Eu e Mamãe 9

Que tarde inesquecível! Ali, em companhia de três mulheres peladinhas, numa brincadeira cheia de malícia e tesão. Quando eu poderia imaginar que isso fosse acontecer! Mas, era a realidade. Estava acontecendo e muito melhor do que qualquer imaginação que eu poderia vir a ter.
Me cansei de tanto nadar atrás das meninas e me sentei a beira da piscina, mantendo meus pés na água. Sob o lençol de água transparente, eu vislumbrava os corpos nús da minha mãe, da minha irmã e da Simone, que agora, definitivamente, era a namorada da minha irmã. Fizeram-me a revelação durante a
brincadeira, como que se eu já não soubesse. E sob efeito da excitação total, uma ereção não foi possível controlar. Minha surpresa foi quando minha mana, num mergulho rápido em minha direção, veio e se encaixou entre minhas pernas, ficando com o rosto a poucos centímetros do meu pau enrijecido.
– Opa, maninho. Tah animadinho, hein? Isso é por minha causa, ou da mamãe? – questionou, maliciosamente.
– Ah, mana. É impossível controlar vendo vocês três peladinhas, se agarrando, se beijando. – respondi.
– Que bom! A mamãe está bem animadinha também. Deixou escapar antes para nós ali, que está precisando urgente de um carinho. Você vai dar isso pra ela depois? Queremos ver tudo acontecer. Podemos? – mordendo os lábios, questionou.
– Assim fica até estranho. Até hoje ao meio-dia estava tudo em segredo. Agora você vem e me pede pra ver eu comer a mamãe? – falei, baixinho, quase sussurrando.
Ela sorriu e jogou-se para trás, afundando na piscina, reaparecendo no outro lado, nos braços da Moni. Prestei atenção e vi que a mana falou alguma coisa no ouvido da namoradinha. Enquanto isso, observei minha mãe subindo na escadinha e saindo da água, sentando-se confortavelmente na espreguiçadeira.
Apanhou uma toalha, secou um pouco o seu corpo e delicadamente, começou a passar um creme hidratante no corpo. Em seguida, minha irmã também saiu da água, indo em direção à minha mãe, se oferecendo para lhe passar o creme. Enquanto isso acontecia, eu estava como que hipnotizado com a cena, vendo minha mãe
deitada agora na cadeira, enquanto minha irmã lhe passava o creme em todo o seu corpo, num carinho especial, que até então, eu nunca havia visto. Minha hipnoze foi interrompida quando senti mãos me pegando nas pernas. Era a Moni, que imitando a mana anteriormente, veio por baixo dágua e se colocou entre minhas pernas,
ficando com sua boca a poucos centímetros de engolir todo o meu pau.
– Isso parece bem gostoso, sabia? – comentou, com aquele olhar de ninfomaníaca.
– Se você diz. Agora, cuidado que sua namorada está logo ali. Se bater o ciúme, eu e você estamos ferrados. – falei, rindo.
– Que nada! Já conversamos sobre isso. Ela não se importa muito não. Ainda mais que estamos apenas brincando. – respondeu.
– Então está bem. Longe de mim arrumar confusão com a minha irmã. Ela brava, é complicado de convencer. – retruquei.
Se não bastasse isso, fui surpreendido quando ela pegou meu pau com a mão e segurando firmemente disse: – Uau, é duro. Sua mãe deve ser feliz com isso.
Não acreditei no que eu estava ouvindo. Estavámos iniciando uma conversa que até então se restringia ao quarto e ao chuveiro da casa.
– Você já sabe é? A mana já contou tudo? – questionei.
– Confirmou apenas. Pois eu e ela já sabíamos a muito tempo que você transava sua mãe. Nas vezes que fiquei aqui, eu e a Mari ficávamos excitadíssimas, ouvindo tudo que você e a Ruth faziam no quarto. – respondeu.
– E enquanto ficavam ouvindo, se acabavam também, não é? – retruquei.
– Isso é claro, né. Como falamos antes, já faz bastante tempo que nos curtimos e ficar com sua irmã é a melhor coisa do mundo. Ela me deixa louca, sabia? – confessou, enquanto dava aquele mergulho tradicional, para ajeitar o cabelo.
– E quanto a você ficar ai, me pegando, beijando, apalpando. Pode isso? A mana não se importa? – perguntei, enquanto ela praticamente me batia uma punheta a luz do dia.
– Já conversamos sobre isso. Ela até fica mais excitada ainda, quando falamos sobre você, sabia? Eu e ela já transamos com um garoto uma vez. Foi muita loucura. E depois que soubemos que existe essa intimidade aqui em sua casa, estamos pensando em brincar em família, se é que você me entende. – falou, dando um sorriso
