(PARTE FINAL)
Todo mundo sabe o que se fala, os sons, os gemidos, o odor num ambiente onde rola sexo. Por isso não me estendo tanto nisso. Eu prefiro entrar na mente e deixar que cada um se transporte pra dentro da narrativa e escolha qual participante quer ser. Afinal isso é um site de contos eróticos e ler é uma forma de ser parte integrante de estória ou história. Mas cada um cada um.
Continuando, quando Beth teve certeza de que seu magnetismo de fêmea tinha monopolizado seu público, levantou-se do meu colo, tomou o centro da sala e disse: " - meus queridos, obrigado por terem vindo. Adoro todos vcs. Eu sei que devem estar estranhando pois já estive em situações bem gostosas com todos vcs separadamente, mas me bateu uma vontade e uma curiosidade pra saber o quanto de pau eu dou conta e pedi isso de presente ao meu marido. Não quero forçar ninguém a nada, quem não topar ou não se sentir confortável fique a vontade pra se retirar, mas garanto que se ficarem vai valer a pena. Quero me entregar toda pra vcs, ser toda de vcs. As bebidas estão aí, os petiscos também e o bolo do festa sou eu ! "
Disse isso e suspendeu o vestido. A visão deixou todos pasmados. Havia uma cinta-liga prendendo as meias e uma calcinha minúscula que era um atentado ao pudor e ao bom senso de qualquer cidadão. Ela então retirou o vestido ficando só de meias, sapato e a tal calcinha.
Os dois que chegaram juntos tomaram a iniciativa, acho que por sintonia. Um ajoelhou na frente dela e enfiou a cara entre suas pernas. O outro volteou e a abraçou por trás ficando com o pau roçando sua bunda e apalpando seus seios, brincando com os bicos. Com um braço ela enlaçou o pescoço do que estava atrás e com o outro ela usava a mão pra empurrar mais a cabeça do rapaz contra sua xota e rebolava pra ambos.
O que estava com a cara enterrada na xota levantou e começou a beijá-la, a boca, o pescoço, sugar os seios e ela então aproveitou as mãos e começou a apalpar a pica de cada um, tanto o que estava atrás quanto o que estava na frente.
Eles a puxaram para o sofá, um deles sentou e já a puxou para que abocanhasse seu pau enquanto o outro começou a tirar-lhe a calcinha. Ajoelhou novamente e começou a chupa-la toda, a xota e o cuzinho com lambidas longas e introdução de língua nos dois orifícios.
Quando ela percebeu qual era a intenção dos rapazes ela sorrindo disse : " - vamos organizar esse bacanal ! " Olhou pro cara branco e disse : " - Tire a roupa e vem cá. " Ele atendeu e se aproximou. Ela então começou a punhetar o cara deixando que o outro continuasse sua sessão de chupação. Quando considerou que ele estava pronto fez com que ele se sentasse no sofá no lugar do mulato que ela até então chupava e montou sobre ele fazendo com que sua pica longa mas fina penetrasse sua xota de uma só vez.
Virou para aquele que a chupava e disse : " - Eu sei o que vc quer seu safado, pode vir. " O cara então se despiu e apresentou uma rola não tão grande, mas grossa. Ajeitou a cabeça na porta do cuzinho e foi enterrando. Ela então pegou uma almofada do sofá, colocou a ponta na boca e mordia, urrava. Nisso o marido se apressou a colocar um pop-rock pra tocar no aparelho pra abafar um pouco o som do ambiente.
Foi quando ela falou : " - Estão vendo por que eu não queria chupar o pau de nenhum de vcs nesse momento. Se eu fizesse isso poderia me distrair e amputar um de vcs. Só restaria colocar no formol pra guardar de lembrança e isso seria um desperdício. Prefiro essas picas no lugar de origem.
Todos rimos mas involuntariamente cada um deu uma contraida na própria rola imaginando a cena de ter seu pau arrancado no dente.
Ela voltou a morder a almofada e urrar, gemer e gozar e enquanto rebolava na pica fina e comprida do branco o mulato da rola grossa socava no cú dela sem piedade.
Enquanto isso eu fui me servir de mais um cowboy e de outra latinha e pensava, nós estamos aqui em 5 homens e só ela, será que ela dá conta ?
O amigo do mulato que maltratava o cú dela batia uma punheta vendo a cena e o marido autorizado por nós tirava fotos e gravava em vídeo com a condição de não filmar nem fotografar nossos rostos.
