Qdo. era moleque lembro que ficávamos em casa eu, minha irmã mais velha e uma tia solteirona já que minha mãe era viúva e tinha que trabalhar pra manter a casa. Eu devia ter por volta de 10 anos e minha irmã é dois anos mais velha que eu. Ela quase sempre comandava as brincadeiras e me entediava me fazendo participar daquelas brincadeiras sem graça com bonequinhas, panelinhas, fogõezinhos, essa porra toda. Não sei dizer exatamente quando nem como isso começou, mas chegou uma época que as brincadeiras ficaram menos entediantes e já começavam direto na hora de dormir. A gente se cobria, ela se encostava bem em mim de conchinha e ficava se mexendo, se esfregando e pedia pra eu por o braço em volta dela. Num belo dia ela segurou meu biláu e aí me disse pra deitar de barriga pra cima, puxou meu calção, puxou a calcinha dela de lado e montou em cima de mim. Eu fiquei alí passivo, admirado imaginando como ela tinha aprendido aquilo e ela em cima de mim se esfregava nele e perguntava o que eu estava achando, se não era gostoso. Quando eu disse que não queria mais aquilo ela disse que se eu deixasse ela "brincar", da outra vez ela ia chamar uma amiguinha dela pra "brincar também. Fiquei animado e deixei. Reparei que ela curtia muito aquilo, ficava com uma expressão diferente, meio transtornada, com uma cara angustiada e acelerava as esfregadas no bilau que ficava muito duro. Da outra vez (acho que ela percebeu que se não fosse assim não ia rolar) a amiguinha veio. Minha irmã se apressou em demonstrar pra amiguinha como era e se apressou em apresentar aquela rola infanto-juvenil apontando pro meu umbigo. Arrancou a calcinha (porque nessas alturas ela já não se contentava em puxar de lado) e sentou sobre ele , colocando entre os beiços da buceta e se esfregando frenética. Pediu pra amiguinha pra levantar a saia, ela levantou, e disse: tira a calcinha... Desmontou, aí a amiguinha olhou pra aquela vara preta dura com os olhos arregalados, meio assustada. Minha irmã pegou ela pela mão e puxou fazendo ela montar em mim. Pela primeira vez minha sensação foi diferente, mais intensa. Ela veio temerosa, mas depois de uns minutos, sentada sobre a pica com calcinha mesmo, levantou de um salto e disse: eu não vou sentar nesse negoção não, tenho medo, e saiu correndo do quartinho onde "brincávamos". Minha irmã rápida veio e disse: deixa que eu sento então.Só que eu falei: não, eu quero com ela, senão não "brinco" mais. Mas ela não quer, minha irmã respondeu. Então não brinco mais, eu disse. Hoje eu entendo que foi a primeira rejeição que minha irmã sofreu na condição de "mulher"e pior, causada pelo próprio irmão. Crescemos, tomamos nossos rumos, casamos, ela enviuvou, casou de novo, eu descasei e o nosso relacionamento sempre foi difícil. Ela tem uma casa no interior que frequentei durante um tempo e depois de vários desentendimentos (que hoje entendo serem devidos ao sentimento de rejeição que despertei nela), parei de ir. Um dia ela me liga e diz: vc não quer ir lá roça? A gente precisa conversar e resolver nossas pendências, por as coisas em pratos limpos, afinal somos irmãos. Fui. Cheguei e não tinha quase movimento, o que estranhei, normalmente lá é o maior agito. Questionei quando a vi e ela disse: não vem mais ninguém, podemos ficar a vontade pra lavar a roupa suja e colocar os pingos nos "is". Já achei que tinha topado um programa de índio, mas ela me recebeu muito bem, com petiscos, cervejas, já tinha posto uma costela pra assar, e depois de falarmos e tomarmos várias cervejas, me pediu pra tirar a carne da brasa enquanto ela pegava pratos e as taças pro vinho. Continuamos o papo na varanda depois de comermos, ouvindo um som e bebendo e até que o papo foi bem produtivo, esclarecemos varias coisas e pontos de desavença. Foi quando ela me disse: quer saber, vou dormir. Acho que já estou em estado alterado de consciência, a bebida me subiu pra cabeça e me veio a lembrança de que quando criança a gente era bem mais unido, melhor abafar o caso. Eu engoli em seco pq acho que sabia a que ela estava se referindo. Só consegui responder: é, mas a gente era criança! Ela foi e eu fiquei ali terminando minha bebida. Qdo. acabei fui ao quarto pegar minha roupa pra dormir e a toalha pro banho. Como o banheiro fica entre os quartos, a ví sair dele com a parte de