Eu e Mamãe 5

Ao sair do banho, procurei por mamãe, mas ela já estava à beira da piscina, deitada na espreguiçadeira, curtindo o domingo de sol, tomando uma cerveja.
Como a pizzaria não ficava muito longe, em trinta minutos a campainha do portão tocou. Pela janela, eu avistei o motoqueiro já abrindo a caixa da moto para entregar a pizza. Vesti rapidamente uma bermuda e fui abrir o portão. Pedi para que ele entrasse e levasse a pizza até na área da piscina.
Quando vi que ele se dirigia para os fundos da casa, entrei pela porta da cozinha e fui direto para a janela da sala, de onde eu tinha uma visão privilegiada da piscina. O entregador chegou, pediu licença e foi chegando perto da cadeira onde a mamãe estava deitada, apenas com uma toalha por cima do corpo.
Fiz de propósito, afim de ver qual reação que ela teria, estando nua, sendo surpreendida por um estranho. Vi que ela, sorridente, sentou-se na cadeira, segurando a toalha sobre os seios e pernas, tomando o cuidado para a toalha não cair e deixar seu corpo à mostra.
Um pouco sem jeito e cuidando o máximo para não se mostrar, levantou-se segurando a toalha e veio para dentro, buscar o dinheiro para pagar a pizza.
Ao entrar em casa, me encontrou rindo, gargalhando já. Ela, começou a rir também e disse: – Seu safado, fez de propósito. O rapaz quase perdeu os olhos.
Rimos muito sobre a situação. Mas, como estávamos no embalo, aproveitei e falei: – Agora, vá lá, pague o rapaz e deixe ele ver alguma coisa.
– Ah, você está doido, é? O moço é capaz de me agarrar ali fora. – retrucou, rindo.
– Que nada. Vá lá e deixe ele ver os seios, ou a bunda, sei lá. Faz ele voltar para o trabalho de pau duro. – falei.
Ela, com uma carinha de safada, suspirou fundo, pegou o dinheiro na bolsa e saiu. Corri para a janela novamente para ver o que ela iria fazer. Certamente iria aprontar alguma.
Ao se aproximar do rapaz, esticou o braço com o dinheiro, enquanto com o outro, segura a toalha na altura dos seios. Trocaram algumas palavras, alguns sorrisos. Voltou-se para trás, olhando fixo na janela onde eu estava, certificando-se que eu estaria olhando.
Não acreditei quando vi a cena. Ela tomou coragem e fez o que eu jamais imaginaria. Sentou-se na cadeira e esticou-se para pegar uma cerveja que estava sobre a mesa. Só que não se preocupou com a toalha que caiu até seu colo. Seus seios surgiram ao sol.
O rapaz colocou a mão sobre a boca e até deu um passo para traz, levando até um susto. Ela tomou um gole de cerveja, não se mostrando intimidada por estar de seios à mostra. Observei até uma conversa entre os dois.
Não ouvi o que diziam, mas era claro que ela estava jogando charme para cima do moço, que já deveria estar se controlando para não agarrá-la. Não acabou por aí. Durante poucos minutos que conversaram, mamãe já mostrava-se mais desinibida, ao ponto de até mesmo, apalpar os seios para o rapaz ver.
Foi então que resolvi intervir. Não por ciúmes ou coisa parecida, até porque eu estava adorando ver ela se mostrando toda. Foi pela situação que surgiria quando eu chegasse.
Me aproximei devagar, como se nada estivesse acontecendo. Cheguei ao lado da mesa onde estava a pizza, abri a caixa, elogiei o cheiro. A essa altura, ela já tinha puxado a toalha e coberto os seios.
– Venha, filho. Venha conhecer o Marcos. Ele é muito legal. – comentou.
Cumprimentei o rapaz e observei o quanto ele parecia nervoso. Até cheguei a esboçar um riso.
– Convidei ele para comer um pedaço de pizza conosco, mas ele tem outras entregas. – lamentou, mamãe.
Fiz aquela cara de quem também estava sensibilizado, mas sem muito me importar, sentei na cadeira e ataquei a pizza. Ela então, em mais um ato que me surpreendeu, pegou o Marcos pelo braço e foi com ele até o portão. Em seguida, voltou saltitante, segurando a toalha na mão, pelada, rindo as beiradas.
– Que loucura! Você viu o coitado do moço? Quase teve um ataque. – divertia-se ela.
– Eu vi sim. Pensei que iriam se pegar aqui, mesmo eu olhando. – falei, rindo.
Ela me passou a narrar o que havia acontecido. Contou que ele quis sair logo embora, quando ela havia tirado a toalha, mas que o convenceu a ficar mais um pouco. Ele estava muito envergonhado, não sabendo nem o que dizer.
– Mas, quando o levei até no portão, ele já estava mais tranquilo e até elogiou meus seios. – disse.
– Convidou ele para voltar outro dia? – questionei.
