Olá amigos ! Ando um tanto afastado, mas gostaria de agradecer as mensagens recebidas (sim, eu leio todas!), os comentários nos meus contos (também leio todos, mas nesse caso só publico os pertinentes rsrs!) e principalmente os mais recentes convites de amizade, devidamente aceitos e sejam bem vindos ao meu ról de amigos.
Quem me lê sabe das minhas preferências, que sou integrante do "mundo liberal" (pratico mènage) e que também sou frequentador de clubes de swing.
Numa dessas idas a um desses clubes ocorreu um fato curioso.
Depois de ter entrada a algum tempo na casa e dado aquela circulada básica pra ver o que rolava, parei no bar pra tomar um drink e me dedicar a algo que gosto de fazer que é observação.
Para minha surpresa observando a movimentação de entrada qual não foi minha surpresa ao me deparar com uma vizinha entrando junto com um camarada que não era o seu marido.
Ela ficou sem cor, titubeou pra saber se entrava ou voltava dali mas depois respirou fundo, retomou a postura e entrou.
Falou algo com o cara que saiu em direção aos banheiros e veio ela em minha direção. Foi direta, me cumprimentou e disse: - olha, eu espero que esse fato fique entre a gente. Conto com a sua discrição. Jamais esperaria encontrar uma pessoa conhecida num lugar desses, muito menos um vizinho.
Fui direto tanto quanto ela: - sua vida pessoal e sua intimidade não me dizem respeito. Conheço vc apenas de vista e jamais iria me imiscuir em sua vida. "Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é (Caetano Veloso). Fique a vontade e aproveite a noite. Com licença.
Dizendo isso resolvi dar mais uma circulada e deixei ela meio que com cara de tacho na beirada do balcão do bar.
Olhei uma transa na sala dos voyeur's (essa casa tem uma sala que tem um vidro enorme que dá pra um quarto que é chamado quarto dos exibicionistas. As pessoas que transam lá sabem que tem gente assistindo do outro lado, só não sabem quem é pois a parte do vidro que dá pra dentro desse quarto é um espelho, só é transparente para a sala ao lado. Depois de lá dei uma passada no dark room (ou sala escura), onde literalmente não se enxerga nada, vc não sabe no que tá pegando ou quem tá pegando em vc.
Voltando para a ala social (digamos assim) da casa, encontrei a vizinha novamente. Deixa eu esclarecer: eu cruzava eventualmente com essa vizinha e nos limitávamos aos cumprimentos básicos, nunca conversei nem com ela nem com o marido. Ela não é nenhuma exuberância em beleza (o que é de menos) e como é muito discreta no vestir nunca me chamou atenção mas dava pra perceber que tinha um corpo em forma. Por isso jamais imaginaria aquela situação.
Ela me abordou novamente: - vc nem me convidou pra tomar uma bebida, disse sorrindo.
Respondi : - creio que vc não veio até aqui pra ficar na companhia de gente conhecida, além do mais vc chegou acompanhada, falei sorrindo tb.
- É acompanhante de conveniência, nos conhecemos lá fora, perguntei se ele estava sozinho e se poderia entrar junto com ele.
Em algumas dessas casas eles restringem a entrada de mulheres sozinhas com intuito de coibir a ação das garotas de programa que poderiam descaracterizar o propósito do lugar. Em algumas delas também homens sozinhos só entram em um dia específico da semana.
Ela me perguntou: - Vc deve estar pensando em o que uma mulher casada está fazendo num lugar como esse ?
Respondi : - Não, não estou, Assim, a chance de vc vir a um lugar desses e encontrar alguém conhecido é de uma em mil, vc pode jogar na loteria amanhã, disse isso rindo muito. As pessoas vem a esses lugares justamente pra permanecerem anônimos e não estão interessadas em que as pessoas as julguem querendo saber por que lá estão.
