Bem, sabíamos que aquele encontro não seria suficiente e uma única vez muito menos. Apesar da intensidade foi muito pouco para aplacar todo o desejo que despertamos um no outro durante o tempo dos nossos contatos que o antecederam. Aquilo teria continuidade, era bem provável que nos tornássemos amantes. Continuamos com nossa saga nos falando constantemente por redes sociais e nos excitando muito, em algumas ocasiões várias vezes por dia, fazendo muito sexo virtual, coisa que descobrimos que gostamos muito e que mantém o tesão aceso. Já planejávamos nosso próximo encontro que dependia de equalizarmos nossos compromissos e disponibilidades. No dia marcado, circunstancialmente estava como se dizia no interior um clima enfarruscado, céu cinzento sem nuvens, sem sol, não estava propriamente frio, mas também nenhum calor. O famoso nem lá nem cá. Apesar de não estar chovendo ela usava uma dessas capas de chuva de tecido impermeabilizado (acho que o nome é gabardine), botões tipo jaquetão totalmente abotoados e um cinto por cima tb fechado. Um sapato social preto com saltos altos e uma meia de nylon escura, cabelos presos que lhe davam um ar sério e sóbrio. Estranhei o traje, mas de onde veio poderia estar chovendo... Nos cumprimentamos com um beijo no rosto e ela discretamente deslizou a mão para a frente e deu uma apalpada na minha pica. Foi o suficiente pra ela se manifestar. Quando chegamos ao local onde as coisas aconteceriam, entrei após ela e fui trancar a porta, quando fui me aproximar ela deu quase que uma ordem: " - fiquei aí ! ". Estanquei. Ela então me olhando nos olhos fixamente abriu o cinto da capa e começou a desabotoá-la lentamente. Eram logo seis (botão pra caralho hahahahaha) ! Quando terminou a operação fiquei pasmo : sob aquela capa havia apenas a lingerie branca e uma cinta-liga segurando a meia que notei, tinha uma costura na parte de trás. Desvencilhou-se da capa e deu uma volta completa de 360 graus me perguntando : " - Gostou ? " Foi essa pergunta que me tirou do torpor. Fui pra cima dela e dei-lhe um beijo de desejo, molhado, com volúpia e a empurrei para a parede. Tirei meu pau pra fora e pincelei sobre a calcinha o que a fez amolecer. Ela colocou um pé sobre o criado mudo e eu então puxei de lado sua calcinha e cravei a pica na buceta dela numa só estocada. Comecei a fodê-la loucamente perguntando : " Era isso que vc queria né sua puta ? Queria me deixar louco ? Conseguiu ! Agora vai levar vara do jeito que uma vadia como vc merece, com força, sem dó, vou rasgar sua buceta sua vaca ! " E ela respondia : " - Era isso mesmo ! Queria ver sua cara e te ver tarado seu cafajeste, seu puto ! Quero que vc me estupra ! Me arromba toda ! Fode essa puta, fode. Fode ela como ela merece ! Fode com força que ela gosta ! Mete nessa buceta seu cachorro ! Meeeete ! Ela começou a se convulsionar, se agarrou em mim e cravou suas unhas nas minhas costas. Apesar da dor eu nem me incomodei o tesão era maior. Ela gozou muito, até que se acalmou e abaixou o pé, então tirei a rola toda melada de dentro dela. Aproveitei para então tirar as minhas roupas já que ela praticamente não as tinha. Quando fiz isso ela me fez deitar na cama e imediatamente abocanhou meu pau que a essas alturas estava em riste, dando umas pulsadas que quase faziam ele bater na minha barriga. A impressão que deu era que ela estava alucinada tamanha a voracidade com que ela começou a chupar minha rola. Lambia, batia na cara, passava a ponta da lingua no buraquinho, engolia as bolas, abocanhava novamente engolindo até onde dava, punhetava e alternava isso com olhadas na minha cara pra que eu visse o prazer com que ela estava realizando essa operação. Parecia uma fome e uma gula de anos ou como se fosse a primeira vez que ela via uma pica dura na vida. Continuou frenética até que sentiu meu pau latejar dentro sua boca então olhou nos meus olhos e disse : "- dá de mamar pra sua puta, dá ..." e aí passou a chupar ao mesmo tempo que punhetava, com mais voracidade ainda. Não foi possível segurar mais e nem controlar. Um jato forte invadiu sua garganta fazendo ela quase engasgar, mas mesmo assim ela não parou e nem tirou a boca. Passou sim a suga-lo com toda a força que podia, parecendo que ela queria extrair minhas bolas de dentro do saco pela ponta da pica. Dei um urro animalesco e ela só parou de sugar quando acho que se certificou que não tinha absolutamente mais nenhuma gota de porra que pudesse sair ainda. Tirou da boca e ficou segurando olhando fixamente pra ele com um olhar vitorioso e agradecido, acariciou o rosto com ele e depois me olhando com um sorriso feliz disse : " - eu precisava desse leitinho ! ".
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