Navegando concentrado na internet, ouvia minha mãe e meu pai discutirem na cozinha. Já estava se tornando normal os dois baterem boca. Um casamento de vinte anos, dois filhos adolescentes, uma vida muita boa em termos financeiros, mas ao que me parecia, existia alguma coisa perturbando minha mãe. Era meu pai chegar em casa, já começavam as trocas de farpas. Mamãe acusava-o de ter amantes. Papai perdia a paciência e a discussão era inevitável. Eu havia notado a mamãe impaciente o dia todo. Ela certamente havia descoberto alguma coisa e esperou meu pai chegar para tirar satisfações. Acusações daqui, insinuações dali. Resultado: Papai saiu porta a fora, dizendo que ia pousar na casa de vovó e minha mãe entra no meu quarto chorando, dizendo que meu pai não prestava, que era um traíra, um insensível e por ai vai. Restou-me apenas tentar consolá-la. Ainda bem que minha maninha estava na casa da tia e chegaria mais tarde. Não presenciou a briga dos dois. – Acalme-se, mamãe. Vá tomar um banho e relaxar um pouco. Daqui a pouco isso passa. – falei, tentando esfriar as coisas. Ela pareceu entender que nada adiantaria chorar as mágoas. – Vou mesmo tomar um bom banho. Só assim vou esquecer um pouco isso tudo. – disse, saindo do meu quarto. Escutei o chuveiro ser ligado. Alguns minutos depois, ela me chamou, solicitando que eu levasse as toalhas, pois havia esquecido de colocar no banheiro. Prontamente atendi, levando um monte de toalhas que estavam na área de serviço. Não era comum eu vê-la tomando banho mas, vez por outra era normal ela entrar no banheiro enquanto eu ou minha irmã tomávamos banho. Já acontecera várias vezes isso. Coloquei as toalhas no lugar e pelo box molhado pelo vapor do chuveiro, vi-a lavando seus cabelos. – Pronto mãe. As toalhas estão aqui. Está tudo bem? – questionei. – Está sim, filho. Já estou mais calma. Seu pai sabe como me tirar do sério. – disse ela. – Não vamos mais falar sobre o papai. Deixa ele lá na vovó. Ele vai pensar, se acalmar também – retruquei. – Sim, sim. Você tem razão. Mas, é complicado saber das aventuras dele por ai e ficar calada. – falou, com voz de choro. – Oh, está vendo? Já vai começar a chorar novamente. Não falemos mais nisso. Depois as coisas se resolvem. – falei, tentando esfriar as coisas. Nisso, ela abre o box e me pede para eu alcançar a toalha. Entreguei-lhe a toalha e emendei: – Não sei o que o papai vai buscar fora, viu. Olha só que mulherão que ele tem em casa. Com um sorriso no rosto, enxugando o seu corpo delicadamente, falou: – Você acha realmente que sou esse mulherão todo? – Claro que é. O pai deve estar é pirado. – continuei. Toda envaidecida, enrolou os longos cabelos na toalha e embrulhou-se na outra, cobrindo os grandes seios que, apesar dos seus quarenta e quatro anos, ainda estavam no lugar. Sai do banheiro e fui para o meu quarto, me concentrando novamente na internet. Passou-se alguns minutos, ela adentrou o meu quarto, ainda somente de toalha enrolada no corpo. Sentou-se na minha cama e passou a pentear os cabelos. – Ainda bem que tenho você, viu. Fico bem mais tranquila quando consigo conversar abertamente sobre problemas. E você sempre pronto para me tranquilizar. – disse ela. Deixei a internet de lado, me posicionei a suas costas e peguei a escova. Passei a pentear seus cabelos delicadamente, para demonstrar meu carinho. Falamos por quase meia hora. Me contou de suas desconfianças, quase certezas aliás. Papai estava envolvido com uma de suas secretárias. Mamãe, até então, não estava sabendo lidar com tal situação. Vivera exclusivamente para o lar, o marido e os filhos. E agora, essa situação lhe batia as portas. Mas, consegui manter a conversa em bom nível. Relaxada e sentindo-se segura, ficou agradecida por eu tê-la entendido. Escovei os seus