– Convidei sim. Mas, acho que fiz besteira. Me empolguei um pouco com nossa brincadeira. Não deveria me expor tanto. Você não acha? – falou, preocupada.
– Acho que exagerou um pouquinho sim. Mas, se ele ficar na dele, não falar nada para os outros, até que pode ser divertido. – falei rindo.
– Nem me fale uma coisa dessas. Já fico sem saber o que fazer. Já pensou se ele sai por aí dizendo que eu me ofereci para ele? – questionou.
– Que nada! Se ele achar que tem uma chance com a senhora, vai ficar é bem quietinho e aparecer novamente. Pode acreditar. Aí, quero ver o que vai acontecer. Se ofereceu, vai ter que dar. – retruquei, dando gargalhadas.
– Meu Deus! Estou ficando maluca de verdade. Já pensou se ele me aparece aqui novamente, com outras intenções? – questionou, com tom de preocupação.
– Agora foi. Já deixou ele doidinho. Se ele voltar, aproveita. Não é um cara legal? Foi a senhora mesmo quem disse. – falei.
– Sim, sim. É legal, gatinho, novinho. Tudo que eu gosto. Mas, não sei se seria capaz de fazer alguma coisa. – lamentou.
– Vai fazer sim. E eu quero ver, pelo menos, ficar espiando. – retruquei, rindo.
– Deixa isso pra lá. Vamos comer nossa pizza, que já está esfriando. Depois veremos o que fazer. – falou, sentando-se.
Saboreamos a pizza com gosto. Enquanto isso, ríamos do que ela havia aprontado com o rapaz, o tal de Marcos. E nessa conversa, observei uma leve tendência dela em procurar uma nova diversão e, pelo jeito, o moço da pizza seria o brinquedo da vez.
Ao terminarmos o nosso almoço, ela levantou-se, recolheu o que sobrou da pizza e tudo mais e adentrou a casa.
– Venha filho. Chega de piscina agora. Preciso tirar esse protetor do corpo. Você vem me dar um banho? – chamou.
Prontamente, atendi ao seu chamado, até porque, logo em seguida, eu teria que sair para o futebol. Ao chegar ao banheiro, ela já estava no chuveiro toda ensaboada.
– Vamos, entre logo. Preciso de mais um carinho daqueles. Fiquei muito quente com toda essa história de entregador de pizzas. – falou, com um sorrio safado.
Tirei a bermuda e fui com ela, na ducha. Mal encostei, ela já virou de bunda e pediu: – Quero que você me faça gozar gostoso. Aproveita que estou tesuda ainda.
Embora um pouco surpreso com a atitude dela, atendi o seu pedido prontamente. Enfiei minha mão por entre as pernas dela, até achar sua bucetinha. Meus dedos foram de encontro ao seu grelinho, enquanto ela soltava gemidos.
– Vai, filho. Faça eu feliz novamente. Preciso de um carinho especial. – pediu, enquanto gemia de prazer.
Não precisou de muito empenho para vê-la gemer alto e se estremecer toda, num gozo demorado e delicioso de se apreciar. Segurou-se na parede para não ter que sentar, tamanho o tesão que teve com o orgasmo.
Em seguida me abraçou, perguntando se eu também queria um carinho. Com um leve balançar de cabeça, ofereci meu pau, duro feito pedra, para ela pegar. Não se fez de rogada. Apalpou, segurou com firmeza e disse: – Vou fazer você jorrar leite quente em mim.
Dizendo isso, agachou-se e começou uma das melhores punhetas que eu já tive. Com uma mão segurava minhas bolas e as massageava e com a outra, num vai e vem divino, me levava a loucura. Até que não aguentei mais e avisei que iria gozar. Acelerou o vai e vem e aproximou os seios, pedindo para que eu derramasse tudo sobre eles.
Não conseguindo mais segurar, jorrei sobre os seios dela, o pouco de esperma que ainda me sobrara. Uma gozada forte, que quase me levou a sentar também. Abraçou-me carinhosamente. Durante uns minutos ficamos nos carinhos e trocando palavras carinhosas. Ela confessou que estava sentindo o maior tesão com o que vinha acontecendo.
Deixou claro que não sabia onde isso iria acabar, mas mesmo assim, estava adorando cada momento. Não estava preocupada comigo nem com ela. Apenas demonstrou um pouco de preocupação com a minha irmã, que poderia vir a desconfiar de alguma coisa. Novamente, combinamos de manter o maior sigilo. Pois se alguma coisa escapasse,
poderia criar um problema muito grande, que nem ela poderia resolver. E pensando assim, me pediu para deixá-la tomar o banho sozinha, pois a mana não tardaria a chegar. Com um beijo gostoso e um sorriso lindo dela, sai do chuveiro, indo para meu quarto. Eu sairia logo em seguida, para o futebol. Voltaria somente a noitinha.
Ela certamente iria curtir a piscina em companhia da mana e das amigas delas. Eu imaginaria um jeito de ficar a sós com mamãe. Tinha muito mais para fazer com ela. E isso iria acontecer logo, logo.