Incesto por acidente IV

Depois do acidente, nossa vida em casa mudou radicalmente. Coisas que nunca havíamos conversado antes, em família, passaram a ser corriqueiras. O tabu do sexo deixou de ser uma coisa feia e tudo mais, para ser diversão. Minha mãe já quase não vestia mais roupa a noite. Passou a ser comum vê-la nua, ou praticamente nua, somente de calcinha, andando pra lá e pra cá, dentro de casa. Meu pai, por sua vez, só andava de cueca dentro de casa. Eu, seguindo o ritmo da família, também só usava cueca. Dormir, somente pelado. Coisa que facilitava as visitinhas matinais da minha mãe.

Naquele dia, cheguei em casa cansado. Esgotado é um termo melhor. Afinal, eu estava praticamente gozando e fazendo sexo todos os dias. Eu diria a mesma coisa do meu pai, que nos últimos dias, estava comendo mamãe todos os dias. Pela manhã mesmo, era sagrado.

Mas, a tentação de trepar com minha mãe, era muito grande! Daí todo o meu esforço e pelo andar da carruagem, haveria muitas trepadas pela frente ainda. E nessa noite em especial, a coisa mudaria nossas vidas para sempre.

Lá pelas dez da noite, após o jantar, estávamos na sala assistindo a TV, quando ela levantou-se e disse que ia tomar o banho. Até estranhei um pouco, pois sempre me convidava pra ir junto. Mas, como não falou nada, fiquei quieto também. Imaginei que com a trepada da tarde, tinha ficado satisfeita.

Engano meu. Após uns quinze minutos, ela aparece na sala, enrolada numa toalha branca, pedindo a mim que fizesse uma massagem nas costas dela, pois estava muito cansada. Olhei para meu pai, ele apenas sorriu e com o balançar da cabeça me fez sinal pra ir.

Ela foi para o quarto e quando lá cheguei, ela já estava deitada, de bruços, nua, com as pernas semi-abertas. Tratei de sentar na cama, apanhei o óleo e iniciei a massagem. Durante alguns minutos eu fiz certinho. Mas, não consegui resistir. Minha mão já deslizava entre as pernas dela, tocando a xana, fazendo-a dar uns rebolados e soltar uns gemidos. Aí, o inesperado aconteceu:

– Vem querido. Tire a roupa. Fique peladinho pra mim. – disse ela, puxando-me pelo braço.

– Está louca, mãe. O pai está ali na sala, lembra? – questionei.

– Não ligue pra isso. Apenas tire suas roupas e pronto. – insistiu.

– Mas, mãe. Tomar banho juntos até que vai, mas daí a ficar aqui contigo, pelado, estando ele ali na sala? Isso não vai dar certo. – resisti.

– Que nada. Ele não vai se importar. Tira logo e faz massagem peladinho. É mais gostoso. – insistiu

Pensei um pouco. Resisti. Mas, depois de mais uma insistência dela, acabei cedendo. Tirei toda a roupa e sentei-me praticamente sobre sua bunda gostosa. Claro que o tesão já tinha batido fazia tempo. Massageando com bastante óleo todas as suas costas, ao levar minhas mãos até o seu pescoço, praticamente me deitava por cima dela. E como meu pau estava duro como pedra, não foi difícil ele se encaixar no meio da sua bunda. Ela arrebitou a bunda e quando sentiu que meu pau encostou na entrada da sua boceta, disse:

– Mete filho. Enfia de uma vez.

Pau duro, boceta molhada e ainda, óleo para ajudar, não deu outra: Um empurrãozinho de nada e, pronto! Atolei naquela xana gostosa. Um gemido alto. Pensei: Pronto, agora ela praticamente chamou o pai para pegar a gente no flagra.

Minha intranqüilidade foi aumentando à medida que ela rebolava. Continuei a massagear e ao fazer isso, logicamente, dava muitas afundadas na boceta dela. Mas, não me atrevia a foder. Já pensou se o pai entra e me pega comendo ela?

