Já se passaram três meses desde que eu descobri o sexo incestuoso. Eu e mamãe mantínhamos o mesmo fogo do começo. Fazer um carinho especial, dar uma boa e longa trepada já fazia parte do dia a dia. Tornara-se comum, vê-la nua, andando pela casa. Era quase que obrigação tomarmos banho juntos e claro, fazer um sexo gostoso durante a chuveirada. Apesar de tomarmos todos os cuidados, para tentar passar despercebidos, fomos flagrados algumas vezes, por minha irmã, em situação não muito condizentes entre mãe e filho. Ela já havia entrado no banheiro durante nossos banhos, e certamente viu, atravez do box, eu engatado na bunda da minha mãe. Também, com certeza absoluta, já ouvira os gemidos altos que mamãe dava quando estava sendo penetrada com força. Uma vez, pelo menos, que eu lembro, ela veio de fora, até nos fundos da casa, na piscina, e tomou o maior susto, pois minha mãe estava nua, de quatro pronta pra ser devorada. Só deu tempo de eu me jogar na água, enquanto minha mãe dava uma desculpa sem nexo algum. A mana, desconfiada, claro, fez de conta que acreditou nas palavras da mamãe e entrou em casa. E assim, foram muitos flagras. Alguns mais simples, como um beijo na boca, até outros mais complicados de explicar, como por exemplo, chegar no quarto e ver eu e mamãe dormindo pelados. Desconfiada? Que nada! Tinha certeza que eu e mamãe tinhamos algo para esconder. Isso até que, num sábado a tarde, aproveitando que estávamos sozinhos, pois minha mãe havia ido ao supermercado, a mana veio até no meu quarto, sentou-se ao meu lado e sem pestanejar, me largou a pergunta: – A quanto tempo você está comendo a mamãe? Não adianta negar. Apenas me fale a quanto tempo vocês dois estão se pegando. – questionou e, seriamente, aguardou a resposta. Exitei um pouco em responder, até porque eu sempre imaginei, que quando fosse chegar a hora de contar, minha mãe o faria. – Como sabes que isso está acontecendo? – tentei enrolar. – Pare com isso. Não sou boba, mano. Pensa que não percebo as coisas? Ou melhor: Pensa que não vejo, não escuto? – retrucou. – E o que você acha disso? Estou ferrado? – perguntei. – Se fosse pra ferrar vocês dois, eu já o teria feito, não acha? Não é hoje que descobri as coisas. Vocês dois simplesmente, não sabem como e quando parar. Caraca, pensa que não sei que você fode ela todos os dias? – afirmou. Sem poder argumentar contrário, fui obrigado a confirmar o fato e dizer a ela que foi desde a saida do papai de casa. Revelei tudo a ela, de como começou, de como fazíamos, e tudo mais. Então veio a revelação: – E você acha que já não gozei muito, fazendo siririca, ouvindo você metendo na mamãe e ela gemendo lá no quarto? Fala sério! Dei uma risada. – Quer dizer que não adiantou de nada eu tomar cuidados, trancar porta, disfarçar? – comentei. – E lá vocês sabem disfarçar? Em anos de casamento, não lembro uma vez sequer de ouvir mamãe gemer enquanto o papai comia ela. Agora, vocês dois é um escândalo. E ainda chama isso de disfarçar? – contou, rindo. – Verdade, né. Agora, você falando assim, vejo que não tomamos cuidados suficientes. – falei. – Cuidados? Nem quando a Moni estava aqui, vocês paravam. Teve dia mesmo que ela é quem veio pra mim dizendo: Olha, ele já vai comer tua mãe denovo. – contou-me. Só me restava rir, pois apesar de ter sido descoberto, estava sob controle a situação. – Ainda bem que quando tinha outras pessoas aqui, principalmente na piscina, vocês dois disfarçavam. – comentou. – Quem sabe disso? Só você e a Moni? – questionei. – Claro, né, seu bobo. Achas realmente que eu iria por ai, espalhar pra todo mundo que meu irmão, mete o cacete todos os dias na própria mãe? Se atina, mano. – respondeu. – Certo, e vais conversar com mamãe sobre isso? – perguntei. – Não. Ainda não. Não quero estragar a brincadeirinha de vocês dois. Continua comendo ela. Mas, agora, não precisas mais tomar esses “cuidados” que você falou. Basta fazer o serviço e pronto. Quando eu achar que deva conversar, eu o farei. – falou, saindo do quarto. – Valeu, mana. É bom saber que você sabe. Fico mais tranquilo e de conciência mais tranquila também. – exclamei. Ela sorriu, fez um gesto de confirmação e disse: Ah, hoje a noite a Moni vem ficar aqui em casa. Vai dar um espetáculo pra mim e pra ela? Queremos ouvir vocês dois, ou até mesmo, ver. O que acha? – Prometo pensar no caso. – respondi, rindo. Saiu então e me deixou a pensar na conversa. Contaria a mamãe sobre o fato da mana saber