Ela ficou meio mole sobre o branco depois que todos gozaram só que vendo o outro mulato na punheta o chamou e caiu de boca no pau dele. O cara foi nas nuvens mas antes que ele gozasse ela parou e disse : " - vou me lavar um pouco e já volto. " O cara ficou lá de pau duro e cara de criança abandonada.
Quando voltou ela disse que era bom a gente comer e beber algo pois a noite era uma criança sem sono. Muita conversa sobre sacanagem nesse meio tempo, lembranças dos melhores momentos dos encontros tidos com cada um. Foi quando ela pediu ao mulato da rola grossa que se deitasse no sofá e ao outro que fudesse sua buceta. O sincronismo era de impressionar.
Depois de beber a porra do cara ela pediu ao branco que tomasse seu lugar e o cara continuou fudendo a xota dela cadenciadamente. Ela gozava copiosamente mas não descansava nem se rendia.
Depois que ambos gozaram, cada um no lugar que lhe era destinado e foram dar uma pausa pra se refazerem ela então virou prá eles e disse : " - Agora vcs vão ver ! "
Virou-se pra mim e falou : " Então meu coroa gostoso, guardei essa parte pra vc. Vc é expert e isso tem que ser feito por um especialista. Como meu cú daquele jeito que só vc sabe e vamos ser só eu e vc, não quero mais ninguém junto agora. Vcs vão ver agora como é que se come um cú sem pressa, esperando ele relaxar e acostumar, sem causar nenhuma dor, até o cuzinho achar que chegou a hora e pedir pra fuder com força.
Eu que estava com roupa até então me despi calmamente, fui até ela que continuava de quatro e comecei a pincelar a chapeleta no seu cú. Ela se mexia lentamente e desfrutava da sensação.
Coloquei devagar a cabeça do pau e depois que entrou parei. Senti as contrações. Tirei e voltei a pincelar na borda. Coloquei novamente e esperei até sentir o relaxamento. Quando relaxou introduzi um pouco a pica e parei. Era incrível como ela havia aprendido e coordenava os movimentos. Quando notei que estava pronta comecei a deslizar a pica bem devagarinho, parando um pouco no caminho até sentir meus pelos roçarem na sua bunda. Quando isso aconteceu fiquei imóvel.
Senti então a sensação de seu anel apertando com força a base do meu pau como se fosse uma ordenha fazendo a sucção nas tetas da vaca. Foi quando ela começou a pedir : " - vai negão, fode. Fode. To com um tesão do caralho no meu cú. Fode ele, soca essa piça preta no meu rabo. Vai seu enrabador filho da puta. Me rasga, me arromba, deixa meu cú bem aberto. "
Apesar da euforia dela comecei a fazer movimentos lentos de vai-vem. Vindo com a pica até deixar só a cabecinha dentro pra depois introduzir calmamente de novo. Cadenciado, aproveitando os rebolados dela e as contrações daquele rabo.
A certa altura quando se percebeu eu já tirava toda a pica de dentro e enterrava de volta, sem errar o alvo e sem precisar usar a mão como guia e o repertório de frases, palavrões, impropérios, súplicas, rogativas dela eram intermináveis.
Foi quando ela novamente colocou a ponta da almofada na boca e começou a urrar feito um animal ferido e a gozar alucinadamente. Nesse ponto eu comecei a socar a rola nela com força, fodia o cú como se fosse uma buceta, forte, rápido, intenso, sem me preocupar pois sabia que a única sensação dela nesse momento era de êxtase. Não sei quantas vezes ela gozou levando no rabo, mas a certa altura achando que ela podia vir a nocaute, comecei a meter só a ponta da pica naquele cú, até sentir o pau latejar e quando isso aconteceu enterrei bem fundo no seu rabo e soltei o jato. Nessa hora acho que a música não foi suficiente pra abafar o som ambiente.
Quando terminamos me lembrei que tinha público e quando olhei em volta ví uma platéia atenta. Ela então olhou pra mim e disse: " - Gato, eles agora conhecem a sua técnica. Mas não tem problema, uma coisa é conhecer a outra é executar. Tem que ser especialista ! "
Bom, incrivelmente essa mulher fudeu com todos nós a noite toda, chupou, deu a buceta, deu o rabo, masturbou, fez de tudo e na minha opinião, se tivesse mais piça ela não se intimidaria. Deu conta dos quatro com a maior desenvoltura.
Difícil saber quem foi realmente presenteado.