Durante uns quinze minutos, fiquei naquela de massagear e ao mesmo tempo, dar umas fincadas. Mas, meus olhos não saiam da porta. Ouvia a TV e prestava atenção a qualquer ruído diferente que vinha da sala, me certificando que ele não viesse de surpresa. Bom, já seria meio complicado explicar o fato de eu estar pelado, fazendo massagem nela, mas seria bem mais se ele me pegasse metendo.

Acontece que eu não consegui agüentar. Aquela sensação de completo perigo, me fez ficar maluco e gozar na boceta dela como nunca havia feito antes. Foi tão forte que fiquei deitado sobre ela. Quando me refiz do acontecido, dei-lhe um beijo e tratei de ir ligeiro para o chuveiro.

Durante o banho, consegui raciocinar direito e vi que realmente estava ficando maluco. E ela mais ainda. Tomei meu banho e ao sair do banheiro, enrolado na toalha, ouvi algo que mudaria pra sempre nosso relacionamento dentro de casa. Vindo da sala, gemidos e mais gemidos. Imaginem minha surpresa, quando dei de cara com os dois, meu pai e minha mãe, na maior transa no sofá da sala. Meu pai com as calças arriadas, sem camisa, os olhos cerrados e minha mãe montada nele, pelada, cavalgando como uma doida. Olhei aquilo, fiquei surpreso e apreensivo, pois mal eu acabara de encher a boceta dela ali na cama, agora ela estava lá, toda arregaçada. Ela me viu ali, parado, com a cara de abobalhado. Sorriu e continuou a trepar como se eu não estivesse ali. Apenas voltei para o meu quarto. Com pensamentos completamente perdidos e sem saber o que fazer direito, ouvi os dois passarem pelo meu quarto, dizerem boa noite e irem dormir.

Com certeza, os dois estavam jogando comigo. Meu pai certamente sabia de tudo. A mãe estava simplesmente se divertindo com tudo. Eu era o brinquedinho deles. Estava tirando muito proveito, mas certamente era parte daquela história desde o começo. Por isso, ele nunca falava nada, nunca via nada. Não se importava. Claro, ele estava à frente de tudo. Desde o acidente, dos primeiros carinhos da mamãe, ele sabia o que acontecia. Eu iria tirar isso a limpo.

Na manhã seguinte, logo cedo, ouvi o carro sair da garagem. Em poucos minutos ela chegou, certificou-se que eu estava acordado e deitou-se vagarosamente ao meu lado, de costas para mim, puxando sobre si o lençol. Encostou-se bem em mim, pegou minha mão e pôs sobre seu seio. Sem dizer uma palavra sequer, começou a insinuar-se, mexendo-se lentamente e esfregando a bunda no meu pau, que pra variar, já deu sinal de vida. Com os movimentos, percebi que ela estava tirando a calcinha. Beijei o seu pescoço e sussurrei no seu ouvido:

– Não vai ter chupetinha hoje?

Balançou a cabeça negativamente. Senti sua bunda colar em mim, toda oferecida. Entendi o que queria e não me fiz de rogado. Ajeitei minha ferramenta na entrada carnuda dela e ela, abrindo as pernas, permitiu que eu, mais uma vez, metesse de uma estocada só, obrigando-a a soltar um gemido forte. Durante alguns minutos eu meti gostoso naquela boceta melada, para logo em seguida, gozar forte, deixando meu leitinho dentro dela.

Quando acabei de gozar, ela começou a se masturbar. Seus gemidos já não eram mais contidos. Tirou o lençol de cima, se abriu toda e com movimentos rápidos, maltratou o grelinho até que, com um gemido forte, se esticou todinha e quase desfaleceu. Olhou para mim com ar de satisfação, me beijou, achegou-se bem encolhidinha e me fez abraçá-la. Ficamos ali toda a manhã, apenas curtindo um ao outro.

