Comecei então a colocar toalha e xícaras na mesa para o café da manhã quando senti uma braço por trás segurando meus seios. Era o Andrezinho.
Tinta sensual: Como escrever histórias eróticas criativas
- Seu maluco. Me solta. O Nelson foi comprar pão e pode estar chegando já.
Ele sentou no sofá e tirou o pau pra fora:
- Vem dar uma mamadinha matinal. Vem putinha. Daqui vejo o portão da casa. Consigo ver quando o corno chegar.
- Você é muito safado - disse já ajoelhando no meio das pernas dele - tem certeza que você consegue ver?
- Sim. A cortina é fina. E de fora dá pra ver só do meu ombro pra cima. Pode mamar. Sei que você gosta.
Sorri e comecei a chupar. O pau dele parecia que sempre estava duro. Parecia que fazia dias que não experimentava aquele pau gostoso, de tanta vontade que eu estava. Ele gemia baixinho e começou a puxar minha cabeça pra foder minha boca. De repente ele puxa minha cabeça e diz:
- O corno chegou.
Mas ao mesmo tempo ele segurou minha cabeça e despejou um jato na minha boca. Eu quis sair correndo, mas ele segurou e senti mais dois jatos. Quando ele me soltou eu corri para o quarto. Enquanto cuspia tudo na pia do banheiro ouvi Nelson cumprimentando Andrezinho na sala. Escovei os dentes e voltei para a sala. Andrezinho estava sentado no mesmo lugar com uma almofada no colo. Nelson meu deu um beijinho de bom dia. Evitei olhar para o Andrezinho e dar bandeira. Mas eu tremia por dentro.
Fui acalmando enquanto a gente tomava café. Nelson estava animado para ir a praia. Disse que o sol estava quente e o céu estava lindo. Andrezinho olhou discretamente pra mim e disse para Nelson ir na frente. Que ele me ajudaria com a louça e depois já iria também. Eu disse que também iria depois de dar uma ajeitada, mas evitei falar que iriamos juntos. Sei lá... Me pareceu muita indiscrição.
Nelson concordou e saiu para a praia. Eu ainda estava ouvindo o portão fechado e já senti a mão do Andrezinho na minha bunda.
- Você não sossega né? Eu acho perigoso o Nelson voltar. É melhor você se segurar. Mais tarde podemos ir na varanda da casa aqui perto. Aqui estou achando arriscado demais.
Ele nem ouvia direito o que eu falava. A essa altura ele já estava chupando meu peito esquerdo enquanto eu falava isso e lavava as xícaras do café da manhã.
- Quero te comer um pouquinho só. Fiquei louco pra sentir meu pau entrando nessa bucetinha molhada.
Amoleci ouvindo ele falar assim. Mas disse pra ele segurar a onda. Enquanto ele foi se trocar eu, que já estava com o bikini e um short por cima, saí sem nem mesmo falar pra ele. Senão ia começar a agarração tudo de novo.
Encontrei fácil Nelson na praia. Tinha pouca gente. Ele disse que se soubesse que eu viria tão rápido ele me esperaria. Disse que já estava trocada, então foi rápido. Achei ótimo ele pensar isso. Não queria de jeito nenhum que ele achasse que eu estava demorando. Mais alguns minutos Andrezinho chegou. Ficamos na areia conversando e Nelson perguntou pra ele se ele não tinha namorada. Andrezinho disse que não e já mudou de assunto, falando do calor e que ia dar um mergulho.
- Viu como ele ficou incomodado com a pergunta sobre namorada? Tem um pessoal lá na firma que diz que ele é gay. Estou começando a achar que é verdade, porque ele nunca fala de mulheres.
- Então não vou deixar mais você sozinho com ele. Vai querer roubar meu marido.
- kkkk. Ele pode gostar disso mas eu não né amor... sai pra lá.
- O bom é que você também nem precisa ter ciúmes de mim né?
Nelson concordou discretamente e eu fiquei super aliviada com essa conversa. Quando Andrezinho voltou do mar dava pra ver o contorno na sua bermuda. Que delícia. Eu disfarçava mas ficava olhando e lembrando do gosto. Nelson foi dar um mergulho e o Andrezinho não perdeu tempo. Como não dava pra ele fazer nada, ele ficou falando:
- Queria te comer dentro do mar. Já pensou eu te fodendo na água e o corninho aqui na areia sem saber de nada? Você gemendo, pedindo pra eu meter, e olhando pra ele aqui? Fala que não te dá vontade hein?
- Pára de falar essas coisas. Qualquer hora ele vai perceber.
- Ai safada. Que bucetinha gostosa... olha o corno lá sentado. Sem desconfiar de nada. Sem saber que estou metendo na esposa dele.