de tudo e não se importar? Qual seria a reação? Quem sabe a noite, no banho, eu falaria a respeito. Não demorou muito, minha mãe chegou do mercado. Sacolas e mais sacolas de suprimentos. Fui ajudá-la a arrumar as compras. Em seguida, um carro buzina na frente do portão. Era a Moni, namoradinha da minha irmã, que chegara. A festa, pelo jeito, ia ser boa. Já estava mais que na hora de minha irmã assumir o namoro e sair do armário. Ela pensa que eu não sei de nada. Mas, daria um jeito de ela contar tudo, assim como ela me fez revelar sobre minhas trepadas com a mamãe. E hoje a noite, seria uma boa oportunidade. Minha irmã saiu correndo para abrir o portão. Estava mais empolgada do que nunca. – Mamãe, a mana deve gostar muito da Moni, né? Estão sempre juntas e tem um clima entre as duas. É sério esse lance mesmo? – questionei. – Claro que é, filho. Veja, já faz quanto tempo que estão juntas? Um ano e meio quase. Acho que já é um bom tempo de namoro para se dizer que é sério, você não acha? – argumentou. – Sim, sim. Por isso meu comentário. Elas se dão bem e acho que deveriam assumir de vez. Só nós não podemos assumir. Já pensou no buchicho que ia dar? – comentei, rindo. – Você está louco? Não quero nem pensar nas consequências. Só de imaginar, já fico gelada. – respondeu. – Ah, que nada. Na hora lá, é bem quente. Derrete todo esse gelo. – falei rindo. – Isso é verdade. Coisa boa isso. Me sinto uma adolescente fazendo essas coisas escondidas. – comentou. – E por falar nisso, achas que a mana já sacou alguma coisa sobre a gente? Tipo: ela desconfia, sabe de alguma coisa? – questionei. – Olha, pra ser bem sincera, acho que ela sabe sim. Já viu nos viu várias vezes juntos, já entrou no quarto, no banheiro e nos viu pelados, juntos. Acho que sabe de alguma coisa, sim. – afirmou. – E isso é problema pra gente? – perguntei, me fazendo de bobo. – Acho que não. Senão, já teria falado algo ou teria comentado sobre o assunto. Penso que, assim como ela tem seus segredinhos, acho que aceitou o nosso. Porque perguntas? – disse. Quando eu ia contar, a mana entra de braços dados com a Moni, na cozinha. Foi então que reparei nas duas. A mana estava toda produzida, vestia um shortinho minusculo e toda arrumada. Realmente esperando a namorada. O sorriso no rosto, falava por ela. A satisfação de ter ao lado, a pessoa que ela tanto quer bem. Igualmente com a Moni. Sensual, bem vestida, com roupa curta, cabelos feitos, unhas pintadas. Uma gatinha mesmo. Beijinhos pra cá, beijinhos pra lá. Um perfume doce no ar. Oh, mulherada cheirosa! Ajeitamos as coisas na cozinha, saiu um lanche rápido e, logo em seguida, as três foram para a beira da piscina. O sol não estava mais tão quente, mas perfeito a tarde para tomar uma cerveja gelada e dar uns mergulhos. No quarto, dei uma navegada na internet, me inteirei de uns assuntos, mas as risadas, os gritinhos e a bagunça das três lá fora, me chamaram a atenção. Cheguei na janela e já fui chamado por elas. – Venha pra água. Está uma delícia. Precisamos de companhia masculina aqui. – chamou minha irmã. – Aqui na internet está melhor. Pelo menos estou vendo umas fotinhos boas. – respondi. – Ah, se é por isso, venha ver pessoalmente. O que você está vendo? – a Moni, perguntou. – Mulher pelada. – respondi, sem pestanejar. Minha surpresa foi geral. Não acreditei quando a Simone e a Mariana, minha irmã, simplesmente olharam uma para a outra e tiraram a parte de cima do biquini, deixando à mostra, dois pares de seios lindos, com biquinhos durinhos e roseados. – E ai, melhor que essas fotos da internet? – perguntou a mana, rindo e abraçando a Moni. – Sem dúvida alguma. Muito melhor. – respondi, quase babando já. – Então venha brincar com a gente. Prometemos que vai ser melhor do que ai, no computador. A mamãe também vai ficar a vontade, se você vier. – chamou. Não pensei duas vezes. Quase saí pela janela mesmo. Não poderia perder uma tarde cheia de emoção como a que estava por vir. Só escutei minha mãe pedindo para eu levar mais umas cervejas pra ela, pedido que atendi prontamente. Peguei as latinhas e rapidinho, fui ter com as meninas. Chegando, entreguei as cervejas pra mamãe e já fui dizendo: – Tah, mas só estou vendo as meninas com os peitinhos de fora. Não vai tirar não? – questionei, rindo. Com um sorriso malicioso, ela, vagarosamente, foi se desvencilhando do top que lhe cobria os seios. – Só vocês mesmo para fazer eu ficar quase pelada aqui na