Vieram o meio-dia, a tarde no colégio, os amigos na Lan House. Tudo normal. Igual aos dias normais. Só ficou durante todo o dia, o desejo de chegar em casa, a noite, para quem sabe, ter uma explicação do que estava acontecendo direito em casa. Eu faria questão de saber deles o que estavam pretendendo exatamente.

E assim o fiz. Logo após o jantar, lá por umas nove da noite, fui tomar meu banho. Não demorou muito para a mamãe entrar no banheiro, tirar a roupa e vir pro chuveiro junto. Essa era a chance de eu ter uma explicação, pelo menos.

Enquanto ela me fazia uns carinhos gostosos, perguntei a ela sobre o que vinha acontecendo.

– Filho, não está acontecendo nada. Apenas resolvi umas coisas diferentes. – Foi a explicação que recebi.

Disse a ela que estava ficando um pouco apreensivo com o fato de estar comendo ela e o pai não dizer nada. Simplesmente, me disse que não era para eu ficar. Que o que estava acontecendo com a gente era algo bom e consentido. Falou ainda que daria uma prova disso. Nesse momento, ela se abaixou e abocanhou meu pau. Chupou até que ele estivesse duro, feito pedra! Sem mais, nem menos, parou a chupeta, saiu do chuveiro me puxando pela mão. Apenas passou uma toalha para secar-se um pouco e, então, veio a surpresa:

– Vá para o seu quarto que eu já chego lá. – disse ela, indo em direção a sala.

Falou alguma coisa para o pai, que estava assistindo TV, para logo em seguida, vir, deitar-se na cama e cair de boca novamente no meu pau. E quando eu já estava pronto, ela sentou em cima, enterrando tudo na boceta e começou a cavalgar e a gemer alto. E alto mesmo, como nunca havia feito antes. Era claro que havia combinado alguma coisa com o pai.

Trepamos por uma meia hora, numa transa alucinada. Quando eu avisei que iria gozar, ela disse:

– Enche a boceta da mãe, vai. Teu pai a quer cheinha para brincar depois.

Ouvindo isso, não agüentei mais. Gozei louco, deixando o que restava de porra, dentro da boceta dela. Quando acabei, ela me deu um beijo gostoso e disse que era para eu ficar ali, quietinho, que ela iria cuidar do outro homem dela. Saiu do meu quarto.

Em apenas alguns minutos eu já ouvia ela gemer tão alto quanto gemeu comigo. Estava no quarto dela, trepando com o pai. Gemia alto para que eu pudesse ouvi-la. Durante quase uma hora os dois se acabaram lá, para depois ficarem em completo silêncio. Acabei adormecendo. Despertei depois com o barulho do chuveiro. Estavam tomando um banho.

Tive a prova que precisava. O consentimento era mútuo. Não havia mais o que esconder. Ainda iria descobrir como tudo havia começado. Mas, por hora, era o que eu precisava saber. Certamente, dali para frente, nossas vidas iriam mudar para valer. Não saberia definir quanto, mas que iriam ficar diferentes, isso com certeza.


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Comentários


foto perfil usuario baianosafado13

baianosafado13 Comentou em 21/05/2017

Adorei todos

foto perfil usuario marcoza

marcoza Comentou em 21/05/2017

Nunca me excitei tanto com relatos de incesto como agora,sempre fui fissurado no tema;mas esta história com sua mãe foi demais,muito rica em detalhes,bem escrita e acima de tudo excitante,ao ponto de nos prender do inicio ao fim e não querer que pare mais de haver mais relatos.Aguardo ansioso por mais relatos com sua mãe.Parabéns,tens e sempre terás meu voto.




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Ficha do conto

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paulofernandes

Nome do conto:
Incesto por acidente IV

Codigo do conto:
100849

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/05/2017

Quant.de Votos:
18

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