malicioso e em seguida, sumindo na água, reaparecendo somente perto da escada, no outro lado da piscina, para então sair da água, se enrolar numa toalha e sentar-se na cadeira, ao lado das meninas, me deixando ali, de queixo caido, a imaginar tudo o que poderia se passar na cabeça dela e de minha irmã.
Isso se minha mãe já não estivesse envolvida também. Me restou também ir ao encontro delas e me sentar juntinho de mamãe.
– Perdeu toda a vergonha, é? Vai ficar ai pelado, com essa coisa se mostrando pra gente? – perguntou a mana, apontando para meu pau duro.
Rindo, puxei uma toalha e me cobri rapídinho.
– Pára, Mari, assim ele fica sem graça. Vocês é que começaram com essa brincadeira, agora estão zoando do menino. – falou, mamãe, me defendendo.
– Estou só zoando mesmo. Até que é bonitinho o coisa do maninho, não é Moni? – disse a mana.
– Pois é. Eu já falei pra ele que é bem grandinho. E eu gostei de ver ele assim. – respondeu a Moni, rindo.
Tratei de sair embrulhado na toalha, rindo, em direção a casa. Fiz isso, pois, quanto mais elas falavam, mais duro ficava meu pau. Elas ficaram lá rindo bastante, dizendo que eu estava envergonhado.
Adentrei em casa e fui direto para o chuveiro. Uns minutinhos se passaram, minha mãe entra no banheiro, se livra da toalha em que estava enrolada e se junta a mim, no banho. Sussurando no meu ouvido, disse que se eu estivesse pronto, poderia abusar dela, ali mesmo.
Nem respondi. Apenas a virei de costas, ela empinou a bunda e achei o caminho direto para a buceta dela. Meu pau entrou direto, arrancando um gemido alto dela.
– Vai filho, mete. Já não temos mais o que esconder. Faz gostoso, vai. – implorou ela.
Comecei a bombar forte e ela gemia alto, não se importando de quem estivesse ouvindo. Pelo contrário, pelo jeito, queria mesmo que a mana e a Simone nos ouvissem. Com todo aquele clima rolando lá fora, tesão a mil, não demorei muito pra gozar. Enchi a bucetinha dela com meu leite.
– Já chegou lá, filho? Estavas excitado, hein? – comentou.
– Pois é. Não é fácil ficar vendo três gostosas peladas a tarde toda e conseguir se segurar. – respondi.
– Gostosas? Eu também sou uma gostosa para você? – questionou, cutucando meu nariz.
– É a mais gostosa. – afirmei sem exitar um segundo.
– Sério? Sou melhor que a Moni, que tem aquele corpinho todo ajeitadinho? Melhor que a Mariana que é toda certinha, bundinha, peitinho, e tudo mais?
– Até que são gatinhas, sim. Mas, quem tem isso tudo aqui, não troca por nada. – falei, apontando para o corpo dela e apalpando aquela bunda gostosa.
– Que bom ouvir isso! Você é sempre um doce comigo. – comentou, sorrindo.
Enquanto tomávamos o banho, conversamos sobre o fato de que agora, não havia mais segredos dentro de casa. A única preocupação dela era de que isso saisse do controle e alguém de fora ficasse sabendo das nossas safadezas.
Combinamos de ter uma boa conversa com as meninas, para garantir nosso segredo familiar, afim de não termos problemas com nosso comportamento não tradicional. Isso não só garantiria nossa tranquilidade, como também, entre nós quatro, as coisas seriam mais quentes ainda.
O fato de a mana saber que eu estava me divertindo com mamãe, que ela poderia ficar a vontade em namorar a Moni tranquiliamente enquanto estivesse aqui em casa e, claro, com a possibilidade de acontecer até mesmo umas brincadeiras entre todos nós, certamente faria as duas concordarem em manter nosso segredo dentro de casa.
E foi o que fizemos. Após o banho, mamãe chamou as meninas na sala e tivemos uma conversa aberta, sem restrições. Falamos tudo, contamos tudo.
A Moni falou sobre o tesão que tinha pela mana, de como as duas se amavam. Eu falei de como havia começado minha transa com mamãe e confessei que morria de tesão também pela mana.
Entre risos e zoações, mamãe fez questão de deixar claro a importância do sigilo, principalmente porque seria ela a mais prejudicada, caso nosso segredo fosse revelado ou descoberto. Combinamos de manter a ordem das coisas, de jamais falarmos sobre isso com alguém.
Dentro de casa valeria tudo, mas dos muros para fora, seríamos totalmente normais, por assim dizer. E para comemorarmos nossas decisões e selarmos nosso compromisso, mamãe nos convidou para um jantar, num restaurante muito legal, no centro.
Iria ser uma noite memorável, não só pelo jantar, companhia boa, mas, principalmente, pelo que aconteceria depois do jantar. Isso sim seria memorável!

