Ela ficou perplexa, me olhou espantada quando ouviu a frase... " - Dia de que ? " - É isso mesmo. Hoje é dia de cuzinho ! " - Como assim ? " - Quer dizer que sua xota vai descansar hoje. Ela já teve bastante, já conhece todas as formas de gozar e sempre teve a prioridade. Chegou a vez dele ter uma atenção especial. Torná-lo um expert em levar rola e descobrir de quantas maneiras e em quantas posições se pode dar o cú e como extrair o maior prazer possivel disso. " - Você é um louco, depravado, mas é isso que eu adoro em vc ! " Dizendo isso como sempre ela se entregou e se deixou levar pela volúpia e pela fantasia. Logo a puxei para mim mas virei-a de costas e encostei o membro duro na sua bunda. Encostei minha boca em seu ouvido e fiz aquele som da chupadinha (shshshshshsh). Ela empinou a bunda, deu uma rebolada e em seguida levou a mão até minha pica e deu uma apalpada forte. Abaixei, levantei seu vestido e contemplei aquela "maçã" com aquela calcinha enfiada entre as popas. Visão maravilhosa ! Comecei a acariciar, beijar, apertar e morder aquela bunda digna de uma estátua em praça pública. Levantei e empurrei-a de encontro a parede. Tirei a rola pra fora da calça e encostei na bunda dela, passando meu braços por sua cintura, alcancei sua xota e enfiando a mão dentro da calcinha comecei a brincar com seu grelo, duro já a essa altura. Ela apenas gemia e se contorcia. Tirando a mão do grelo, puxei sua calcinha de lado e comecei a pincelar a cabeça do pau entre os beiços da buceta ao que ela arfava e gemia aguardando o que viria. Quando senti que a ponta da pica estava lubrificada, encostei na entrada do cú e comecei a forçar. Ele contraiu (o que é natural) e eu não forcei. Ao contrário, deixei ele posicionado alí esperando o momento em que ele de curioso, descontraisse (o que também é natural). Quando isso aconteceu dei uma empurrada e acomodei a chapeleta. Ele contraiu de novo tentando barrar a invasão (e isso é uma delícia !). Esperei acalmar e quando acalmou, tirei. Ela afastou-se um pouco da parede ficando escorada com o antebraço e se empinou mais. Repeti o processo só que dessa vez salivei bem a pica e quando ele descontraiu empurrei e quando a cabeça passou, parei e esperei. Algumas contrações e depois o relaxamento. Comecei a empurrar lentamente. Colocava um pouco e parava. Queria que ela sentisse cada pedaço do meu pau penetrando o cú dela. E assim foi, até que senti meu púbis encostar na sua bunda. Parei novamente. Puxei seu corpo pra mim colocando-a ereta o que fazia com que sua bunda apertasse meu pau lá dentro. Comecei a morder a ponta da sua orelha, enfiar a lingua dentro, beijar, lamber e chupar seu pescoço, ombro, costas, virava seu rosto e beijava sua boca, chupava sua lingua. Depois a inclinei de novo e comecei a me movimentar, lento, cadenciado, apalpando sua bunda, segurando pelas ancas, trazendo a pica até a portinha do cú, deixando só a cabeça dentro e depois deslizava ele todo pra dentro novamente. Apertando a bunda, contraindo o cuzinho e com as pernas tremendo ela gozou. Deitei-a na cama e antes que ela se desse conta tirei toda a sua roupa e a minha enquanto ela se recuperava. Dei a pica pra ela chupar e ela se deleitou. Então deitei-a bruços, me posicionei e fui empurrando novamente o pau só que agora sem parar até ele entrar todo. Ela quando sentiu os pelos roçando a bunda começou a rebolar e gemer e eu a falar no seu ouvido todo tipo de indecência. Ela começou a gemer alto, a agarrar o travesseiro com força e morde-lo. E eu pondo e tirando o pau de dentro daquele cú quente e macio. Acelerei um pouco o movimento pq percebi que ela já estava menos resistente a invasão. Beijava sua nuca, mordia suas costas e ombros e perguntava a ela