As Desconhecidas

As Desconhecidas   (1º conto)
Olá pessoal ! Estava meio ausente, os compromissos e obrigações as vezes nos privam de coisas boas e dos momentos lúdicos da vida, mas é assim mesmo.
Vou narrar aqui uma série de acontecimentos que vou dar o nome de As Desconhecidas por que é o que melhor se aplica ao acorrido.
Se tem uma coisa que eu acho excitante e instigante é quando acontece alguma aventura em nossa vida sem que a gente tenha premeditado ou sequer esteja pensando nisso.
Voltava de uma viagem ao Rio de Janeiro e digamos que essa viagem não foi lá muito emocionante. Fiz umas visitas, dei alguns passeios, ví alguns amigos mas dessa vez não tinha conseguido ter nenhuma aventura excitante (não é todo dia que tem pão quente né? rsrsrs).
Embarquei num domingo e quem já fez essa viagem sabe que o último ônibus que deixa a Rodoviária do RJ saí as 15h pois com as paradas ele chega em Sampa próximo das 00:00h.
Estava até torcendo para que ninguém ocupasse o banco ao lado para que eu pudesse me esticar e mudar de posição sem dificuldade já que o ônibus não era leito.
Mas entrou uma mulher e olhando a passagem e a numeração das poltronas, fez questão de ocupar a que correspondia a passagem dela e adivinhem, era ao lado do meu. Torci o nariz a princípio por que havia outras poltronas vazias, mas era um direito dela, eu que se quisesse mudasse pra uma delas.
Como se não bastasse ela olhou pra mim com um grande sorriso e me perguntou se eu me incomodava de deixar ela ir na janela. Como eu não ligo pra isso e como na minha maneira de ver já estava tudo lascado mesmo, eu me levantei, saí pro corredor permitindo que ela passasse para o canto.
Só então prestei atenção na dona. Era uma cabocla com traços característicos do Nordeste do Brasil, cabelo cacheado meio crespo, nem feia e nem bonita, atarracada, com umas grandes coxas e uma grande bunda. Usava uma calça jean de lycra muito justa e uma blusinha tipo frente única.
O ônibus partiu eu coloquei meus fones de ouvido e me dediquei a escutar música pra distrair. Passado algum tempo eu de olhos fechados sinto cutucar meu braço. Tirei um dos fones por que não tava afim de papo e olhei pra ela. Ela me perguntou : " - Desculpe, você é do Rio ou de São Paulo ? "
Respondi que era de São Paulo com a cara de dar o papo por encerrado mas aí ela explicou :
" - Eu moro no Rio mas estou indo a São Paulo prá encontrar um irmão, ele trabalha em um restaurante e vai me arranjar um emprego por que estou a meses sem emprego aqui e a coisa tá difícil. Você conhece bem lá ? "
Eu respondi : - Conhecer eu conheço sim moça, mas você escolheu o pior dia para viajar, por que esse horário de saída do RJ o desembarque em SP é por volta de meia-noite, o transporte coletivo para de funcionar e fica muito difícil se deslocar prá qualquer lugar a menos que seja de táxi. E esses, se você não conhece a cidade e percebem que você está vindo de viagem, vão te roubar no taxímetro com certeza. "
Ela fez um ar pensativo e calou-se. Voltei a por meu fone, fechar os olhos e me dediquei a escutar música novamente.
Num dado momento eu sinto a cabeça da dona apoiada no meu ombro e ela dormindo a sono solto. Pensei comigo : não faltava mais nada, como se já não bastasse ainda por cima vou ser feito de travesseiro. Resolvi ficar na minha, poderia ser pior, poderia ser um homem hahahaha!
Veio a primeira parada e eu dei uma sacudida nela pois queria descer, ir no banheiro e dar uma esticada nas pernas. Falei: - Moça, chegamos na parada você não vai descer ? Ela abriu os olhos assustada e me pediu desculpas, disse que tinha passado a noite preparando as coisas pra viagem e que tinha dormido muito pouco. Respondi que não havia problema, que isso acontece. Levantei prá descer, ela levantou e veio atrás.
Sai do restaurante onde ficava o banheiro e ela estava na porta, me abordou novamente: " - Escute, eu já te incomodei bastante, mas será que chegando lá você pode me orientar como chego no endereço do restaurante onde meu irmão trabalha ? "
Já meio contrariado disse a ela: - Olha moça, eu já te disse a hora que vamos chegar. Se o restaurante estiver aberto seu irmão não vai poder lhe atender, isso pode prejudica-lo no trabalho. Tem ainda o fato de o restaurante poder estar fechado já. Seu irmão está te esperando ? Ele pelo menos sabe que você está indo hoje ? Você falou com ele, avisou ? Com muita sorte chegaremos a tempo de pegar o último metrô ou o último ônibus prá qualquer lugar e nesse caso não vou poder te ajudar por que aí quem fica na rua sou eu.
Ouvindo isso ela ficou com uma expressão apavorada. Eu me condoí e disse: - O que eu posso fazer é o seguinte: moro sozinho e até em casa sei que conseguimos chegar, se você quiser vai comigo prá lá, toma um banho, dorme, descansa e na segunda-feira eu te levo até o endereço, pode ser ? Totalmente desinteressado, só não quero é te deixar na rua de madrugada perdida numa cidade estranha. Vi sua expressão de alívio mas com uma certa apreensão, afinal eu era um total estranho.