cabelos e quando estes estavam bem secos, devidamente escovados, larguei a escova e passei a lhe fazer uma massagem nos ombros. Era o que ela estava precisando. – Ai, filho. Que bom isso! – exclamou. – Vou deixar a senhora ainda mais relaxada. Tem algum creme para massagens? – questionei. – Lá no meu quarto, perto do espelho. Pega lá. – pediu, com um sorriso. Prontamente fui até lá e voltei com um frasco de óleo e outro de creme. – Qual eu uso? – perguntei. – Esse óleo é para massagem e esse creme é para as pernas. – falou, apontando para os frascos. Larguei o creme no chão, abri o que tinha óleo e disse: – Agora, deite-se, relaxe. Vou caprichar nessa massagem. Ela soltou a toalha, deixando os seios a mostra, deitou-se na minha cama, tomando o cuidado para cobrir sua bunda, com a toalha. Derramei uma boa porção do óleo e iniciei uma massagem bem suave. Entre suspiros, ela falava que estava muito bom. – Fazia tempos que eu não ganhava uma massagem dessas. – disse-me. Continuei a lhe massagear as costas, descendo várias vezes até sua bunda, que encontrava-se coberta pela toalha. Notei, porem, que quando eu fazia isso, a reação dela era erguer um pouquinho os quadris, empinando levemente a bunda e deixava escapar um suspiro. Não estava ali para sacanagem com minha própria mãe, mas ao observar que ela estava gostando, passei a dar mais atenção a esse fato. Tanto que passei a empurrar gradativamente a toalha, deixando cada vez mais a mostra, sua bunda branquinha. Percebi que ela não estava se importando com o fato de estar ali, deitada, nua, coberta com uma toalha, que aos poucos estava sendo-lhe retirada. Em poucos minutos, com muito cuidado e prestando atenção aos mínimos detalhes, a toalha foi retirada completamente. Ela estava nua, totalmente a vontade e o melhor, curtindo cada momento. Já não abafava mais os suspiros que dava. Nenhuma palavra mais foi pronunciada. A massagem se concentrou mais na bunda e coxas. Era nítido que ela estava adorando ser tocada daquele jeito. Resolvi ousar ainda mais. Enchi a mão de óleo, derramei sobre sua coxa e, com as duas mãos, passei a massagear mais intensamente. Devagar e usando um pouco mais de pressão, descia até ao encontro do joelho e logo subia, fazendo com que meus dedos praticamente entrassem no meio de suas pernas, quase que tocando em sua buceta. Ela suspirava, quase gemia. Prestei atenção a cada movimento, cada gesto que ela fazia. Derramei olho sobre a outra coxa e iniciei o mesmo ritual. Ai, foi que vi o quanto ela estava gostando. Num gesto inesperado, a vi afastar as pernas, convidando-me a lhe satisfazer ainda mais. Não me fiz de rogado. Num dado momento, ao subir a massagem, levei minha mão até bem entre as pernas, tocando-lhe a buceta e sentindo o calor que dali emanava. Sem pudores, ela soltou um gemido e empinou a bunda, deixando a mostra, todo o seu sexo sedento. Lógico que ela estava totalmente excitada. Procurei manter a calma, até porque não consegui entender bem o que estava acontecendo. Mas, a cada oportunidade, eu tocava-lhe suavemente a buceta, somente para ouvir os suspiros que ela não se importava mais em deixar escapar. Em dado momento, sem falar nada, ela se virou na cama, ajeitando o corpo e deixando-o totalmente a mercê de minhas mãos. Puxou a toalha, enrolou um pouco na cabeça e cobriu apenas os olhos, não se importando mais em mostrar seus seios enormes e sua xana peludinha. Entendi que eu poderia ir mais longe do que já havia ido. Atendendo ao seus desejos, derramei uma grande quantidade de óleo sobre seus seios, barriga e até sobre sua xana com poucos pelos. Minhas mãos deslizaram sobre seu corpo nu, exposto e pronto a receber carinhos. Primeiramente nos seios, que com os meus toques, se mostraram vivos, com bicos enrijecidos. Depois fui