Ela refletiu : - é, acho que posso contar com sua discrição. Vc aparentemente é bem reservado e eu também jamais imaginaria que frequentasse esses lugares.
Convidei-a para uma mesa perguntando : - quanto aquela bebida, vc aceita ? Bebe o que ?
Pedi o drink pra ela e outro pra mim e nos dirigimos para a mesa. Instalados ela falou : - Apesar de vc não ter tido curiosidade vou te falar. Vim aqui porque o sexo com meu marido é muito convencional. Não tem nada pra incrementar. Ele é fechado nesse aspecto. E apesar de algumas variações, falta intensidade. E a regularidade ultimamente não tem sido a que eu gostaria. Gostaria de experimentar algo intenso, louco, depravado mesmo.
- É difícil vc avaliar e saber quem pode lhe proporcionar isso aqui, falei pra ela. As pessoas vem aqui para uma transa fora do casamento, extra-conjugal, pra ter um parceiro (a) diferente, isso aumenta seu fogo e no caso da maioria dos parceiros e parceiras, a visão de seu companheiro (a) com outro (a) lhes excita.
Foi quando ela disparou: - Não acho que seja tão difícil avaliar não. Se vc está aqui e pelo seu jeito de falar deve ser um bom conhecedor e frequentador assíduo. Então deve saber bem o que faz. E já que o acaso providenciou esse encontro a gente poderia experimentar. Fiquei curiosa. E ai ainda eu teria certeza absoluta qe vc não vai falar nada mesmo pra ninguém. Vc não chegaria pro meu marido e diria : ó, comi sua mulher numa casa de swing. Ou ele te daria um tiro ou então cairia na gargalhada dizendo que vc é louco.
Rimos muito desse comentário. Naquele momento vi aquela mulher com outros olhos.
Depois fiquei sério e perguntei : - vc está de calcinha ?
Ela olhou um tanto surpresa e respondeu : - estou por que
- É que algumas mulheres vem sem pra facilitar o acesso. Tira !
Ela novamente surpresa disse : - tenho que ir até o banheiro então,
- Não, ai mesmo, respondi.
Ela olhou em volta e começou o movimento de tirar a calcinha por debaixo da saia. Quando concluiu ia rapidamente colocar na bolsa e eu impedi : - não, me dá aqui !
Sem jeito mas sem ver meio de contestar ela me entregou a peça. Imediatamente segurou no fundo e pude perceber que estava úmida. A safada estava excitada. Levei o fundo da calça até o nariz e aspirei fundo (cheiro de cio), depois dei uma longa lambida. Ela fechou os olhos ao ver isso, passou a língua nos lábios e deu um gemido baixo e um suspiro profundo.
- Me dá sua mão ! Peguei a mão dela e levei até meu pau para ela sentir o volume por sob s calça. Ela acariciou tímida a principio mas depois deu um forte aperto.
Devolvi a peça pra ela e fui até embaixo da mesa e depois de aspirar novamente agora direto na fonte, passei a lingua em toda a extensão da sua xota e depois abocanhei o grelo dela e suguei com força. Ela se contorceu na cadeira e se abriu o mais que pode naquela situação. Introduzi algumas vezes a lingua nela e antes que ela se acabasse ali mesmo, parei.
Voltei pra minha cadeira que agora coloquei mais próximo da dela e disse : - chupa ! Ela se surpreendeu vendo a pica de fora pois não sabia que eu tinha feito essa operação enquanto provava a xota dela. Acho que perdeu o escrúpulo de vez pois nem olhou pra lado nenhum, apenas abocanhou e sugava avidamente. Acho que acariciava a própria xota enquanto fazia isso.
Peguei-a pela mão e levei até um dos reservados existentes na casa. Lá, sem sequer tirarmos as roupas sentei em uma poltrona e a puxei pra mim de costas e coloquei ela sentada na minha rola.