piscina. – exclamou, olhando para as meninas. – Ah, mãe, que que tem? Como se o mano nunca tivesse visto a gente sem roupas. – retrucou, a mana. – Pois é. Isso é verdade. Somente a Simone que ele não tinha visto ainda. – comentou ela. – Mas, já viu agora. Já não tem mais problemas também. É só curtir e vir brincar. Venha pra água, está uma delícia. – convidou. Sai correndo e me joguei na água. Mergulhando, cheguei até onde estavam as duas, encostadas na lateral da piscina. Já entrei entre a duas e abracei-as pela cintura. Em seguida, minha mãe também mergulhou, aparecendo pertinho de nós. Rimos dos biquinhos dos seios dela, pois eram grandes e com o frio da água, estavam durinhos. Entre risadas, mergulhos e cervejas geladas, o clima deu uma esquentada. Também pudera. Três mulheres seminuas, era obrigado a dar em algoo mais exitante. Sentei na beira da piscina. Fiquei apreciando as três conversando e rindo lá dentro dágua. Então, cobrei o que minha irmã tinha falado antes de eu vir pra piscina: – Ai, me disseram que era pra vir brincar aqui com vocês, que estaria melhor que as fotos da internet. E só estou vendo peitinhos. E o resto? – questionei. Elas olharam uma para outra, com um sorriso no rosto. Combinaram não sei que entre elas e, olhando para mim, perguntaram: – Como vai ser? Quem deve ficar pelada primeiro? – questionou a mana, entrando na brincadeira. – E você, vai ficar pelado pra gente ver também? – perguntoua a Simone. – Eu não. Eu estava vendo mulher pelada na internet. E não homens. – respondi, rindo. Foi então, que com muita safadeza na cabeça, elas, as três, se viraram de costas pra mim e, sob a cortina de água que cobria a maior parte do corpo delas, vi surgir três lindas bundas. Elas levaram a sério a coisa toda e baixaram seus biquinis, tirando-os por completo. Nuas e muito excitadas, se achegaram perto de mim e me entregaram seus biquinis, pedindo para que eu os guardasse. Enquanto estavam ali, peladinhas, ficavam me atiçando para eu entrar na água e também ficar nú. Exitei um pouco, mas não resisti. Tombei dentro da piscina e mal tinha caído na água, já fui agarrado pela mana e pela Simone. Me seguraram pelos braços enquanto a safadinha da minha mãe veio por baixo dágua e arrancou minha bermuda. Agora sim. Todo mundo pelado, a excitação tomou conta. Abracei a mamãe e ficamos juntinhos. Meu pau já deu sinal de vida, cutucando a bunda dela. Minha mãe já falou baixinho no meu ouvido, que estava doida para fazer mais uma vez comigo, mas que eu deveria segurar a barra, até a noite. Enquanto isso, a mana já se soltara e estava mais excitada do que todos nós juntos. Quando percebi, ela já havia agarrado a Moni e tascado um beijo na boca dela. E assim foi, durante quase duas horas de pura adrenalina. Eu, claro não perdi a oportunidade de bolinar a mana que aceitou muito bem minhas passadas de mão. A Simone, chegou bem perto de ser comida ali dentro da água mesmo. Eu de pau duro, ela veio de costas, pra cima de mim. Quando sentiu meu pau encostado na bunda, me olhou nos olhos e disse: – Isso é bom demais. Se estivéssemos sozinhos, acho que a brincadeira iria ficar mais excitante. Falando isso, me deu um leve beijo na boca e se afastou, indo em direção da mana, já abraçando-a e beijando-a também. Mamãe estava ali pertinho, certamente sentiu o clima que pintou. Abriu um sorriso lindo e disse: – Tá se dando bem, hein garoto? Somente sorri. Mamãe então veio, me abraçou novamente, chegou a pegar no meu pau e disse no meu ouvido: – Segura essa onda, viu. Quero isso depois. Concordei com a cabeça e já imaginando como seria nossa brincadeira mais tarde, lhe respondi que teríamos surpresas boas e do jeito que as coisas estavam caminhando, seria nossa melhor noite. Bastava aguardar a hora certa.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
oi...Criei um tipo um de "clube de amigos e amigas escritores"...temos muitos leitores .......
Todo conto que VC. postar TEM QUE ME AVISAR e assim vamos votando e comentando(opcional) uma vez que existem
muitos leitores que lêem mas não votam ok.
se quiser participar MANDE CONVITE DE AMIZADE OU EU MANDO ok...SÓ PEÇO UM VOTO NO MEU PRIMEIRO
CONTO 58 222 OK bjos e grata, Laureen,
.....a gente sempre se comunica por mensagem ok !
Que loucura que tesão não consigo parar de gozar. Nunca senti tanto prazer lendo alguma coisa. Simplesmente delicioso, me deixou doida por uma vara bem dura.
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.