Metrô de São Paulo, horário de rush, final de tarde. A quantidade de gente é enorme, parece que bem maior que a capacidade do vagão. Entro porque não tem outro jeito. Uma porque não vai vir outro vazio e outra porque as pessoas na plataforma nos empurram pra dentro. Na movimentação acabo ficando no fundo do vagão, encostado numa parede e ela é espremida contra mim. Mesmo que não se queira, não há como não ficar encostados uns nos outros. A viagem segue, posso sentir seu perfume suave que exala e penetra minhas narinas, o cheiro dos seus cabelos e ela a minha respiração, pode até ouví-la tal a proximidade com seu ouvido e sentir meu hálito quente no seu cangote. Mas abaixo ela sente o volume sob minha calça e eu a maciez da sua bunda. Acaba que temos o contato da pele, braços, mãos se tocam inevitavelmente. Em alguns momentos a cabeça e o rosto ficam bem próximos da minha boca. Meu instinto é beijá-los mas refreio. Como era de se esperar a Natureza uma hora se manifestar e o volume na minha calça cresce. Apesar de perceber ela não tem como se afastar e nem escapar do contato simplesmente porque não há pra onde ir no vagão. A situação começa a mexer com ela também. Aquela coisa dura cutucando a bunda mexe com a libido dela. Suavemente começa a se mexer aproveitando a principio o movimento de deslocamento da composição, depois instintivamente e a um certo ponto, proposital mas discretamente, pois sente a rigidez pressionada contra as nádegas aumentar e o volume chegar ao ponto máximo. A respiração dela começa a ficar ofegante e eu aproveito as freadas para roçar e deslizar o pau por aquelas carnes quentes e macias. Num dado momento entre duas estações, o trem freia forte e para. Faltou energia, as luzes se apagam e a única coisa sustentada pelo gerador da máquina é a ventilação pra não tornar nosso desconforto maior. O operador avisa que é um problema técnico, pede calma a todos e diz que em breve a situação vai se solucionar. O que pra todos era mais um transtôrno para nós veio a calhar. Se já estávemos "aproveitando" a viagem antes, bóra continuar. Ficou mais propício. Ela se recosta em mim de forma completa, deita a cabeça no meu peito e pega na minha mão. Eu aí não refreio mais meu instinto e começo a beijar seus cabelos, seu pescoço, seu rosro, sussurrar no seu ouvido chamando-a de tesão, gostosa... Nessas alturas poucas pessoas lembram de quem entrou acompanhado e quem entrou sozinho no vagão, pego seu queixo, viro o rosto e enfio a lingua em sua boca. Enlaço a cintura e puxo mais para mim. Ela empina mais a bunda e se esfrega gostoso na minha rola que dói de tão dura. Sussurro no ouvido dela: - olha o que vc fez comigo; como me deixou. Levo a mão dela até o pau, que dá um apertão nele. Ela está com uma saia com botões frontais, desabotoa dois, pega a minha mão e coloca na fenda criada pra que eu percebe a manobra. Sinto sua xota toda melada e quente pulsando na minha mão. Então ela se afasta um mínimo sufiente pra girar a saia na cintura colocando a parte dos botões para trás. Me beija de novo, apalpa meu pau outra vez e puxa o ziper. Coloca a mão por dentro da bragilha e saca ele pra fora da cueca. Direciona ele pra abertura na saia e o coloca entre as pernas. Com minha mão percebo a minúscula calcinha que ela está usando e digo baixinho no seu ouvido: - cachooorra ! Parece que tomou posse do meu pau e não quer largar mais, porém se encorajando, empina a bunda e coloca a cabeça da pica na fenda da buceta e com movimentos ritmados, faz com que ela vá se introduzindo na abertura. Pela frente eu por sobre a saia apalpo os beiços da buceta e aperto o grelo quando consigo. Ela afasta as pernas pra facilitar o movimento, deita a cabeça no meu peito e rebola sutilmente na pica, sinto as contrações da buceta, quando ela distrai esquece onde estamos e começa a gemer, viro o rosto e sufoco o gemido com um beijo. Aproveito e aperto os seis, os bicos, ela treme. Quando sente nas paredes da buceta a pica latejar e dar pulinhos ela imediatamente para os movimentos e começa a fazer incríveis movimentos de sucção com a vagina que muitas bocas não fariam com a mesma intensidade. Realmente aquela xota estava ordenhando meu pau pra extrair leite. E consegue. E simultaneamente sinto os movimentos de contração do seu gozo. Ouvimos o barulho de motores retomando atividade. Retiro devagar a rola de dentro dela e coloco em suas mãos um lenço para que ela se limpe e a porra não escorra por suas pernas. Rapidamente ela gira a saia na posição original, se limpa e se recompõe e eu guardo o pinto. No exato momento em que as luzes acendem, nós retomamos a condição de ilustres e íntimos desconhecidos e a viagem segue seu curso. O vagão começa a esvaziar o que permite algum distanciamento. Algumas estações depois ela se dirige pra porta mas antes de descer pega o lenço, esfrega nos lábios e me devolve com o sorriso mais ordinário que eu já vi.
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