O caralho do Jeferson estava babando de tesão. então mirou a cabeça do seu pau bem no cú do Nilton. Segurou seu irmão pela cintura e enfiou dentro dele, duma vez, pois estava muito melado de pré-porra.
A sensação era nova para Jeferson. Isso era melhor que buceta. Era apertadinho. Não era largo como uma buceta. E isso deixava seu pau louco de tesão. era como seu pau sendo agarrado pelo cú. Mesmo no vai e vem. Nilton estava amando ser fodido por seu irmão.
“Aaaaahhhhhh... isso, cara!!! Me fode gostoso, mano!”
Jeferson se sentiu no controle da situação pela primeira vez na relação entre irmãos. Ele dava tapas na bunda do Nilton enquanto metia nele, sentindo a fricção do anel no seu caralho. A cabeça do Nilton pendia para baixo enquanto gemia alto de prazer, ouvindo seu irmão caçula gemer também. Suor escorria do rosto do Jeferson, escorrendo por seu peito peludo.
Jeferson bateu novamente na bunda do seu irmão, bem na hora que a porta do quarto se abriu. Ele parou de foder na hora, congelou ao ver seu pai parado lá.
“Porra, mano, não para de meter!” disse Nilton.
Assim que Nilton também ergueu sua cabeça, ele ficou estático ao ver seu pai. Os olhos dos rapazes estavam esbugalhados de medo. Jeferson sentia o suor frio escorrendo da sua testa.
Seu pai entrou no quarto, fechando a porta. Ele ficou parado, usava calça social e camisa, olhando para seus filhos enquanto dava uma tragada no cigarro que fumava.
“Então os rapazes estão se divertindo um pouco?”
Nenhum deles conseguia falar e estava como estátuas. O pai, ao contrário, estava bem tranquilo no que dizia e como agia, como se aquela cena fosse a coisa mais natural do mundo, inclusive na casa dele, o que causou a sensação mais estranha nos rapazes.
“Vou considerar esse silêncio como um sim!”
Seu Barbosa atravessou o quarto e sentou-se na cadeira do Jeferson próxima à mesa e os rapazes apenas olhavam para ele.
“Vocês não se importam de eu assistir, se importam?”
Nilton e Jeferson tentaram falar algo como um ‘não’, ‘não, senhor’ ou um ‘han han’, mas parecia uma mistura de tudo, que dava para entender que era um não.
“Ótimo! Então, por favor, continuem!” comandou Sr. Barbosa.
Jeferson virou seu rosto para a porta e não mais para seu pai, voltando a foder o cú do Nilton novamente. Ele recomeçou devagar e conforme ia esquecendo-se da presença de seu pai, ia aumentando o ritmo chegado naquele que ele havia sido interrompido.
Sr. Barbosa estava sentado assistindo a tudo, fumando seu cigarro. Ele já sentia seu caralho ficando duro em sua calça social. Nilton estava olhando para ele pelo canto dos olhos, enquanto seu pai começou a soltar as mangas. Deu uma tragada e começou a desabotoar a camisa. A soltou de dentro da calça e a soltou expondo seu peito peludo e bem contornado e abdômen.
Jeferson olhou para seu pai e o viu de camisa aberta e voltou a olhar para a porta. Sendo a pessoa que estava sendo observada agora, causou em Jeferson uma certa excitação. Ele começou então a foder seu irmão com estocadas mais longas e fundas. Nilton sentiu a diferença e começou a gemer outra vez e a cada estocada. Desse novo jeito, Jeferson acertava bem na próstata de Nilton, fazendo delirar de tesão. Sr. Barbosa, enquanto isso, já tinha tirado sua calça social e posto seu pau coberto de prepúcio para fora da cueca, sentado na cadeira.
Jeferson realmente estava curtindo tudo isso, inclusive chamando seu irmão de puto safado, fazendo-o implorar com mais estocadas de seu pau duro. Nilton estava amando ser submisso para seu irmãozinho e seu caralho enterrado em seu cú.
“OK, Nilton! Vamos, fala o que é que você quer?” Perguntou Jeferson.
“Cara, mano, me fode! Enterra essa pica no meu cú! Fode essa rabo com o seu caralho!”
Jeferson mandou guasca no cú do Nilton, metendo mais algumas vezes, enterrando tudo até o fim e então começou a gozar. Era como se ele estivesse batendo punheta com o cú do Nilton, se curvando sobre suas costas e movendo seu quadril freneticamente, fazendo seu pau jorrar mais e mais porra dentro do canal do Nilton, esfregando sua próstata.
Jeferson ainda sobre o Nilton pegou no pau duro dele e começou a punhetá-lo. Bastaram poucas punhetadas para que jatos de porra explodissem de seu pau e atingissem seu peito e rosto e encharcando a cama do Jeferson, que não resistiu e se apoio nas costas de seu irmão, fazendo os dois caírem um em cima do outro, na cama. Nilton então colocou um mão para trás e acariciava a cabeça de seu irmão, ambos sorrindo de satisfação.
“Muito bom, rapazes!” exclamou Sr. Barbosa.
O som a voz de seu pai os assustou novamente por um instante; eles até haviam esquecido que ele estava lá!. Ambos se viraram para ele, do outro lado do quarto. Ele estava em pé, com a cueca puxada em baixo das bolas. Seu caralho em riste, olhando para cima, paralelo com o seu abdômen.
Os rapazes se levantaram da cama e foram até ele, se ajoelhando diante daquele homem. Jeferson tomou coragem e puxou a cueca para baixo enquanto Nilton engolia aquele cacete suculento. Jeferson começou a passar suas mãos nas pernas e coxas do seu pai, sentindo cada músculo embaixo da pele peluda. Sr. Barbosa então colocou suas mãos na sua cintura enquanto assistia ao tratamento que recebida de seus filhos. Jeferson então pegou nas bolas do seu pai e começou massagea-las suavemente.
