Sinto uma respiração quente perto do meu pau. Sinto lábios que deslizam nele por cima da cueca. Sinto um nariz que aspira o cheiro viril que vem de lá. Minha cueca é puxada, uma mão alisa, apalpa. Depois um beijo, tênue a princípio, sôfrego depois. Uma lambida na cabeça... Os sentimentos são estranhos, confusos e conflitantes. Sei que aquilo está errado. Sei que deveria por um freio àquilo. A voracidade era tão grande, a gula tanta e se masturbava com uma fúria que o desejo se sobrepujou aos pudores e quando ela abocanhou, apenas me deixei levar. Incentivada por minha falta de resistência ela lambia, chupava e gemia tanto que era de enlouquecer. Chupou muito. Chupou ele todo, babou, cuspiu, mordeu, engoliu. Chupou as bolas e quando ao mamar, sentiu a pulsação do gozo, sugou com força e só parou quando teve a certeza de ter extraido até a última gota do sêmem tão desejado, como se dependesse daquilo pra continuar vivendo. Levantou-se sem dizer uma palavra e foi para seu quarto. Pela manhã eu não sabia o que aconteceria, parecia que tinha tido um pesadêlo, desses sonhos surreais que a gente tem de vez em quando onde nada faz sentido. Nem qual seria a nossa reação, mas era inevitável que nos defrontássemos; morávamos na mesma casa... Levantei e ouvi barulho na cozinha (ela já estava de pé), não ia dar pra adiar o confronto (como eu gostaria). Se ela estivesse dormindo poderia simplesmente me apressar e sair e adiar até..., sabe-se lá. Banhei-me e desci. Lá estava ela de pegnoir pondo a mesa do café. Sentei e olhei pra ela. Vi em seus olhos uma expressão de desejo e culpa. Ela se virou de frente para a pia como se fosse fazer alguma coisa (para parar de me encarar) e sem fazer propriamente nada começou a falar: " - Não é culpa sua. Sei que estou errada, que não deveria, que eu não presto, que não valho nada. Todos esses pensamentos já passaram pela minha cabeça. Mas há muito tempo eu queria fazer aquilo. Quando passei e vi ele tão duro não resisti e agora que fiz não me arrependo de ter feito. Como já fizemos o que não devíamos mesmo, que pelo menos valha a pena. É por isso que esperei você assim..." Virou novamente de frente pra mim e abriu o pegnoir: estava nua por baixo. Caminhou na minha direção com aquele bucetão à mostra e parou na minha frente olhando fixo nos meus olhos. Coloquei ela com a bunda escorada na mesa, segurei sua perna e pus seu pé entre as minhas pernas, no assento da cadeira em que estava sentado e degustei sua buceta como desjejum, com ela gemendo alto, rebolando na minha cara, puxando minha cabeça de encontro a seu ventre, e pedindo: " - chupa, mama na minha buceta, morde meus beiços, suga meu grelo com força, vai, isso, me faz gozar, faz, isso, vou me acabar na sua boca, seu cachorro, safado, vaaaiii, isssooo ..." Deitou-se então com as costas na mesa, escancarou as pernas, colocou uma mão em cada beiço da buceta e pediu : " - me fode ! " Sem rodeios, encostei a ponta do pau na entrada daquela buceta enorme e enterrei duma só vez até sentir ele bater lá no fundo da sua buceta e meu saco bater em sua bunda. Imediatamente ela soltou um grito, enterrou as unhas nos meus braços e anunciou: " - to gozandooooo!!!" Não dei trégua. Estocadas fortes, vigorosas, profundas e fiz ela gozar de novo, e de novo e a cada gozo ela me avisava e dava um show à parte, narrando, anunciando, me xingando, falando todo tipo de obscenidades, palavrões... Quando começou a sentir ele latejar e viu que eu estava no limite simplesmente fez a pica escorregar da buceta que estava espumando, pegou pela base e encostou a chapeleta na porta do cú e disse : " - Soca ! Na buceta não pode, mas aí você pode encher de porra. " Aquilo era demais. Eu já estava alucinado dentro daquela que pra mim era uma buceta proibida mas sentir meu pau naquele rabo me endoidou. Comecei a estocar o cú dela feito um animal, com ela gritando : " - Aaii, você tá me arrombando seu puto, seu cavalo, você tá acabando com o meu cú, você vai me rasgar, tá descarregando a raiva né filho da puta, ai meu cu caralho, fode então, desforra, vai, foooodeee. Quer cú ? Então toma ! Foodeee, rasga, arromba essa porraaa. " Olhou pra mim completamente em extase quando sentiu o primeiro jato de porra dentro do cú. Foi pro banheiro e quando voltou já de saia e blusa (porém ainda sem nada por baixo) disse com a maior naturalidade : " - podemos fazer isso sempre, é só você querer. Ninguém vai saber. Você nem precisa arrumar nada lá fora se não quiser. Quando quiser gozar eu estou aqui. " A noite eu estava no meu quarto me revirando de um lado pro outro sem conseguir dormir (como na noite anterior depois do boquete), pensando no insólito daquilo tudo. Eu sabia que aquilo estava errado mas tinha certeza de que ela sabia tanto ou mais que eu, mas as sensações foram arrasadoras. Como a gente precisa sempre se justificar para se desreprimir pensei: bom, já tá tudo fudido mesmo... Fui até o quarto dela, entrei sem bater e sem acender a luz, puxei a coberta e encontrei-a nua (parecia que ela já me esperava) meti-me embaixo das cobertas e dentro dela que virou-se e abriu as pernas. Soquei-lhe a rola até ela sentir a pulsação do pau latejando e rapidamente me tirar de cima dela e abocanha-lo e sugar até sentir que não havia mais nada pra sair. Ainda espremeu ele pra ver se tirava mais alguma gota. E assim foi por um tempo; quando não era eu que ia até ela e praticamente a violentava e depois voltava pro meu quarto, era ela que vinha, arreganhava a buceta e sentava no meu pau fazendo ele cravar e socava até me fazer esporrar só que sempre na boca ou no cú. Isso quando não virava logo de bunda pra cima pedindo : " - come meu cú, safado. " ou então debruçava na mesa da cozinha e abria a bunda com uma mão em cada popa e mostrava aquele cú piscando pra mim num convite. Até o dia em que simplesmente fiz minhas malas e fui embora, ela me vendo partir melancólica, porque ambos sabiamos que aquilo tinha que acabar.
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Que delícia de conto, simplesmente adorei, teve meu voto. tenho contos novos postados,leia meus contos, comente, vote se gostar, eu e meu marido iremos adorar.
Ângela: Casal aventura.ctba.