Ela suspirou quando sentiu entrar e começou a rebolar freneticamente. Eu a segurava hora pelas ancas, hora pelos peitos. Ela as vezes se jogava pra tras pra que eu pudesse chupar seu pescoço.
Não satisfeita ela levantou e virando-se de frente veio e montou em mim. Ela queria cavalgar, se sentir uma amazona. E pulava na pica, subia e descia com força pra sentir cravar bem fundo. Liberou os seios para que eu pudesse chupar e me unhava. Gozou acho que pela segunda ou terceira vez. Desmontou, se ajoelhou na minha frente e voltou a abocanhar o cacete que vez por outra ela tirava da boca, segurava e contemplava.
Falei : - agora é a hora do que vc tá em busca. Tira a roupa e fica de 4 ali na beira da cama. Contemplei ela se despindo e constatei que realmente ela estava em plena forma. De 4 o volume da bunda dela aumentou e a visão daquela bela xota entre as pernas me deixou mais excitado.
Depois de me despir fui até ela, pincelei bem a chapeleta nos labios da xota dela e encostando na portinha, cravei de uma só vez só parando quando bateu no fundo e meus pelos encostaram na bunda dela. Aí comecei a castigar sem dó, socando com força, por vezes tirando e enterrando novamente e ela só mordia e agarrava o lençol, acho que pra não gritar. Gozou mais umas duas vezes e despencou no colchão.
Voltei pra poltrona e observei-a deitada, com a bunda pra cima, era a deixa que eu queria. Fui até ela e sorrateiramente deitei por cima. Comecei a beijar sua nuca e pescoço, ai peguei a pica e pincelei de novo. Sua xota toda melada facilitou meu propósito. Peguei a ponta da pica e encostei na porta do seu cuzinho. Ela se retraiu e disse: - vc é louco. Não to acostumada a fazer isso.
- Melhor assim, falei pra ela. Assim vc vai desfrutar de tudo. Basta relaxar e deixar o resto comigo.
Usei a técnica habitual: colocar a cabeça da pica, parar pra esperar relaxar e acostumar com o invasor (sim, porque o cuzinho contrai nessa hora, reação natural). Quando relaxou tirei. Voltei aos beijos e lambidas na nuca, pus a lingua no seu ouvido, mordi a orelha, o ombro, chupei o pescoço e apontei a chapeleta novamente. Ela já deu uma leve empinada na bunda e eu coloquei de novo. Qdo relaxou empurrei um pouquinho. Contraiu, esperei. Relaxou pus mais um pouco e fui nesse processo, colocando lenta e pacientemente até sentir que entrou tudo. Ai fiquei parado, só deixando ele dentro. Ela começou a contrair o cuzinho com meu pau dentro, mexer, logo estava rebolando, ordenhando o pau e pedindo : - mete, agora mete. Nem acredito que meu cuzinho engoliu esse pau todo. E mais ainda, não tá nem doendo. Vai, já que enfiou, agora fode meu cú vai ! Atendi seu pedido. Qdo ela percebeu eu já estava pondo e tirando o pau inteiro de dentro da sua bunda e ela empinando, rebolando, abrindo as nádegas com as mãos pra facilitar a entrada e gemendo, falando coisas que eu não entendia e outras que eu entendia perfeitamente como sendo uma mulher querendo ter seu cú comido como nunca teve. Até que pediu : Me dá, me dá, me dá sua porra. Esporra no meu cú seu cachorro. Lógico que atendi. Bom ambos ao banheiro pra nos higienizar e na volta ela usou um aplicativo e pediu um taxi.
Dei uma margem boa de tempo pra ela chegar em casa e fui embora logo depois.
Continuo comendo, só que na vizinhança continuamos com o tratamento habitual : "bom dia, boa tarde, boa noite". É assim que deve ser. Temos nossos meios de marcar sem levantar suspeita. Já que o marido é fechado pra essas coisas e ela iria continuar procurando, por que não eu ? rsrsrsrsrs !!!!