Nilton soltou sua boca do cacete de seu pai e com a mão na cabeça do Jeferson guio-o até o caralho do seu pai. Jeferson pois a língua para fora e lambia a vara pulsante da cabeça até a base. Nilton se juntou a ele e ambos davam um banho de língua na vara e nas bolas de seu pai.
Eles puseram seus lábios em cada lado da vara e moviam-se para cima e para baixo. Quando eles chegavam na ponta da cabeça do cacete, eles colocava a língua para fora e se beijavam de língua. Os dois rapazes já sentiam seus caralhos ficarem duros novamente enquanto eles lambiam, beijavam e chupavam.
Seu pai se colocou então no meio dos dois, com seu pau bem na cara do Jeferson. Nilton então abriu as nádegas do seu pai e começou a chupar aquele cú rosado e peludo, enquanto Jeferson intercalava chupando cada uma das bolas do seu pai. Sr. Barbosa se sentia como um rei enquanto seu dois filhos o serviam, na frente e à trás. Ele colocou uma de suas mãos na cabeça de cada um deles para mantê-los ali.
Nilton enterrou seu rosto no rego do seu pai e lambia e enfiava sua língua no cú, enquanto Jeferson tinha começado a mamar gostoso num vai e vem, pra cima e para baixo no cacete. Ambos se punhetavam de tesão enquanto agradavam seu pai. Ele permaneceu assim, jogando a cabeça para trás e buscando ar enquanto os rapazes tocavam nos pontos mais sensitivos dele.
Depois do que pareceu horas a fio de prazer imensurável, Sr. Barbosa se virou e ficou encarando seus filhos. Ele os olhava de cima, encarando seus olhares de luxuria, percorrendo cada parte daquele corpo, se punhetando ávidos por prazer. Ele então novamente colocou cada mão na cabeça deles e os conduziu para chupar seu caralho novamente, ao mesmo tempo. Daí suas mãos foram até seu peitoral e ficaram beliscando e apertando seus mamilos.
Quando ele sentiu que estava perto de gozar, ele agarrou seu cacete. Começou a se punhetar um pouco e em seguida jatos de porra acertavam nos rostos de seus filhos e corpos. Ambos abriam suas bocas para sentir o sabor da porra que havia gerado a eles muitos anos atrás. O corpo de seu pai convulsionava a cada jato de porra. Até que foi diminuindo e cessando, quando os rapazes já começaram a saborear e limpar cada gota de porra que pudesse restar no pau do pai.
Sr. Barbosa respirou fundo e sentou-se na cadeira novamente, mandando os filhos ficarem em pé. Eles obedeceram e ficaram de frente ao pai, lado a lado. Ele pegou no pau dos dois e começou a bater punheta para eles. Nilton e Jeferson gemiam enquanto Sr. Barbosa lambia as cabeças dos caralhos meladas de pré-porra.
Os rapazes começaram a se beijar novamente enquanto o pai acelerava a punheta, olhando entre os dois cacetes para ver qual gozaria primeiro. Só que os dois gozaram ao mesmo tempo, porra grosa e quente de jovens no peito do Sr. Barbosa. Enquanto eles gozavam, seu pai balançava os cacete de forma a espalhar a porra por todo seu peito e abdômen. Ficou cheio de porra branca e porra cristalina, fazendo seu peito parecer uma pintura de Jackson Pollack.
Nilton e Jeferson continuavam a se beijar enquanto seus cacetes ainda pingavam porra, liberandos os fluídos remanescentes em suas bolas.
“Parece que o pai de vocês precisa de um banho de língua dos filhos!” sugeriu comandando Sr. Barbosa.
Os rapazes avidamente se curvaram e ambos lambiam a porra do peito do seu pai, passando a língua em pêlos negros e grossos, enquanto ele acariciava as bundas deles. Quando terminaram de lamber cada gota, os três fecharam a noite com um beijo de língua triplo, com as três bocas se devorando e as línguas se entrelaçando.
“Filhos, obrigado por tudo!”
“Você não vai comer a gente?” questionou Nilton.
“Desculpe, filho! Isso vai ter que esperar até a próxima vez!”
Com isso, ele calmamente se levantou, pegou suas roupas e foi até a porta. Abriu e se virou para os rapazes, piscando para eles, ambos em pé, suados e exaustos. Ele saiu, fechando a porta. Jeferson e Nilton caíram na cama de barriga para baixo, cara a cara.
“Que porra foi essa?” perguntou Jeferson.
“Puta merda! E você acha que eu sei, irmãozinho? PORRA! Desculpe, é duro de mudar um hábito.” Exclamou Nilton.
“Tudo bem! Você pode me chamar de irmãozinho se quiser.”
“Tem certeza?”
“Claro! Só não se esqueça de quem é o dono desse seu rabinho!”
Jeferson esticou a mão e pegou na bunda do seu irmão mais velho.
“A hora que você quiser, irmãozinho!”
“Quando que você tem que voltar pro navio?”
“Na próxima quinta!”
“Então temos quatro dias para trepar. Pra mim tá bom. Pra onde que vocês vão dessa vez?”
“Rio de Janeiro de novo. Lá vai estar bem quente!”
“Por isso que você está com esse bronze todos!”
“Lá faz sol o tempo todo, irmãozinho!”
Jeferson olhou o relógio.
“Puta merda, já são 3 da manhã. Tenho que levantar às 7”
“Melhor ir dormir, irmãozinho!”
“Quer dormir comigo hoje?”
“Oh que eu quero, irmãozinho!”
“Porra, mó legal!”


