Olá companheiros, escritores e leitores.
Andei meio afastado por um motivo bem simples: escrevo e publico algo quando ocorre algum fato que considero digno de nota.
E também se considerar despretenciosamente que pode ilustrar ou agregar de alguma forma.
Quem já me deu a honra de me ler, sabe que sou adepto de mènage entre outras coisas. Sabe também que não gosto de sair com casaisiniciantes e nem muito jovens.
Isto tem um motivo claro: acho que essa prática requer uma certa maturidade e muita convicção quanto ao que querem e esperam de uma relação desse tipo. Uma relação exótica não salva casamento, ao contrário pode agravar uma crise.
Conheci um casal muito simpático, inteligente e extrovertido.
Após inúmeros contatos virtuais, primeiro via messenger e depois via Wats, marcamos um encontro informal e em público para nos conhecermos pessoalmente.É nessas reuniões em que se estabelecem as regras do que é ou não permitido (sim, pois há regras).
Tem casais que não permitem beijos, outros o oral, outros o anal, e por aí vai. Essas regras não podem ser quebradas pois dai há quebra de confiança.
A afinidade foi espontânea com a esposa me chamando de querido, colocando sua mão sobre a minha quando falava e por vezes colocando a mão sobre minha perna e o marido me chamado de meu amigo.
Chegamos a conclusão de que poderíamos sim e deveríamos ter um encontro íntimo.
Combinamos tudo virtualmente de novo e partimos para o encontro.
É sabido que tenho por regra também pegar apartamentos separados o casal pega um e eu outro, se possível lado a lado, pois acho que na hora de dormir, marido e mulher é que devem dormir juntos.
Tudo feito conforme o combinado pedi para a recepção pra me ligar com o apartamento deles pra saber se eu já poderia ir pra lá.
A esposa atendeu dizendo: "estou prontinha pra vc querido, pode vir."
A porta se abriu e vi o marido sentado numa cadeira tomando um drink, quando a porta se fechou ao me virar fiquei perplexo. A esposa do cara é bem bonita, madura, morena avantajada, mas estava simplesmente estonteante, numa lingerie branca, daquelas com corpete, cinta-liga e uma meia branca com costura atrás muito sensual, além de um sapato com um salto enorme.
Vi o brilho de desejo nos seus olhos e ela intimamente se divertindo com a minha perplexidade fez a pergunta "inocente" (rsrs): "tá bom pra vc? Gostou?"
E partindo pra cima de mim foi me puxando pela mão, sentou-se na beira da cama, puxou o ziper da calça e enfiando a mão pra dentro da braguilha sacou meu pau pra fora e olhando fixamente nele exclamou: " nossa, sempre quis um pau preto, e esse é lindo, vou me esbaldar!"
Anho que a maioria das mulheres sonha com um pau preto (rsrsrs) e quem não teve um ainda terá ! hahahahaha.
Olhou pro marido como que pedindo um último consentimento e abacanhou minha rola. Mostrou-se uma verdadeira devoradora, gulosa, faminta. Engoliu, lambeu, chupou, mordeu, passou no rosto, deu com o pau na cara, chupou as bolas, cuspiu na vara e tudo o mais que podia.
Então foi na direção do marido, beijou-o na boca e pediu pra ele desabotoar o corpete. Veio andando lentamente pra depositá-lo sobre o criado-mudo. Deu-me as costas e voltou movendo cadenciadamente um espetáculo de bunda e pediu pro marido tirar a calcinha, só que desta vez ao invés de trazer até o criado-mudo atirou-a pra mim e disse: "veja o fundo dela como está, olha como vc me deixa !"
Tirou tudo menos os sapatos e a meia fina e dai venho na direção da cama e parou em pé ao lado. Eu com a calcinha dela na mão levei até o nariz e inspirei seu cheiro (que era ótimo rsrsrs) e ai levei até os lábios e dei um beijo e em seguida uma lambida.
Isso a descontrolou, ela atirou-se na cama e disse: "eu não to aguentando mais! "
Logicamente que eu retribui e assim como ela degustei-a completamente.
Sentiu minha boca dos pés aos cabelos dedicando a cada parte a atenção merecida. Foram seus primeiros dois orgasmos da noite.
O marido a entrevistava o tempo todo para saber as sensações e se ela estava gostando. Incentivava minha ações, etc.