- Ele não é tão ingênuo assim. Não teria como ele não perceber isso. Mas seria gostoso mesmo.
- Olha aqui.
Quando olhei, ele estava com a camiseta no colo, e o pau pra fora da bermuda. Duro feito uma pedra. A camiseta escondia pra ele mostrar só pra mim.
- Você é maluco. Guarda isso. Que cabeçona dura! Chega vai! Nelson está saindo.
Ele guardou aquele pauzão. Perto da hora do almoço eu disse que iria pra casa fazer um macarrão. Fácil e rápido. Não queria passar o fim de semana cozinhando. Eles ficaram mais um pouco e depois voltaram também. Andrezinho não perdia uma oportunidade de apertar minha bunda quando passava perto de mim. Eu já nem ligava mais. Só torcia para que ele tivesse certeza que Nelson não estava olhando.
No meio da tarde Nelson nos chamou pra ir pra praia. Andrezinho disse que iria visitar um amigo. Achei que ele estava planejando encontrar na varanda ali perto e disse que ia descansar um pouco e iria mais tarde. Os dois saíram juntos e fiquei esperando pra saber se o Andrezinho me chamaria pra encontrá-lo na casa ali perto. Fiquei de olho no celular, mas pra minha surpresa ouvi barulho no portão e na porta. Eu estava deitada na cama, e ele invadiu o quarto e veio me agarrando.
- Melhor a gente ir pra outra casa.
- Durante o dia não não dá... alguém pode ver. Estou louco pra te comer, safadinha.
- Então na sala onde podemos ver o portão.
Ele foi tirando a roupa no caminho e eu também tirei o short ficando só de bikini. Ajoelhei na poltrona que ficava perto da janela e arrebitei o bumbum. Dali eu conseguia ver o portão. Andrezinho veio por trás, puxou meu bikni de lado e meteu com tudo. Mesmo que eu já estivesse ficando molhada, senti o pau dele ardendo enquanto entrava. Gemi baixinho. Ele começou o vai e vem e soltou a parte de cima do bikini deixando meus seios a mostra e balançando conforme ele metia.
- Hum safada... fiquei imaginando eu te comendo no mar e o corno vendo da areia. Que delícia de putinha. Você bem que queria né? Me fala!
- Seria uma delícia. Mas sabe que é impossível... - eu disse entre um gemido e outro.
- Pode não ser no mar, mas vou dar um jeito disso acontecer. Vadia. Você vai dar pra mim olhando para ele, sua cadela.
- Você é muito safado. Vai acabar arriscando meu casamento.
Nisso senti uma última estocada e o pau dele inundando minha bucetinha. Ele gozou demais. Ainda bem que eu estava de bikini e quando ele tirou escorreu tudo no bikini. Senão teria sujado a poltrona. Juntei meu short no chão e com a parte de cima solta e seios a mostra, fui para o quarto. Andrezinho foi para o quarto dele mas logo depois invadiu o meu. Ele estava com uma dessas pomadas e eu disse que ele estava maluco.
Ele disse que tinha mandado mensagem para o Nelson dizendo que ia passar na praia e o Nelson disse que esperaria por ele.
- Temos um tempo garantido. Vai safada. Fica de 4. Faz tempo que não como seu rabo. Tem que ser agora.
Fiquei de 4 na cama e ele terminou de tirar meu bikini. Passou o creme no meu cuzinho e no pau dele e foi deslizando devagar. Eu gemia e pedia pra ele ir devagar. Aos pouquinhos foi entrando.
- Delícia enrabar uma vadia na cama do corno.
- Vai come. Come meu cu.
Eu não sabia se tinha tesão ou medo, querendo que ele terminasse logo. Mas de fato ele não demorou muito entrando e saindo do meu cu, até que ele tirou e gozou em cima do meu bumbum. Quando escorreu e chegou a sujar o lençol, eu me dei conta que era o único lençol que eu tinha levado. Não teria como trocar, como eu fiz algumas vezes em casa. Usei meu short para enxugar um pouco o leite que escorreu. Ele ria e dizia que o corno ia dormir na cama gozada por ele. Eu ri também mas fiquei preocupada. Coloquei uma blusinha minha, meio jogada por cima pra não chamar muito a atenção quando o Nelson chegasse.
Andrezinho me deu um beijo e uma dedada junto. Se despediu dizendo que ia na praia encontrar o corno. Nua e com o bumbum ainda meio lambuzado, levantei e fui tomar banho. Quando voltei vi que o pouco que tinha melado na cama já estava secando. Ainda bem. o restante do dia transcorreu normalmente sem a gente dar bandeira.