se estava gostando. Ela mal respondia, só mexia a bunda. Gozou novamente. Fui tomar uma chuveirada pra dar um tempo pra ela. Na volta trouxe uma bebida e ela se sentou na cama. Quando terminamos, vendo meu pau duro ainda ela quis chupar. Não deixei. Falei : - Agora é sua vez de trabalhar, preciso poupar alguma energia para o final ! Vc vai montar em mim e vai colocar ele com todo cuidado no seu rabinho e depois vai cavalgar com meu pau no seu cú ! Deitei de barriga pra cima e fiquei apreciando a manobra. Um tanto sem jeito ela começou a operação. Teve um pouco de trabalho para introduzir mas depois de passar saliva na ponta da pica e na porta do cú conseguiu. Esperou um pouco até o cuzinho se acomodar e depois começou a se movimentar. A principio rebolando cadenciado e olhando fixamente nos meu olhos. Depois de um tempo a cavalgar desvairadamente, fazendo ela quase sair pra depois sentar com força e faze-lo se enterrar bem fundo. Arranhava meu peito, me mordia, me beijava e eu auxiliava ora segurando-a pelas mãos, ora apoiando suas nádegas com minhas mãos pra ajudar no movimento. Numa dessas enterradas ela deixou-se cair sobre meu corpo. Novo gozo. Fiz ela desmontar e deitando-a de barriga pra cima coloquei um travesseiro embaixo do seu quadril pra deixar a bunda mais alta. Levantando suas pernas deixando-a quase como um frango assado, enterrei a pica na seu rabo e comecei um vai-vem. Ela olhava pra mim com os olhos vidrados como quem não acreditava no que estava acontecendo. Começou a choramingar e gemer com um olhar insano. Não parei, ia e voltava com o pau no seu cú até perceber o estertor e ver estampado no seu rosto o delírio de mais um orgasmo. Intenso, devastador. Quando ela achou que isso seria tudo disse a ela : - vai tomar uma chuveirada... Ela obedeceu e quando voltou eu a esperava com mais uma bebida e a tolha para enxuga-la. Enquanto eu enxugava ela degustava a bebida se refazendo. Quando terminamos eu com a secagem e ela com a bebida disse : - Fica de joelhos na beirada da cama bem na pontinha, com a canela e os pés pra fora! Ela se posicionou e aí eu peguei um gel e passei no seu cuzinho e na ponta do pau. Comecei brincar com a cabeça da pica no seu cú que a essas alturas já piscava pra mim. Quando ela menos esperou eu apontei e enterrei a vara no seu rabo numa só estocada. Ela urrou. Ai comecei a dar estocadas fortes, tirando e enterrando a rola de novo, agarrando-a pelos cabelos, dando tapas na sua bunda, chamando ela de vaca, puta, vadia, cadela, piranha, cachorra e dizendo : - toma no cú, toma. Toma rola nesse cuzão safada ! Cú guloso ! Cú gostoso ! O cú dessa puta é meu ! Ela só berrava, alto. E pedia mais. Pedia pra fuder, pra não ter dó. Pra não parar. Comecei a fuder só com a cabecinha e ela pedia : " - Não maltrata, enterra tudo ! Fode meu cú caralho ! Seu cachorro, safado, depravado. Me arromba, me rasga seu filho da puta. Arregaça o cú dessa puta ! Vaaaaiiii ! " Suávamos em bicas. Quando pressenti pelos tremores que ela se aproximava de um novo orgasmo, enfiei e acelerei os movimentos. Ela começou a se convulsionar e seu cú ordenhava minha rola. Quando ouvi o grito : " - Filho da puta, to gozandooooo ", dei uns tapas de leva na sua cara e soltei um forte jato de porra quente com ele todo enterrado na sua bunda. Deixei ele dentro até sair a última gota. Tirei de dentro e falei : - Fica assim, não se mexe. E apreciei o cuzinho dela colocar pra fora lentamente a porra que tinha sido despejado nele. Quando sentiu isso ela se tremeu e teve outro gozo, desabando na cama logo após. Foi mesmo um dia de cuzinho. E como caiu num sono profundo, acho que nem sentiu falta de levar pica na xota.
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