Meu irmão — iniciação e incesto total
Eu era ainda novinha quando o meu irmão começou a me ensinar putaria, nos primeiros anos ele começou alisando os meus pequenos peitinhos que foram crescendo junto com o desejo. Muitas vezes ele mostrava seu cacete — não deixava eu pegar — mas muita punheta bateu na minha frente, eu ficava louca de desejo. Dez anos mais velho que eu ele já tinha alguns pelos — diferente da minha peladinha bucetinha — eu adorava ver sua porra esguichar longe. Risos. Passamos nossa infância nessa putaria e um dia eu já mais mocinha e cheia de tezão depois que ele chupou meus seios durinhos — não resisti e segurei a sua pica quentinha que estava melada — consegui baixar sua calça e fiquei alisando ela quando ele pediu para que eu chupasse seu pau — assustei — e ele pediu implorando. — Chupa mana vai ser gostoso. Receosa e louca para fazer eu beijei aquela cabeça vermelha — senti o corpo dele tremer — adorei aquela reação — com cuidado fui deixando ela entrar na minha boca. Ele gemeu e segurou meu cabelo e ajudou enfiar mais — gulosa e curiosa eu passei a mamar — não sabia exatamente o que fazer — aquele gostinho foi entranhando o meu sentido e logo aquela baba dele misturada na minha saliva escorria pela boca — o safado exigiu — engole isso mana — só virei os olhos para cima e vi a cara de loucura que ele estava — me excitei mais e ainda olhando engoli sem tirar aquele cacete da boca — ele baixou sua mão e começou punhetar, adorei ver seu pau aumentar de tamanho — logo minha boca foi inundada de porra — engasguei com aquele liquido viscoso e adorei o sabor adocicado — mamei e engoli tudo. Ficamos viciado nesses boquetes e um dia ele me chupou tanto minha buceta que ela ficou inchada de tanto gozar.
Na minha festa de dezoito ano ele me arrastou para um motel — depois do beijo ele foi tirando a minha roupa com caricias enlouquecedoras — meus seios empinados latejavam de desejo ao imaginar o que logo iria acontecer — mamei seu cacete sem deixar ele gozar — ele não conseguiu evitar que eu delirasse e gozasse na sua língua — despidos — em pé deixávamos nossos corpos explodirem em gritos de desejo com nossas caricias — sua mão tocou os lábios da minha buceta — tremi e gemi de pura loucura quando seu dedo massageou meu clitóris — gozei um pouquinho — seu cacete babava pedindo para conhecer minha grutinha — me carregou nos braços e nossos lábios umedecidos se uniram até ele me colocar deitada na cama — aqueles lábios quentes percorreram meu corpo e só pararam quando sua língua entrou na minha buceta a procura do meu grelinho — deu uma... duas... três passadas de língua e eu implorei — mano meu amor deixe esse cacete me penetrar — fechei os olhos e gemi longamente quando aquele calor invadiu minha buceta — aquela cabeça quente e dura foi esfregada amassando meus virgens lábios vaginais — porra como tremi enlouquecida, gemi e esperei o melhor — abri mais meu corpo, ergui minhas pernas deixando minha buceta avermelhada exposta para aquele cacete — aquele pau duríssimo me fazia sofrer de ansiedade — mas acabou a maldade quando ele empurrou e meu corpo aceitou — seu lento e dolorido deslizar me fazia gozar e gritar — metade talvez já estivesse dentro de mim quando senti meu cabaço rasgas — gritei de dor e alegria — me beijou, bolinou meus seios, disse te amo e seu corpo colou ao meu — duas lagrimas — uma de dor outra de amor e prazer quando todo seu cacete tomou meu corpo — meus orgasmos me faziam delirar e rebolar e todo meu corpo recebeu aquela imensa quantidade de porra que aquele cacete do meu mano ejaculava dentro de mim — foi loucura sentir aquela pica duríssima lançar jatos quentes dentro mim — gosei como jamais imaginei que seria possível — me fodeu de quatro — cavalguei naquele cacete como ginete do sexo — voltamos ao papai e mamãe — me fez engolir mais porra — limpou com sua língua minha buceta — no banho fizemos em pé — meu irmão foi meu homem e amante por alguns anos. Hoje mesmo casada não consigo esquecer o cacete do meu irmão e mantemos encontros regulares.