Voltamos pro ônibus e passado pouco tempo ela já estava novamente dormindo e eu servindo de travesseiro outra vez. Como tivesse esfriado eu levantei e peguei na mala uma mantinha dessas de viagem que carrego comigo me cobri e cobri ela também, ela me olhou e deu um sorriso. Sentindo-se aconchegada ela se aninhou mas dessa vez deitou no meu peito. Deixei prá ver onde ia e dali a pouco senti seu braço sobre minha barriga. Quem olhasse diria que éramos um casal. Passado um tempo senti sua mão deslizar prá baixo, alisar minha perna e subir e se depositar sobre o meu pau. Olhei e ela mantinha os olhos fechados.
Sentindo ele enrijecer ela colocou a outra mão por baixo da manta, procurou o ziper da calça, abriu e colocando a mão dentro, tirou ele prá fora. Deu um forte aperto nele prá conferir a rigidez, deslizou a mão para baixo e para cima pra conferir a envergadura e continuava com os olhos fechados.
Quando menos esperei ela colocou a cabeça embaixo da manta e abocanhou minha pica sem a menor cerimônia. Eu tive que conter um gemido mas coloquei uma mão sobre a sua cabeça por cima da manta e deixei acontecer. A outra coloquei por baixo da manta e apalpava seus seios enquanto ela mamava.
Rodava os biquinhos entre os dedos e ela chupava com mais gula. Senti minha rola começar a latejar e fiquei preocupado por que ia melar minha calça e a manta toda, mas não ia parar numa altura daquelas. Quando sentiu latejar na boca ela começou a sugar mais rápido e com mais vontade e quando sentiu o primeiro esguicho sugava de uma tal forma como se quisesse extrair minhas bolas de dentro do saco pela ponta da pica. Não deixou sair nada que pudesse
melecar a manta ou a calça. Só tirou a boca quando sentiu que não havia mais nenhuma gota pra escapar.
Saiu debaixo da manta, voltou a aninhar a cabeça no meu peito confortavelmente e dormiu até a segunda parada. No retorno repetimos a operação de nos cobrirmos e então ela pegou minha mão e levou até o meio das suas pernas. Ela me fez perceber que estava com o botão e o zíper da calça abertos.
Introduzi a mão dentro da sua calça e calcinha e encontrei uma xota quente e bem melada já. Comecei a dedilhar seu grelo ao que ela abria o quando podia suas pernas e então comecei a introduzir dedos nela, 1,2, 3, ela suspendia os quadris e rebolava na minha mão. Olhei e ela mordia a mão pra abafar os gemidos e pude perceber que ia gozar nos meus dedos quando com a outra mão ela apertou meu braço com força.
Chegamos em Sampa, conseguimos pegar o metrô. Chegando em casa eu dei uma toalha de banho pra ela, uma camiseta minha pra ela vestir e fui arrumar a cama enquanto ela se banhava. Aproveitei peguei umas cobertas, um travesseiro e improvisei uma cama pra mim no sofá. Quando ela saiu eu fui me banhar também. Ao sair do banheiro não encontrei mais as cobertas no sofá conforme tinha deixado. Fui até o quarto perguntar e chegando lá a encontrei deitada confortavelmente completamente nua sobre a cama. Disse a ela que tinha dito que minha oferta era despretenciosa mesmo e que ela não tinha obrigação de nada, que eu nãoia cobrar estadia. Ela abriu aquele sorriso que eu já conhecia e me disse: " - Obrigação ? E você acha que depois de sentir essa pica como eu senti eu vou querer ficar só na chupeta ? Minha xana tá louca prá sentir esse cacetão preto dentro dela e o mesmo jato quente de leite que eu engoli. Você podia não ter mas agora quem tem grandes pretensões sou eu ! "
Ela veio e atacou meu pau só que dessa vez deu um jeito prá que ficassemos feito cartas de baralho. Quando achou que ele estava como ela desejava montou em mim e cavalgou alucinada. Gozou acho que umas duas vezes, aí desmontou, escancarou as pernas e pediu pra fodê-la com força. Atendi e não mais que de repente ela olha pra mim e pergunta: " - Você vai querer meu cú agora ? "
Mesmo com a surpresa da pergunta me recompús e logicamente não me fiz de rogado. Antes que ela mudasse de idéia, coloquei ela de quatro e aproveitando a buceta melada, pincelei bastante a chapeleta nos lábios e apontei prá entrada do seu cú. Ela se preparou pra recebê-lo e suspirou. Fui introduzindo devagar até a cabeça do pau romper a barreira da entrada. Depois que a cabeça passou, deixei parado um pouco para o rabo dela se acostumar com o invasor, coisa que não demorou muito. Quando entrou tudo para minha surpresa novamente ela virou a cabeça prá trás, olhou pra mim e pediu : " - Você pode tirar e enfiar de novo ? Só que agora enterra tudo duma vez ! " Tive que me recompor de novo e lógico, novamente atendi. Quando sentiu a cravada, só escutei
o grito : " Tô gozandooooooooo ! Filho da puta, pirocudo do caralho, me arromba seu cachorro ! " Soquei horrores naquele cú que gostava de ser judiado, quanto mais socava mais ela queria e pedia : " - Mete caralho, mete nessa porra sem dó ! Tá com dó de que seu cafajeste, enrabador filho da puta ? Gosta dum cú né seu cafajeste ? Então me fooooode caralhooooo ! "
Bom, pela manhã ela ligou pro irmão que marcou de pegá-la em uma das estações de metrô do Centro. Nem precisei levá-la. Deixei-a no metrô perto de casa. Não trocamos telefones, não sei se ela ficou trabalhando aqui e aliás, nem sei o nome dela. Mas isso importa ?


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Ficha do conto

Foto Perfil extasenegro
extasenegro

Nome do conto:
As Desconhecidas

Codigo do conto:
96036

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/01/2017

Quant.de Votos:
3

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