cima de um baby-doll amarelo-clarinho e uma calcinha branca minúscula enfiada na bunda. Cruzamos os olhares na passagem e eu falei: vou tomar uma boa ducha também pra refrescar as idéias. Dessa vez acho que ela que sabia do que estava falando e quais idéias eu precisava refrescar. Tomei banho perturbado e não conseguindo afastar da mente a visão e nem espantar a excitação que aquilo me causou, me remetendo a muitos anos de distância daquele momento e fazendo meu pau latejar diversas vezes. Saí do banheiro e ao passar deparei com a porta do quarto dela aberta e com ela descoberta, deitada de bunda pra cima, com a calcinha engolida por aquela bunda e aquela petecona no meio das pernas. Dei uma meia parada e apertei a pica olhando aquilo. Como demorei um pouco pra seguir (e ela já contava com isso eu acho) ela perguntou ainda de costas mexendo e empinando a bunda: vc taí não tá? Eu, parado na soleira da porta assumi: Estou! Nisso ela virou de frente de repente e me pilhou apertando a vara dura. Imediatamente enfiou a mão dentro da calcinha, colocou entre as pernas e acariciando a xota me disse: vamos resolver essa porra de uma vez ? E continuou: já fizemos de tudo, casamos, descasamos, somos burros-velhos, vc é operado mesmo e ficou isso desde a infância. O que temos a perder. Vambóra queimar no fogo do inferno. Quando ela disse isso eu taquei um foda-se em tudo (acho que minha consciência ainda estava em estado bastante alterado também) e disse a ela: então porra, deixa eu ver como ficou essa buceta depois de adulta, me mostra essa bucetona vai. Ela arrancou a calcinha bem rápido e começou a apertar, agarrar, beliscar e apalpar e acariciar a xota. Eu saquei a pica de dentro da bermuda e comecei a bater punheta me aproximando dela. Quando estava ao seu alcance ela agarrou meu cacete e me abocanhou por inteiro, sem parar de mexer na buceta. Segurei a cabeça dela e comecei a fuder a boca, enfiando a pica fundo na garganta, fazendo ela engasgar. Ela babava, cuspia na rola, punhetava e enfiava de volta na boca. Aí me puxou, me empurrou pra deitar na cama e rasgando o que sobrava de roupa no corpo montou em mim e disse: igualzinho qdo a gente era criança. Aí se esfregou no cacete com ele entre os beiços da buceta, batendo siririca no grelo, rebolando e gemendo alto. Então ela disse: só que agora é muito melhor e com a grande vantagem, não somos mais crianças. Dizendo isso ela segurou minha rola e introduziu na xota, sentando nele e fazendo ele se enterrar de uma vez só. Continuando agarrada nos beiços da buceta, gozou feita uma cadela no cio, alucinada, gritando toda sorte de palavrões. Assim que acabou de gozar, se pos de quatro e pediu: vem, quero sentir a pressão ! Eu ajoelhei atrás dela e meti, um pouco com força, um pouco com raiva, um pouco com o que tava represado desde a infância e um pouco com o tesão anormal que aquela situação estava me causando. Ela gozou de novo nessa posição fazendo o maior escandalo, então virou de frente e disse: vem, estoca na minha buceta, vem ! E eu fodia ela cada vez mais, quanto mais eu fodia a vaca, mais ela gozava, e mais eu metia, e quanto mais força, mais ela gostava. Novo orgasmo dela... Foi quando ela disse: eu sei que vc quer seu cachorro. Sei o que vai te fazer me dar essa porra seu puto tarado. Deitou de bruços abrindo a bunda e disse: mete ! Eu apontei a chapeleta na entrada daquele cú, fiz ela passar rasgando e fui deslizando a pica pra dentro daquele rabo sem parar, lentamente mas sem parar, não ligando pra protestos, pedidos, gemidos, e só parei quando senti meus pelos roçarem na bunda dela. Ai comecei a me mexer e quando o cú dela relaxou, comecvei a fuder pra valer, pondo e tirando o caralho todo de dentro, pra chapeleta entrar rasgando aquele cú safado, ouvindo as maiores depravações e os maiores impropérios que nunca imaginei ouvir daquela boca. Ela tinha se transformado numa completa vadia e quando senti que ela estava completamente fora de sí, agarrei os beiços da buceta daquela puta e proporcionando novo orgasmo pra aquela piranha, despejei toda a porra que estava contida, dentro do cú dela, que transbordou nos melando e sentindo aquele cú guloso morder a minha vara, dolorido mas agradecido e a buceta dela saciada pulsar na minha mão.
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