Na hora de possuí-la deixei ele ter o controle inicial e depois do primeiro orgasmo me montando, inverti a posição e inicialmente num papai e mamãe, depois num frango assado, depois de ladinho, depois de quatro, fui lhe proporcionando os orgasmos que ela ansiava e que ia descrevendo pro marido, esse já nú e com a pica muito dura na mão se punhetando lentamente: "ai amor, como fode esse homem, que pica, que rola, tá me matando de tesão, aaaiii eu vou gozar nessa pica preta de novo ! Aaaii me fode negão, fode essa puta ! Eu não presto ! Eu sou uma vadia safada!"
Dei uma pausa pra ela descansar, foi quando o marido se deitou ao lado dela e ela iniciou um boquete nele enquanto acariciava o próprio clítoris.
Eu aproveitei o ensejo pra ir tomar uma chuveirada pois estava mais suado que um cavalo de corrida.
Sai do chuveiro com o pau ainda em riste já que ainda não havia gozado e fui até o interfone pedir um drink pra mim também pra dar uma relaxada e prolongar o momento e um vinho pra ela pois ela pediu.
O marido já se encontrava na posição inicial e ela acho que motivada pelo boquete no marido e pela visão, atacou meu pau novamente engolindo ele praticamente todo, engasgando com a tentativa mas persistente.
Chegaram as bebidas, tomamos um gole e voltamos a carga só que agora feito cartas de baralho num meia nove alucinante onde ela gemia e chupava e eu também.
Foi ai que aconteceu! Não sei se devido ao vinho ou ao tesão ela voltou-se pro marido e disse: "amor, deixa ele por no meu cuzinho só um pouquinho? Queria tanto sentir..."
Como que atingido por um raio, como que saindo de um transe ele mudou de postura e de expressão : "o que foi que nós combinamos desde sempre? Sem anal e sem beijo na boca, não foi? Por que vc quer mudar isso agora? Anal e beijo são exclusividades minhas, não são ?"
Ao que ela respondeu: "bom, acho que em última instância o corpo é meu, ou estou errada? Vc tem é a concessão! E o que é combinado pode ser alterado! Nada é inflexível !"
Nesse momento vendo que os ânimos e os tons de vozes estavam alterados, comecei a vestir minhas roupas, peguei meu drink, as chaves do meu apartamento e me dirigi para a porta.
Ela perguntou: "onde vc vai, espera."
Eu respondi: vou pro meu apartamento, acho melhor vcs resolverem isso com privacidade.
Ela dirigindo-se pro marido: "tá satisfeito? Vc estragou tudo "!
Ao que ele respondeu: "quem estragou tudo foi vc querendo mudar o combinado!"
Foi a última coisa que escutei pois vi que o impasse estava criado e já estava fechando a porta atrás de mim. Não tinha mais nada pra fazer ali.
Quando foi na madrugada toca o interfone e a recepcionista me informa que é do apartamento ao lado e pergunta se eu quero atender. Eu disse que sim, achei que era ele mas ouço a voz feminina do outro lado: "ele tá dormindo, posso ir aí ?" Ao que eu respondo: de maneira alguma, nesse caso, isso é traição e não é essa a idéia.
Ela tentou argumentar mas eu me mantive firme e desliguei.
Passados vários dias recebo um SMS, coisa rara hoje em dia exceto pelas operadoras de celular e tv a cabo, quando leio a msg era ela dizendo que tinha conseguido pegar meu número no cel do marido e que era o único recurso que ela podia usar pro meu número não ficar gravado no cel dela. Disse que não se conformava, que o corpo era dela, que ela tinha direito e que sequer ela tinha tido o gostinho e a realização de fazer o macho gozar. Que queria marcar pra sairmos só eu e ela sem o marido saber.
Admito que aquela bunda e aquele pedido mexeram comigo e com a minha imaginação, já tinha me conformado naquela reunião de que não iria saborear aquele cuzinho, mas os princípios que
eu tenho é por que também acredito que o que a vida "uniu o homem não separa" e que em briga de marido e mulher.....
Mas tenho me perguntado o tempo todo: vou ou não vou? devo ou não devo? tá duro de decidir!!! rsrsrsrsrs
Fiquem bem !
Forte abraço (homens), Beijos Todos (mulheres) !