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Comentários


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jd007 Comentou em 19/12/2023

Delicia de conto

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rogerr Comentou em 25/08/2019

Espero a parte 10

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casalalphaebeta Comentou em 22/05/2018

Adorei a série. Li todos com muito tesao. E acompanhei os comentários da "sograrb". Pelo visto, é um fetiche muito compartilhado. Nota dez. Votado.

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sograrb Comentou em 18/05/2018

Que tesão tu isso e a maneira que foi acontecendo. É como a mãe ai falou: é uma diversão. E é mesmo, tem coisa melhor do que fuder e gozar muito? Meu genro vai adorar, é muito parecido conosco.

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fabiogyn Comentou em 18/05/2018

Tô adorando essa saga rsrs que venha a parte 10 😈😈😈😈😈

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Comentou em 17/05/2018

Cara que delícia de contos, li todos. Hoje tenho 48 anos e na minha infância já descobrindo as coisas boas da adolescência, rolava umas deliciosas putarias com minha irmã e minhas primas, ainda não sai que era diferente, trepar, fazer amor, mas era uma chupação entre nós, fazíamos uma suruba só . Eram, uma irmã e três primas e eu era o garanhão, chupava todas ao mesmo tempo e elas disputavam o meu cacete que hoje tem 20 cm. Eu gosava na cara delas. Continue com seus contos, não pare de contar.

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moskito Comentou em 17/05/2018

Muito boa a história, espero que não pare!!! Faltou umas fotinhas!!!!

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kaddu857gmailcom Comentou em 17/05/2018

Adorei seus contos continue mais essa mãe deve ser muito gostosa podia mandar fotos dela

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diver1977 Comentou em 17/05/2018

Vai ter continuação? Muito bom os contos, li todos. Estou achando muito bom

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paulonissei Comentou em 17/05/2018

gostei, poderia acrescentar pra 5, um coroa a mais na jogada?

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cesar imperador Comentou em 17/05/2018

Maravilhoso seu contos li toda sage muito bem escrito, cheguei a acreditar que era verídico!Parabéns!

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ribas Comentou em 17/05/2018

Que pena que acabou este conto merece mais uns capítulos. Nota 10




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Ficha do conto

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paulofernandes

Nome do conto:
Eu e Mamãe 9

Codigo do conto:
117195

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/05/2018

Quant.de Votos:
41

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