Conheci o "mundo liberal" alguns anos depois que sai de um casamento que durou 14 anos. Tomei contato com isso em salas de bate-papo e a princípio julguei que aquilo era ficção, fantasias e que essas coisas não aconteciam na realidade. Como todo mundo, pesquisei na internet, busquei sites que abordassem e tema e comecei fazendo incursões nos chamados Clubes de Swing, fui em vários. A primeira descoberta é que tem alguns que não aceitam homens e nem mulheres sozinhos, mas tem a saída de nos bares próximos onde algumas pessoas fazem um "esquenta" existirem mulheres sozinhas que também querem entrar, então pode-se fazer um "casal de improviso", depois lá dentro cada um, cada um. Primeiro procurei observar e satisfazer minha curiosidade a respeito e entender as regras e funcionamento de cada local pra depois me jogar de vez. Com a popularização da internet e dessas práticas começaram a surgir muitos aventureiros e com isso fui perdendo a motivação de ir a esses lugares e comecei a buscar chat's do gênero. Adorei a prática de conversar primeiro com o marido pois via de regra são eles que propõem e incentivam as parceiras para essa prática. Fazia quase que uma entrevista, pra saber se não eram iniciantes ou mesmo curiosos, qual o nível (cultural principalmente), qual o gosto da esposa e quais as regras. Sim, por que existem: tem casais onde o beijo na boca não é permitido, onde o marido não permite que a mulher faça oral no cara, onde o sexo anal não é liberado e por ai vai, exigência de não fumantes, uso de drogas é abominado, e por ai vai. Também apresento as minhas (também as tenho): explico que sou eminente e exclusivamente hétero portanto não faço nada íntimo com o homem, exijo sempre território neutro (hotel/motel) nunca na residência do casal (até que nem são tantas). Numa das vezes iniciei um bom papo com um cara e ele foi muito sincero, me disse que nunca tinha praticado mas que estava louco por isso, que teve um trabalhão pra convencer a esposa e que ela tinha verdadeira tara por transar com um negro, que nas transas deles fantasiavam isso e que era só começarem com a fantasia pra ela ficar alucinada e gozar muito. Disse que tinha simpatizado comigo e que gostaria de me conhecer mesmo que a coisa não se concretizasse, mas que eu pensasse se não poderia abrir uma exceção. Trocamos meios de contato e acabamos marcando um almoço. Almoçamos, o cara bastante simpático e inteligente, o papo fluiu como no chat e ele acabou me mostrando uma foto da esposa na praia perguntando se eu aprovava. Avaliei e disse que ela era bem bonita e tinha um belo corpo, mas que como quem dá a palavra final é a mulher, que ela é quem teria que me aprovar. Mudei o assunto e perguntei se ele estava mesmo certo de que era isso que ele queria. Ele disse que sim e perguntou por que. Eu disse: - muito simples, estamos tratando de traição consentida (por isso que o termo corno não é usual nesse meio, corno é aquele que é enganado). Ela vai fazer algo para satisfazer sua fantasia. Claro que vai se satisfazer também, mas o corpo pertence a ela. Você já pensou que isso é um caminho sem volta ? Que depois que começar ela não vai mais querer parar ? Já pensou também que se ela pode fazer pra te dar prazer, pode querer fazer pra ter seu próprio prazer independente de você ? Nada a impede. Ele disse que não tinha parado pra pensar nas coisas por esse lado. Me agradeceu, disse que eu era um cara ponderado apesar da mente aberta. Pediu-me pra mandar uma foto por e-mail, uma de rosto e corpo e outra se possível mostrando o dote. Nos despedimos e ficamos de nos falar. Enviei as fotos que ele pediu e ao cabo de uma semana recebo um contato dele dizendo que a esposa arregalou o olho quando viu a foto e que eu estava aprovadíssimo. Disse que no mesmo dia transaram com ela fantasiando que estava sendo comida por mim. Disse a ele que ideal inicialmente era sairmos os três e irmos a algum local público, pra ela me conhecer pessoalmente e ver se rolava a tal da química. Ele concordou mas disse que iria falar com ela pra ver o que ela achava e depois me diria. Marcamos pra uma sexta-feira pra irmos num barzinho com música ao vivo na região de Pinheiros/SP. Eles chegaram e ela estava muito sexy com vestido não muito curto mas frente-única (desses com as costas nuas), estampado, esvoaçante, sandália com altos