descendo suavemente até sua barriga e posteriormente até suas coxa grossas. Então, veio o sinal verde. Ao deslizar as mãos nas coxas e trazer por entre as pernas, passei a tocar-lhe suavemente a bucetinha. Ela soltou um suspiro, passou a segurar os próprios seios, puxando-lhes os biquinhos e, o melhor, foi afastando as pernas, liberando o caminho completamente. Minha mão veio então a descansar entre seus lábios vaginais, que a essa altura estavam totalmente ensopados, tanto do óleo de massagem quanto do seu próprio mel. Os suspiros transformaram-se em gemidos, que ela não procurava mais esconder. A essa altura ela já não aguentava mais de tesão. Estava quase para ter um orgasmo ali. Eu, estava a ponto de estourar também. Achei o precioso grelinho dela e passei a lhe dar maior atenção. Durante alguns poucos minutos esfreguei, apertei, massageei, até que ela, não aguentando mais, enrijeceu o corpo e num gemido forte, gozou alucinadamente. Relaxou o corpo, pegou minha mão e a pôs sobre seu peito. Senti as batidas do coração, que parecia enlouquecido. Em nenhum momento, ela tirou a toalha de sobre a cabeça, que lhe cobria os olhos. Com um sorriso no rosto, deixou o corpo amolecer, soltando os braços e pernas, ficando totalmente relaxada sobre a cama. Deitei-me ao seu lado, de costas pra ela e recebi um gostoso abraço, como recompensa pelo prazer que havia lhe dado. Ficamos ali quietinhos, sossegados, curtindo aquele momento, por quase meia hora. Então, já totalmente recuperada do gozo que havia tido, passou por cima de mim e sentou-se na beirada da cama. – Obrigado filho! Você foi um amor. Vou tomar outro banho, para tirar esse óleo todo. – disse, me dando um beijo. Em seguida levantou-se, embrulhou-se na toalha e saiu do quarto. Fiquei ali imaginando o que passava pela cabeça dela. Havia realmente gostado? Estava tão carente assim que ao primeiro carinho já se entregara daquele jeito? Haveria outra vez? Restava-me esperar uma oportunidade. Ouvi o chuveiro ligar e enquanto ela banhava-se, minha irmã chegou da casa da tia. Por sorte não nos pega ali no quarto. Passou na minha porta, disse “oi” e foi ter com a mamãe no banho. Durante alguns minutos ficaram lá conversando, até que minha mãe saiu enrolada na toalha, passando no corredor indo em direção a cozinha. A mana ficou tomando banho. Fui até ao quarto de minha mãe e ela estava ainda nua, procurando roupas. Sussurrando, ela falou: – Seu maluco. Sua irmã não pode saber de nada do que aconteceu, viu? Senão, vamos ter grandes problemas. Obviamente que concordei. Com um sorriso lindo e um doce beijinho, ela confirmou que havia se deliciado muito com a “massagem”. Sussurrando, ainda falou que eu tinha muito jeito para fazê-la chegar ao clímax e que não esqueceria o quanto foi revigorante aquela massagem. – Agora vai. Saia, senão sua irmã vai desconfiar de alguma coisa. E já sabe: Segredinho absoluto, hein? – preveniu ela. Atendendo a seu pedido, saí de mansinho e fui para o meu quarto. Acessei a internet e procurei por Incesto entre filho e mãe. Vi que é muito praticado, pelo menos apareceram inúmeros sites com fotos, links, contos eróticos e vídeos sobre o assunto. Só não consegui ter certeza da veracidade de tais informações. Mas, comigo foi real. Eu havia bolinado minha mãe e ela havia se deixado bolinar. Havia gozado gostoso com meus carinhos. E o melhor, ficou no ar a nítida possibilidade de haver outras vezes. Guardaria segredo e aguardaria uma oportunidade futura, que ao meu ver, não demoraria muito a voltar a acontecer.
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Que tesão de conto , tua mãe é muito gostosa pelo que relata , e esse conto me faz imaginar daqui a pouco ela levando rola do filho e acabando com a buceta cheia de porra .votado com prazer