As Desconhecidas (2º conto)

As Desconhecidas (2º conto)
Olá ! Continuando a série vai aqui mais um relato de aventuras que tive com mulheres que nunca vi antes e que com certeza não verei novamente.
Voltava de uma visita a uns amigos no Alto da Lapa aqui em São Paulo num sábado a noite. Como esse site tem abrangência nacional e internacional tenho que explicar que essa é uma região predominantemente residencial e de classe média para média alta, onde condução é escassa, principalmente nos finais de semana.
Estava sozinho no ponto de ônibus (na época não tinha condução própria e mesmo se tivesse a que tenho hoje, não sei se ela quereria embarcar na aventura de ser garupeira, o traje dela não era muito compatível com garupa de moto. Também se tivesse esse acontecimento não teria ocorrido, teria passado pelo ponto sem percebe-la) e já aguardava há algum tempo. Nisso vi se dirigindo ao ponto uma figura de chamar atenção. Negra na acepção do termo, ela não era nem preta e nem mulata, ela era negra ! Baixinha, corpo roliço, uma bunda que se estivesse chovendo ela não teria molhado o calcanhar, coxas proporcionais àquela bunda e peitos desafiadores, apontando pra frente, rijos e bicos salientes. Boca carnuda (lógico), a pele um veludo preto desses que dá vontade de alisar e o principal, de vestido, um vestido estampado, esvoaçante (uma das minhas taras).
Eu sem o menor pudor (talvez por não conseguir fugir ao seu magnetismo e nem disfarçar) acompanhei seu trajeto até o ponto.
Quando ela chegou desinibida e descontraida disse : " - Oi ! " Eu saindo do transe respondi : - Oi ! Ela perguntou : " - Faz tempo que você taí ? " Respondi : -Faz algum tempo.
Ela enveredou na conversa : " - Aqui de fim de semana condução demora " Eu disse : É verdade. São Paulo tem dessas coisas. Condução depende de região e de quantidade de usuários.
Nisso comecei a tossir e ela me observando. Quando parei ela olhou pra minha cara com ar de deboche e disse : " - Tá mal hem ? " Eu não gostei do seu ar de deboche e respondi no mesmo tom : - Isso é apenas uma tosse, de resto estou ótimo ! Ela então me mediu de cima a baixo e devolveu : " - É, aparentemente..... ". Rimos. Já que ela era atrevida fui também : - Aparentemente você também, e nem está tossindo ! Devolvendo a medida que ela tinha dado em mim e parando um pouco o olhar na sua bunda. Ela deu uma gargalhada. Me perguntou : " - Tá indo pra onde ? " Respondi : - Não to indo, to vindo da casa de uns amigos e agora vou pra casa, e você ? Ela falou : " - Trabalho numa casa aqui perto de segunda a sábado e hoje amanhã é minha folga mas eles deixam eu sair no sábado a noite. " Perguntei a ela : - De onde é esse sotaque ? E ela descontraida : " - Ah, vc notou ? É de Salvador ! "
Enveredamos numa conversa animada sobre diferenças regionais, coisas da Bahia, coisas de São Paulo, já que o ônibus não vinha mesmo....
Deu tempo dela me contar que estava em São Paulo há pouco tempo, conhecia muito pouca gente e que final de semana era um porre por que se ficasse no local de trabalho fatalmente iria trabalhar, que não gostava de sair a esmo e que na casa dos parentes era um porre por que o cunhado, o marido da prima e os amigos bebiam muito e via de regra acabava em alguma confusão, eles brigando entre si ou com as esposas ou namoradas.
Como ela foi bem abusada, me ocorreu uma idéia e lancei a isca : - Eu tenho um lugar de paz que é só alegria, ouve-se música, relaxa-se, toma-se um aperitivo, come-se, assiste-se a um bom filme.... Ela peguntou : " - E onde é esse paraíso ? " Respondi de chôfre : - Minha casa ! Ela perguntou : " - É longe daqui, mora com quem ? " Disse a ela : - É na Zona Sul, outra região, tá afim de conhecer mais um pouco da cidade e seremos só você e eu ? Pra minha surpresa ela perguntou : " - Você me garante tudo isso que você descreveu ? " Eu disse : - Claro. Ela disse : " - Bóra lá ! "
Fizemos o trajeto até chegar no metrô com um papo animadíssimo como se já fossemos velhos conhecidos. Até as Clínicas, de lá uma baldeação no sentido Jabaquara, aproveitei pra alisar aquele veludo, alguns beijos discretos no caminho, sentir a rigidez daqueles peitos e ela da minha rola.
Parei no caminho e peguei num local conhecido o indefectível frango assado por que bebidas em tinha em casa.
Mal entrou ela pegou na barra do vestido e me disse : " - Minha roupa não pode amassar por que vou voltar com ela. " E se apresentou só de tanguinha ! Que corpo tinha aquela miseravona !