saltos, cabelo preso num rabo-de-cavalo e pouca maquiagem, só um baton realçando os lábios. Nos apresentamos, conversamos, bebemos tudo muito animado. A uma certa altura ela perguntou se eu sabia dançar, que ela adorava. Olhei pra ele que sorriu e esticando o braço dei minha mão pra ela pra conduzi-la ao pequeno espaço que havia pra se dançar. Com bastante gente não tinha como manter muita distância mesmo que eu quisesse então colamos os corpos e pude sentir o odor, a maciez da pele daquela mulher, a textura do fino tecido e o calor do corpo encostado ao meu. Além de sexy ela era pura sensualidade. Mexia seu corpo dengosa e ritmadamente ao som da música e deitava a cabeça no meu peito. Por vezes levantava a cabeça e me olhava nos olhos, com olhos castanhos faiscando. Pressionava seu ventre contra mim pra testar o volume que encontraria ali e quando sentiu uma alteração, olhou pra mim e mordeu os lábios. Então disse no meu ouvido: " - Eu sei que nas suas regras o primeiro encontro deve ser social, mas eu não gostaria de perder essa oportunidade e nem a sensação que estou tendo, fora a ansiedade que eu já vinha sentindo desde que meu marido foi encontrar você e te descreveu e como foi o encontro e a conversa. Só aumentou quando me mostrou suas fotos. Se tudo aquilo é de verdade, não quero perder essa chance. " E me deu um lindo sorriso com ar de promessa. Não demorou e saímos dali e fomos pra um hotel que conheço, pegamos dois apartamentos vizinhos e ela me perguntou por que. Só respondi: - Depois você vai entender ! Fomos os três para o apartamento deles e chegando lá eu a abracei novamente como na hora da dança, só que dessa vez comecei a acariciá-la calmamente, a nuca, o pescoço, as costas, os ombros, beijei-lhe o pescoço enquanto acariciava levemente sua bunda tentando encontrar a calcinha o que me deu certo trabalho devido ao tamanho diminuto. Ele foi no telefone e pediu bebidas depois se acomodou e ficou de espectador da cena. Com ela virada de costas pra ele suspendi um pouco seu vestido com ambas as mãos nas suas nádegas e ela esfregava seu corpo no meu como fez no barzinho, forçando o corpo pra frente pra sentir melhor o volume nas minhas calças. Virei-a de costas pra mim e enquanto beijava seu pescoço levantei o vestido e alcancei sua xota que já apresentava a umidade característica da excitação, ela aproveitou e pondo a mão pra trás primeiro apertou e depois começou a alisar meu cacete. Coloquei a outra mão por dentro da lateral do vestido e apalpei o seio, rodando depois o biquinho duro entre meus dedos, ouvindo um gemido profundo. Retirei-lhe então a calcinha sem tirar o vestido e levei até minhas narinas pra aguçar meu olfato. Que cheiro bom tinha o cio daquela mulher. Conduzi ela até a cama e mandei ela subir na cama e ficar em pé. Ela me olhou um tanto surpresa. Me deitei, mandei ela colocar um pé de cada lado do meu corpo na direção do meu rosto. Ai disse a ela : - Agora desce ! Ela entendeu e vei abaixando em minha direção e eu com uma das visões mais maravilhosas que se pode ter de uma mulher desse angulo vendo uma xota linda, uma bunda com o formato de uma maçã e umas coxas grossas e torneadas. Ela jogou o vestido sobre a minha cabeça e literalmente sentou na minha cara. Adorei. Comecei a degustá-la de uma forma voraz, abocanhando seu sexo, mordendo os lábios, enfiando a língua nele e por fim sugando fortemente seu grelo. Ela enlouquecida me disse: " - Espera, deixa eu virar. " Levantou dando as costas pra mim e ficando de frente para o marido, dai abaixou-se cobrindo minha cabeça com o vestido novamente. Ai me disse: " - Quero que ele me veja ! " E começou a rebolar freneticamente enquanto eu agora tendo ela ao alcance, segurava e apalpava a sua bunda e ela conversando com ele, comentando o que eu estava fazendo, o que ela estava sentindo, me elogiando e agradecendo a ele por permitir. Nisso sinto sua mão no ziper e ele começar a descer, ela enfia a mão por dentro e vem com meu pau na saída. Primeiro apalpa, aperta com força, depois começa a acariciar e depois a masturbar, lentamente primeiro e depois desesperadamente. Faço ela parar por que tenho outras idéias. Tiro ela de cima e me levanto. Tiro minhas roupas e quando termino de tirar a cueca ela se aproxima, olha pra ele e depois pra mim, primeiro segura e depois começa a beijar e passar a língua na