Foi assim...
Nos conhecemos coincidentemente num site.
A princípio formalmente, de forma protocolar, aquele "oi como vai ? tá vindo de onde ? tá indo pra onde ? quantos anos ? solteiro ou casado ? o que busca aqui ? Enfim, aquela ficha cadastral normal dos sites de relacionamento (acho mais fácil manter uma pronta, mas soaria antipático ao invés de prático hahaha).
Lógico que como manda o protocolo já tínhamos analisado as postagens um do outro. Aí, coisas em comum, desejos e fantasias similares. compatibilidades.
Começamos a conversar a princípio de forma 1/2 truncada no site em que nos conhecemos e que não se presta bem a isso pois as coisas não são em tempo real e não dá a devida dinâmica, mas como percebemos que queríamos dar continuidade a conversa, resolvemos descobrir qual era o melhor meio, e achamos um.
Na primeira oportunidade passamos horas, muitas, mesmo não tendo consecutivas, mas foi praticamente todo um dia.
Confidenciamos, nos instigamos, nos excitamos.... Já havíamos a essa altura trocado endereços de e-mail e fotos, vídeos, conversas, provocações. O clima estava cada vez melhor e mais envolvente. Oras, não há dúvida de que gozamos um pro outro várias vezes virtualmente imaginando tudo de que gostávamos e as loucuras que faríamos se fosse real.
Decidimos pagar pra ver. Marcamos e mal contínhamos a ansiedade.
No dia marcado cheguei muito antes e a porra do ponteiro não andava. Dez minutos depois da hora marcada, como é de praxe na mulher (elas adoram fazer isso hahahaha) ela chegou.
Parecia comercial de shampoo ou sabonete : vestido estampado bem primaveril, soltinho no corpo, um sorriso nos lábios e um ar de absoluta.
"Só não contavam com a minha astúcia" (rsrsrs), fui de encontro a ela e sem que ninguém percebesse ao abraçá-la pus a mão à frente e belisquei a sua buceta (prá desforrar a espera e a ansiedade), ela deu um gritinho de espanto, mas olhou pra mim e riu e disse: " - cachorro, quem mandou ? Respondi : - você ! quem mandou vc vir assim ?
O clima descontraiu e quando surgiu a oportunidade, peguei na mão dela e levei até o meu pau. Outra surpresa, ela não me esperavasem cueca. Apertou, apalpou, segurou meu rosto, me olhou com os olhos faiscando e me deu um beijo, o primeiro.
Quando nos deslocamos surgida outra oportunidade, peguei a ponta do seu vestido e suspendi, queria ver a sua calcinha. Gente, uma mulher inteligente sabe o que faz. Gosto dessa coisa de cores contrastantes. Uma mulher negra com uma calcinha amarela e transparente é algo enlouquecedor. Daí pra frente eu não conseguia pensar em mais nada, só naquela visão. Mesmo assim a conduzi até uma lanchonete, pedimos bebidas, petiscos e começamos a conversar.
Falamos de vida, expectativa, relacionamentos, emfim, tudo que veio a baila e consguiu amenizar o que realmente queríamos e desejávamos para o momento.
Ainda tive o descaramento de deixar cair um talher e ao abaixar pra pega-lo embaixo da mesa, afastar as pernas dela pra ver novamente aquele pacote embrulhado pra presente dentro daquela lingerie de cor viva e intensa.
Quando me levantei deparei com um sorriso franco e espontâneo como alguém que vê uma criança fazendo arte. Não resisti, me levantei e beijei-a (dessa vez eu) e disse no seu ouvido: - vamos embora.
Ao chegar no local pegamos um elevador e nos pegamos dentro dele. Apalpei a sua bunda, a sua xota, ela abriu o ziper o conferiu o pau que não tinha nenhuma barreira entre a calça e a mão dela. O elevador tinha câmera mas eles deviam estar cansados de ver cenas do tipo e nem nos importamos.
Entramos no apê e nem sei se trancamos a porta, me ajoelhei, entrei debaixo do vestido dela e aspirei fortemente o cheiro de cio daquela buceta. Mordisquei aquele pacotão me deliciando. Fiz ela colocar um pé sobre a cama e comecei a passar a lingua em suas virilhas vendo ela se contorcer sob mim.