Nos atracamos feito animais, eram mãos, bocas, pernas, pés pra todos os lados ! Abocanhei seu sexo como se fosse a última refeição a que um condenado teria direito. E pela primeira vez na vida tive a experiência do que é uma ejaculação feminina. Degustava aquela buceta preta feito um louco quando senti algo esguichar na minha boca. Levei um susto, me afastei e olhei na cara dela. Olhando pra mim com olhos insanos ela disse : " - Nunca tinha visto isso querido ? Nós baianas somos foda, quando gozamos, gozamos mesmo ! " E outra gargalhada gostosa daquelas !
Posso dizer que antes disso nunca tinha fodido tanto uma mulher e nem por tanto tempo. Metemos de tudo quanto é jeito. Parávamos, comíamos, bebíamos, tomávamos banho e voltávamos a fuder loucamente. Gozei na boca dela e ela na minha. Gozei na xota dela e ela no meu pau. Gozei naquele rabo espetacular e ela nos próprios dedos pois enfiava eles violentamente na buceta enquanto eu lhe fodia o cú.
Acordei e essa mulher estava na cozinha com uma camisa minha sobre a pele e abaixando e levantando pra procurar as coisas nos armários. Não deixei notar que eu estava acordado e fiquei só observando. Fiquei de pau duro só com esses movimentos. Levantei e abracei-a por trás com meu pau roçando sua bunda e se alojando entre suas coxas, ela estava cheirosa e com o corpo úmido. Gritou : " - Ei, vá tomar um banho por que já sabemos no que isso vai dar ! " Obedeci, não tinha outro jeito.
Ao voltar a mesa estava posta e ela parecia que conhecia cada palmo da casa e o lugar de cada coisa. Sentou-se no meu colo e começou a me servir. Colocava frutas, pedaços de pão na minha boca, servia o suco e o café se movimentando sobre meu pau e eu aproveitava para apalpar seus peitos, sua bunda, passar meu dedo nos beiços da sua buceta.
Terminado o café ela retirou tudo de cima da mesa e depois deitou-se de costas nela e me disse : " - Agora vem o principal ! Quero que coma meu cú na mesa como um moço educadinho por que quero ver tua cara de safado enquanto enfia essa tua rola nele ! " Rimos e fodi seu cú feito um alucinado vendo a cara de prazer que ela fazia ao ter o cú fodido com força. Gozei, fomos pra cama de novo e ela se mobilizou em chupar minha rola até vê-la rígida novamente. Fudemos de novo em várias das posições que tínhamos feito antes e algumas que não tínhamos também.
Falei pra ela : - Agora você descansa que é a minha vez de entrar em campo com meus dotes. Tomei outro banho, vesti apenas um avental e fui pra cozinha preparar o almoço já que eu sabia melhor o que tinha em casa e como executar. Enquanto isso preparei uma batida pra ela, coloquei uma música e ficamos conversando já que não tem divisão entre a cozinha e o restante da casa. Em dado momento ela levantou-se, me abraçou por trás e ficou punhetando meu pau. Disse a ela que dessa forma o almoço não sairia. Ela perguntou : " - E tem pressa ? Você não almoça todo dia ? ". Ela era sensacional ! Abaixou-se, levantou o avental e me fez uma gulosa quase até o ponto de eu gozar, mas parou antes e como se nada tivesse acontecido voltou pra continuar vendo o filme.
Pronto o almoço chamei ela pra se servir, coloquei duas mesinhas auxiliares e almoçamos na cama. Antes que eu pudesse pensar em fazer a digestão, mal tinhamos colocado as mesinhas com os pratos e copos de lado ela me atacou, beijou muito a minha boca, olhou nos meus olhos e disse : " - Obrigado, este foi o melhor fim de semana que tive desde que cheguei em São Paulo. " E me comeu, sentada na rola, de lado, embaixo de mim, de quatro, me chupou muito, me lambeu inteiro, pegou uma caixinha de leite condensado que achou no armário e disse que era a sobremesa, despejava em mim e me lambia, todo.
Depois de acabar com nossas forças ela se banhou, se vestiu e me disse : " - Me leva onde eu possa pegar uma condução pra voltar pro lugar onde a gente se conheceu ? Nunca a esqueci. Também foi um dos melhores fins de semana da minha vida.
Seu nome ? Não sei ....... Mas isso importa ?

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Ficha do conto

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extasenegro

Nome do conto:
As Desconhecidas (2º conto)

Codigo do conto:
96043

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/01/2017

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