*********************************

Atravessando a rua, e uma casa para baixo, Xande estava de conchinha com seu pai na cama enquanto eles descansavam e se ninhavam para dormir depois de um dia intenso.
3 quadras dalí, Tales estava em seu quarto, ainda falando ao telefone com sua namorada, que havia ligado faziam duas horas.
“Sim, eu tenho o dinheiro... “ disse Tales.
“Que diferença faz aonde....”
“Claro que eu vou com você...”
“Não se preocupe....”
“Eu disse não se preocupe. Eu te levo na clinica...”
“Sim, e espero até que tudo termine...”
“Claro, tenho certeza que estamos fazendo a coisa certa....”
“Você vai poder engravidar no futuro, prometo. É bem seguro...”
“Eu também te amo...”
“Tá bom. Vamos descansar. Te vejo na escola amanhã de manhã...”
“Beijos! Boa noite!”
Tales desligou o telefone e deitou-se em sua cama, olhando para o teto, pesando porque ele tinha essa vida tão merda.



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Comentários


foto perfil usuario alexcasaverdeznsp

alexcasaverdeznsp Comentou em 04/03/2017

Esse também é muito bom, excitante, continua logo, quero ver os desdobramentos, tô ansioso, E bora voltar povo, merece Top 1.

foto perfil usuario k4bs

k4bs Comentou em 27/02/2017

Se fudeu, Thales!

foto perfil usuario wqam19

wqam19 Comentou em 24/02/2017

Adoro seus contos um dia quero ser bom escritor como vc.




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Nome do conto:
O CAMPEÃO E SEU PAI - PARTE 6

Codigo do conto:
97266

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/02/2017

Quant.de Votos:
9

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