cabeça do pau. Tenta colocar a língua no buraquinho. Dai então abocanha e começa a chupar, lamber, sugar, bater com ele no rosto e na língua, esfregar na cara, encantada com o mastro negro que acho que pela primeira vez está vendo ao vivo. Aproveito essa empolgação e puxo seu vestido para retirá-lo por cima. Deixo-a nua por completo. Então coloco-a de quatro bem na beirinha da cama, somente com os joelhos apoiados nela e os pés e as canelas pra fora. Coloco uma perna entre seus dois pés e os afasto fazendo ela abrir as pernas pra ter a visão majestosa daquela bunda linda e aquela xota deliciosa bem no meio. Que espetáculo ! Pego a pica e começo a deslizar pelos lábios daquela xana melada e no grelinho. Ela suspira, geme, delira. Os olhos dele estão fixos no rosto e nas reações dela. Quando ela menos espera, enterro a vara duma só vez, sentindo bater no fundo e ela meus pelos encostarem na sua bunda. Ela dá um grito alto e goza. Eu paro com a pica atolada na sua xota e deixo ela desfrutar a sensação. Com ela ainda não recuperada totalmente, com o corpo meio mole, começo um movimento lento e cadenciado, tirando a rola inteira pra depois enfiar novamente pra que ela sinta a sensação da reentrada diversas vezes. Ela goza novamente, só que dessa vez, mesmo durante seu orgasmo eu começo a socar com força, estocadas vigorosas e sem piedade. Ela geme, grita muito, pede mais, manda eu não ter dó e fudê-la com força. O marido se masturba loucamente e acho que está tendo seu segundo orgasmo da noite. Não sei dizer exatamente quantas vezes ela gozou nessa posição, mas tive que deixá-la se recuperar. Aproveitei então pra desfrutar das bebidas que tinham sido pedidas. Nisso ele foi até ela e a beijou apaixonadamente, elogiando ela e dizendo que ela era fantástica. Fui tomar uma ducha e na volta ela estava deitada de bruços. Comecei a beijar e lamber sua nuca, pescoço, ombros, costas e fui descendo pela coluna até chegar no seu reguinho. Mordi as popas da sua bunda, beijei, apalpei, desci pelas coxas e subi de volta por entre as pernas até chegar no seu sexo, quente e melado. Separei suas nádegas com as mãos e passei a língua no meio, atingindo seu cuzinho. Ela se arrepiou, contraiu e deu um suspiro profundo acho que já imaginando a minha intenção. Fui subindo meu corpo e me deitei sobre suas costas, pegando a pica e passando nos lábios da xota melada. Encostei a cabeça do pau na portinha do cú e ela gemeu, mas apenas afastou o cabelo pra sentir minha boca em seu pescoço. Beijando seu pescoço e nuca, Forcei a cabeça da rola na entrada, ele contraiu eu esperei, quando descontraiu eu forcei a cabeça e ela entrou. Parei, pra deixar acostumar. Ele perguntou : " - Você vai deixar amor ? Não vai te machucar ? " Ela respondeu : " - Não tava nos planos, mas pelo visto ele é expert; não posso negar nada pra ele depois do tanto que ele me fez gozar. " E disse pra mim : " - Vai, come meu cú seu cachorro ! " Ouvindo isso comecei a colocar bem devagar, enfiando um pouquinho e parando pra não agredi-la e nem machucá-la. Queria que ela sentisse prazer e não dor. Uma operação lenta mas compensadora. Quando ela menos percebeu, sentiu meus pelos roçarem sua bunda e comentou com ele : " - Amor, tá todo dentro, você acredita ? " Nisso ela empina a bunda e começa a rebolar suavemente não sei se para acomodar ou sentir melhor a sensação do pau dentro da sua bunda. Vira o rosto de lado e me pede: " - Me beija... " Atendi. Começo um vai-vem cadenciado e lento e ela acompanhado com leves reboladas e empinadas de bunda. Começo a sentir seu cú contrair e morder minha vara e ela ofegar, gemer, grunhir. Para minha surpresa percebo que ela vai terum orgasmo com um pau no rabo, sem qualquer toque na xana, ou seja, um orgasmo anal. Intensifico os movimentos e tanto eu quanto ele ouvimos um urro típico de fêmea no auge do prazer. Nessa hora me despejo dentro dela que grita e urra novamente quando sente o esguicho quente da minha porra dentro do seu cú. Ficamos ambos meio desfalecidos. Quando dou por mim vejo seu marido fodendo a boca dela e despejando a porra dele no seu rosto e seios. Depois de um banho e nos recuperarmos, me deito de costas e coloco ela montada sobre mim e vieram mais não sei quantos orgasmos. Quando acho que ela já gozou bastante, aí sim coloco ela deitada de costas na cama, pego cada uma de suas