Num dado momento ela enfiou a mão por baixo do vestido e puxou a calcinha de lado como num pedido : " - Enfia a lingua aí vai porra ! "
Era a senha, introduzi o quanto pude da lingua em sua xana, mordi os lábios, passei a ponta da lingua num grelo extremamente atrevido ao mesmo tempo em que introduzia um, dois, tres dedos na sua buceta e ora e vez, apalpava-lhe a bunda e introduzia um dedo no seu rabo. Ela gritava, falava coisas desconexas, quando não obscenidades e me extasiava.
Me jogou sobre a cama e sentou literalmente na minha cara, esfregando a buceta no meu nariz, na minha boca, na minha barba para eu ficar com o inconfundível cheiro de buceta no cio impregnado na cara toda, enquanto ela com a mão para trás, numa maestria impressionante punhetava meu pau.
Mas para surpresa dela eu assumi o controle da situação, a fiz desmontar e levantando a puxei para a beirada da cama e a coloquei de 4. Estávamos vestidos, pasmem !
Que visão ! Uma bunda e um pacote de buceta enormes cobertos por aquela minúscula lingerie de cor viva porem transparente. Sandália de saltos muito altos, o estampado que destacava o tom de ébano da sua cor. Que mulher ! E era tudo meu ! Ela somente ficou na expectativa do próximo ato.
Já ouviram falar na pegada de macaco ? hahahaha Justamente ! Puxei a calcinha de lado, dei uma cuspida naquele cú e comecei a brincar com a cabeça do pau na entradinha. Ela puxou um travesseiro, deitou a cabeça e se agarrou nele, imaginava o que viria pela frente (melhor dizendo, por trás !!!! hahahaha)
Quando notei que aquele cú piscou pra mim, empurrei a cabeça do pau. Um gemido, um gritinho, nada que sugerisse uma violência. Entrou.
Fiquei parado, deixando aquele orificiozinho se acostumar com a invasão. Quando ele acostumou, tirei a pica e ele se fechou de novo. Pincelei mais umas vezes até ver de novo aquela piscadinha. Enfiei de novo e repeti a operação mais algumas vezes.
Quando percebi que finalmente ele havia se descontraido e dilatado, coloquei a chapeleta e fui empurrando, sem parar mas lentamente. Queria que ela sentisse a penetração, meu pau invadindo e o cú se abrindo pra me receber. Só parei ao sentir meus pelos roçarem na sua bunda.
Nisso puxei ela pelos cabelos, virei seu rosto, beijei sua boca e disse : - tá sentindo meu pau todo dentro do seu cú vadia ?
Resposta : " - Me fode ! "
Mas nada era tão simples assim. Com ele agora dilatado e relaxado, tirei e enfiei, tirei e enfiei diversas vezes, tirando duma vez e enterrando com força pra ela perceber que eu estava tomando posse daquele cú.
Só via ela agarrar fortemente o travesseiro com as unhas e morde-lo com força. Dei uns tapas naquela bunda chamando ela pelos nomes que eu sei que ela queria ser chamada naquela hora : - cachorra, vagabunda, sua vaca, sua puta, vadia ... E perguntando o que eu já sabia : - tá gostoso ? tá bom esse pau na sua bunda ? era isso que vc queria ? vai, me dá esse cú sua piranha ! Puta tem que tomar é nó cú com força ! Vai, goza pelo cú pro seu macho, pro seu dono !
Fudemos.... Fudemos muito, fudemos a noite toda, de todas as formas, em todas as posições.
Para maior surpresa dela, levei um consolo e fiz ela socar na buceta pra eu assistir, quando ela gozou, coloquei elade frente, pus um travesseiro embaixo da bunda, soquei a rola no cú dela e fiquei brincando com o consolo na sua buceta. Ela pirou, ficou alucinada e as coisas que dizia até eu fiquei desconcertado.
Dei leite pra ela mamar, dei leite na cú, na xota, nos peitos, na cara dela. E quanto mais ela gozava e eu gozava, mais ela queria.
Acodei com uma boca no meu pau e um convite pra uma chuveirada, e tome rola.
Você sabe que estou falando com vc e de vc ! Diliça !
Nunca mais paro de comer essa buceta !