Um amigo dele tinha uma casa no litoral e ele iria pedir emprestada em um fim de semana. Diria o Nelson que queria retribuir a hospedagem nos convidando para um fim de semana na praia. Fiquei animada com a ideia, e autorizei que ele desse andamento. No dia seguinte Nelson chegou do trabalho dizendo que Andrezinho tinha feito esse convite. Me fiz de difícil e disse que não sabia se era uma boa ideia. Que eu nem conhecia aquele rapaz direito pra ficar em uma casa de praia com ele. Sabia que Nelson iria insistir. Ele adora uma praia. Depois de alguma insistência dele concordei, fingindo que estava um pouco contrariada.
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Tive vontade de comprar um bikini pequeno, mas achei que era melhor não dar bandeira e também não correr o risco de despertar ciúmes no Nelson e ele querer ficar no meu pé o fim de semana inteiro. Levei os dois que eu tinha mesmo. Um azul e outro preto. Grandes e bem comportados. Chegamos na sexta à noite na casa. Era uma casa pequena, simples, mas nova, bem bonita. Tinha dois quartos, um era suíte, uma sala espaçosa e uma cozinha pequena. Anexo, no fundo uma churrasqueira com uma mesa e algumas cadeiras. Ficava a meia quadra da praia. Andrezinho gentilmente ofereceu para que ficássemos na suíte e ele ficaria com o outro quarto.
Enquanto arrumávamos um pouco as coisas Andrezinho foi tomar banho e eu fui logo depois, no banheiro da suíte. Quando saí, percebi que ele estava de bermuda e sem cueca. Safado, queria me provocar.Eu estava com um pijaminha de seda, meio curto, mas sempre uso ele. Quando finalmente Nelson entrou no banho ele me atacou na sala. Apertava minha bunda e dizia que eu estava muito gostosa. Disse pra ele se acalmar que poderíamos aproveitar o fim de semana, mas ele passava a mão no meu corpo todo e beijava meu pescoço. Tirou o pau da bermuda e dizia:
- Olha aqui sua vadia. Olha como você me deixa. Mama um pouco vai. Ele tá no banho, não tem perigo.
Eu segurava só, e dizia que era perigoso, que eu tinha medo de não ouvir ele saindo. Ele levantou, segurou minha cabeça e esfregava o pau no meu rosto. Eu pedia pra ele parar, mas ele nem me ouvia. Abocanhei então e chupei. Lambia um pouco e ele já socava na minha boca de novo.
- Safada gostosa. Vou te comer muito esse fim de semana. E vamos começar hoje. Quando o corno for dormir você me encontra naquela casinha verde que tem duas casas pra frente daqui.
- Você tá maluco. Se ele acordar de noite a gente não tive em casa? Não pensou nisso.
- Pensei. Só você não vai estar. Eu vou trancar a porta do quarto e sair pela janela. Ele vai pensar que estou dormindo. Depois você fala que estava sem sono e foi dar uma voltinha na praia.
- Seu louco. E essa casa? Como vamos entrar?
- Não vamos entrar. Ela fica com o portão aberto e tem uma varanda no fundo. Está vazia porque é casa de veraneio. Trouxe um colchonete pra gente poder ficar à vontade na varanda.
Meu coração começou a palpitar. Ele tirou o pau da minha boca e foi pro quarto dele, assim que Nelson desligou o chuveiro. Nelson voltou para a sala e perguntou por Andrezinho. Eu disse que ele tinha ido dormir, e que ele estava cansado. Nelson disse que também queria dormir para ir bem cedo pra praia. Eu disse que ia ficar vendo TV um pouco. Na verdade não queria correr o risco de Nelson querer alguma coisa antes de dormir, afinal já tinha outra coisa planejada.
Quando ouvi os roncos do Nelson da sala fui ao quarto só pra me certificar que ele estava dormindo pesado. Tirei rápido meu pijama. Pensei um pouco e tirei a calcinha também. Vesti um vestido soltinho, rosa, que eu tinha levado. Bati na porta do Andrezinho. Ele disse que era pra eu esperar ele lá na frente que ele ia pegar o colchonete. Fomos até a casa verde e de fato ela estava com o portão aberto. A grama estava um pouco alta. Acho que os donos não iam para o litoral há algum tempo. No fundo, a varanda anexa a casa estava um pouco suja. Andrezinho esticou o colchonete e ficou pelado:
- Vem puta. Continua o serviço que você estava fazendo lá na sala.
Fiquei de 4 e caí de boca no pau dele. Chupava gostoso. Às vezes dava uma olhada em volta mas só tinha escuridão. Algumas estrelas no céu. Ele gemia e empurrava minha cabeça pra abocanhar o pau dele. Eu babava nele e continuava chupando. Ele colocou a mão por baixo do vestido e sentiu que eu estava sem calcinha.
- Já está pronta né vadia. Veio sem calcinha para o seu macho. Ah se o corno souber que a putinha da esposa dele vem mamar o macho dela sem calcinha.
Ele já sabia que eu ficava louca quando ele dizia essas coisas. Ele então saiu do colchonete, disse pra eu continuar de 4 e só terminou de levantar meu vestido. Então ele abaixou e meteu assim em mim. Primeiro de joelhos, mas depois ele firmou um dos pés no chão pra meter mais fundo e mais forte. Eu gemia. Sentia dor, mas muito tesão também.
- Putinha gostosa. Molhadinha para o seu macho né? Está ou não? Fala...
- Estou. Molhadinha e cheia de tesão. Mete gostoso vai.
Ele metia com força e puxava meu cabelo. Me xingava e me comia de 4. De repente ele me segurou pela cintura, meteu fundo e eu senti os jatos de leite dele dentro de mim.
- Gostosa. Safada. Esse fim de semana vai ser uma delícia. Melhor a gente voltar pra não correr risco.
Apenas abaixei o meu vestido de novo e fui na frente. Entrei no quarto, fui no banheiro e limpei minhas pernas com papel higiênico porque já estava começando a escorrer. Vesti minha calcinha e meu pijama e deitei de novo. Fiquei aliviada de perceber que Nelson dormia como uma pedra. Ouvi barulho da janela. Devia ser Andrezinho entrando no quarto dele. Sentia que minha calcinha ainda estava molhando um pouco de tanto que escorria. Mas estava satisfeita por hoje.