A primeira nunca se esquece

Ela se chamava Ieda lembro até hoje e povoou minhas fantasias de garoto por um bom tempo.
Era cheinha e usava uns vestidões abotoados na frente que mais pareciam aventais,
devia ter uns 16 ou 17 anos e eu uns 12 ou 13.
As minhas incursões na área das sensações limitavam-se ao honorável 5 X 1 mas eu era virgem ainda.
A única situação sexual (se é que se pode chamar assim) em que me vi envolvido foi
qdo uns garotos me chamaram e qdo chegamos no barracão de uma obra abandonada, uma
fila de moleques se postou com o pau pra fora pra um outro garoto da turma chupar.
Não era a minha, então pulei fora e deixei os moleques surpresos e um tanto decepcionados
já que foi o garoto quem disse a eles que queria provar o meu. Me encheram de recomendações
de não falar nada pra ninguém.
Eu morava num prédio e como moleque sem muita ocupação, vivia zanzando pra cima e pra baixo
e a garota em questão morava lá tb.
Num dia em que estavamos no elevador, ele foi enchendo e ficamos 1/2 imprensados no fundo.
Eu vi aquele bundão na minha frente e sem pensar em nada encostei nela.
Fiquei de pau duro na hora. Ela poderia ter me dado um tapão ou uma descompostura na frente
de todo mundo mas ao contrário, só olhou de rabo-de-olho de relance e ficou na dela.
Eu nem reparei se alguém estava percebendo e na verdade não pensei em mais nada e nem
lembrei que tinha mais alguém ali, fiquei hipnotizado.
Incentivado pela atitude dela que não sei se foi de permissão, concordância ou incentivo
comecei a fazer um cerco feroz pra forçar uma nova situação, rondando a portaria do prédio.
Num dia que ela entrou e se encaminhou pro elevador eu mais que depressa fui atrás e como
não tivesse mais ninguém, num insatinto bem de moleque mesmo, eu taquei a mão na bunda dela.
Ela sorriu, tirou minha mão mas eu insisti. Ela soltou um "para moleque" sem nenhuma
veemência e eu fui me deleitando com a mão naquelas carnes até o andar dela que ficava
vários acima do meu.
Qdo ela foi sair do elevador eu ainda pegue na ponta do vestido e levantei pra dar uma
boa olhada naquela bundona. Ela desceu, deu um tchau e ainda sorriu olhando pra trás.
Aí eu me vi a vontade e cada vez que tinha chance além de encoxar agarrava ela pela cintura,
lavantava o vestido pra sentir melhor a sensação daquela bunda quente no meu pau.
Ela como sempre fazia protestos bem débeis e sem nenhuma convicção, tentava tirar o braço que a
enlaçava porém sem fazer tanta força e ainda esfregava e aértava a bunda contra meu pau.
No prédio no 1º andar tinha uma área pra secar roupa e um dia do corredor do meu andar
eu a vi lá embaixo e desci depressinha, me ofereci pra "ajudar" e entregava as roupas pra
ela pendurar.
Comecei a brincar de puxar a roupa qdo ela ia pegar da minha mão, qdo ela erguia os dois
braços pra pendurar a roupa eu erguia o vestido dela e qdo ela ficava de cata-cavaco pra
pegar alguma coisa eu encoxava ela. Bela "ajuda" !
Fiquei espreitando pq ela ia ter que recolher as roupas qdo secassem. Voltei a carga nessa
hora com as mesmas brincadeiras. Como tinha muita coisa, peguei uma parte das roupas e me
propús a ajudar levar até o apto. dela.
Qdo chegou na porta ela pediu as roupas que estavam comigo mas eu disse que só entregaria lá dentro.
Ela me deu passagem e assim que entrei me atraquei nela agarrando ela por trás.
Largamos as roupas no chão e fiz ela deitar de bruços sobre ela.
Deitei por cima e comecei a me esfregar naquela bunda, meio tarado, e com o cacete muito duro.
Puxei a calcinha dela pra baixo e coloquei a pica entre as popas da bunda dela.
Ficamos um pouco naquela situação até que ela disse: não é assim que faz!
E como é? eu perguntei.
Ela me fez sair de cima dela, virou de frente, terminou de tirar a calcinha e abrindo as
pernas disse: é aí que coloca, tem um buraco aí aonde ele entra !
Eu qdo vi aquela coisa peluda na minha frente (na época num tava em moda xeréca lisinha kkk)
fiquei 1/2 perplexo e hipnotizado pq nunca tinha visto uma "em pessoa".
Ela riu (acho que já sabia que eu nunca tinha visto uma "ao vivo"), vem aqui que eu vou
te mostrar como é !
Deitei sobre ela que estava com o vestido levantado até a cintura e com as pernas abertas.
Ela pegou meu cacete, deu uma boa apalpada nele e aí mirou a cabeça na entrada da xota e me disse:
enfia!
A hora que a ponta da rola mergulhou naquela buceta eu tive certeza de que até aquele momento
na minha vida eu não tinha tido uma sensação parecida.
Que sensação maravilhosa, quase indescritível. Uma coisa quente, macia, úmida e aconchegante.
Aí ela disse: vai, pode continuar empurrando. Podia enfiar tudo que cabe. Eu perguntei se doia,
ela riu; pode deixar que se doer eu falo.
Ela fechou os olhos e começou a gemer e se contorcer e aí pediu: agora faz como vc tava
fazendo com ele no meu rego. Porque eu tava tão extasiado que já estava me contentando só
em ficar parado lá dentro curtindo aquela sensação.
Mas ela começou a rebolar e aí abriu os botões que faltavam do vestido, pegou o peito e
pôs na minha boca dizendo: mama !
Comecei a chupar aquele bico com força e instintivamente me mexer dentro dela até descobrir
que o movimento de vai-vem era o que proporcionava a melhor sensação (e pela reação dela pra ela tb).
Num dado momento ela enlaçou minhas pernas com as dela, me enlaçou com os braços e se mexia
coordenado comigo. Eu olhei na cara dela e ela parecia estar sofrendo, angustiada e gemendo alto.
Parei, perguntei se estava machucando e ela disse: não, é que tá muito gostoso.
Vai mais rápido, mexe mais depressa, enfia com força. Vai, vai, ai, ai, vai...
Foi ali que comecei a não entender rsrsrs. Se estava bom pq a cara de sofrimento? Mas atendi claro.
De repente foi uma coisa louca, foi como se correntes elétricas começassem a percorrer meu corpo.
O coração batia na garganta e parecia querer sair pela boca, o sangue ferveu nas veias, o fôlego
diminuiu, meu corpo começou a tremer inteiro.
Ela toda retesada, agarrada forte em mim, cravou as unhas qdo recebeu o jato forte e
quente que saiu da minha vara. Dei um urro e ela gemia alto sem parar.
Fiquei parado, o pau amoleceu e saiu sozinho de dentro então ela me olhou com uma cara
satisfeita e disse: viu, agora vc já sabe como faz !

Foto 1 do Conto erotico: A primeira nunca se esquece

Foto 2 do Conto erotico: A primeira nunca se esquece


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Ficha do conto

Foto Perfil extasenegro
extasenegro

Nome do conto:
A primeira nunca se esquece

Codigo do conto:
57312

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/12/2014

Quant.de Votos:
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