pernas e apoio em meus braços e cravo a pica na sua buceta. Seu marido se levanta e se aproxima pra ter uma visão melhor do que está acontecendo. Beija-lhe a boca e se afasta. Soco nela com fé e caridade por que quero que ela goze junto comigo. Quando percebo que seu gozo está vindo então relaxo e deixo o meu fluir. Além da sensação e das contrações da sua xota no meu pau, sinto o ardor de unhas cravadas nas minhas costas. Me levantei, peguei minhas roupas, vesti parte delas, peguei minha chave e fui para o meu apartamento ao lado, não sem antes dizer : " - Agora a festa é de vocês ! " Vi um olhar e um sorriso agradecido da parte dela quando olhou pra mim. Logo no começo da semana seguinte recebi dois e-mail's e duas mensagens no "zap", uma de cada um, me agradecendo, elogiando e ela dizendo que achou sensacional a minha iniciativa de ter deixado um tempo pro casal com privacidade. Saímos mais uma vez depois disso. Num belo dia toca meu telefone e é ela, me dizendo que estava com saudade. Que eu a tinha feito uma verdadeira fêmea e dizendo que estava com uma enorme vontade de sairmos somente eu e ela. Perguntei a ela o que ele achava disso e ela disse que ele nem fazia idéia pois não tinha comentado isso com ele. Como a carne é fraca, acabei concordando depois de algumas ligações e insistência. E posso dizer que foi melhor do que as outras pois sem ele ela se soltou mais (ou então deixou de se reprimir) e falava todo tipo de obscenidade que lhe vinha a cabeça, pedia pra xingá-la dos piores nomes, pra bater na sua bunda e teve uma hora durante um orgasmo mais intenso que ela até pediu : " - Bate na minha cara ! Eu sou uma vadia, bate na minha cara porra ! " Não sou dado a sadismo, mas dei-lhe uns tapinhas no rosto com força contida é claro. Ao sairmos disse a ela que essa seria a única vez que isso acontecia, tanto só com ela quanto com o casal. Ela perguntou por que e eu disse que era pra evitar envolvimento e que também não achava justo com o cara já que ele era muito legal. Conversando com ele posteriormente eu perguntei a ele se ele lembrava do que eu tinha dito sobre o fato de ser irreversível e de ela poder querer fazer sem ele. Ele disse que sim, que pensava nisso sempre, mas que a esperança dele era que ela o amasse e que o restante fosse somente físico. Faço votos para o bem dele.
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Tenho esse conto entre meus favoritos e voltei a reler hoje.
É impressionante o quanto me senti envolvido ... a cena dela ainda de vestido, sendo chupada, e descrevendo para o marido que apesar de estar sentado ali na frente não vê o que está acontecendo embaixo do vestido é fantástica .
Não tinha visto também a resposta ao meu comentário. O fato é que ela sempre disse que não se sentiria a vontade comigo no mesmo ambiente é muito menos em "dividir" a atenção. E não sei como me sentiria
Amigo marido.liberal, cada participante tem a liberdade de decidir qual a sua postura numa relação do tipo. Em 1ª e última instância a mulher é sua. Se vc vai ser apenas voyeur ou se vai participar ativamente é uma coisa que deve ser combinada entre vocês anteriormente, e com o participante posteriormente. Surpresas nesse momento nem sempre são positivas. Mas como a mulher é sempre determinante, ela pode decidir que quer uma DP e ai......
Amigo oliveira956 , nada mais natural. Partindo-se do princípio que o marido é o concessionário e o participante um usufrutuário, deve-se ao casal um tratamento respeitoso e o melhor possível para que ambos desfrutem e tenham prazer na experiência vivenciada. Abraços !
Muito boa a estória, a linha narrativa e os tempos usados, é bem envolvente levando o leitor as sensações descritas.
Melhor ainda a postura e posicionamento.
Já vivi muitas estórias com Maria, mas nunca quis participar, apenas permitir que ela se divirta.
Parabéns
Parabéns pelo conhecimento e pelo aprofundamento. Meus conhecimentos de outros idiomas são parcos. Mas enfim é isso, os adeptos não usam o termo "corno" por julgarem pejorativo e menos ainda traição pois ambos pressupõe desconhecimento dos fatos, o que não é o caso.
Corno não, candaulista. Corno é quem não sabe. Quem gosta é candaulista. Termo dado a parafilia em ter tesão ao ver sua parceira com outro - candaulisme / francês. Eu gosto.
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