Soube então que o Andrezinho e o Tiago trabalham com ele. O Jorjão eu percebi que ele não conhecia. Era amigo do Augusto, que trabalhava com ele e era o dono da casa. Eu não tinha como perguntar pelos outros dois rapazes que com certeza sabiam o que tinha acontecido, e que foram embora mais cedo. Não sabia o nome e não queria ficar dando bandeira. Era só uma curiosidade mesmo. Ele só me disse que tinham alguns amigos do Augusto mas que a maioria era colega de trabalho mesmo.
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Fiquei com medo do que pudesse acontecer na segunda-feira. Se alguém comentaria com ele, ou faria ele desconfiar de algo. Fiquei apreensiva até ele chegar do trabalho. Ele parecia normal e eu até perguntei se comentaram muito do churrasco de sábado. Ele disse que muito pouco. Comentou que o Andrezinho disse que eu era muito simpática mas que nem viu que eu tinha conversado com ele. Eu disse que não lembrava desse nome, e que talvez seja alguém que eu conversei rapidamente na hora de me servir ou de buscar um refrigerante no freezer. Gelei a espinha nessa hora, mas ele não desconfiou, continuou jantando.
Percebi que os rapazes eram de confiança e fiquei mais tranquila. Mas pensava que eu precisava esquecer tudo e que não poderia voltar a acontecer. Mas quando Nelson começou a reclamar que a sopa estava meio salgada e blá blá blá, na hora já me veio a lembrança do sábado. Ficava olhando pra ele enquanto ele reclamava, e ficava lembrando dos rapazes gozando na minha boca. Era como se eu tivesse reagindo como ele merecia por ficar reclamando de tudo que eu faço.
No dia seguinte armei um plano de provocação. Acordei junto com ele e disse que iria para a academia bem cedo. Como não trabalho, eu levanto um pouco mais tarde normalmente. Saímos juntos no elevador, mas ele foi para a garagem e eu saí pela portaria pois a academia era bem perto, dava pra ir a pé. Quando saí da academia liguei pra ele e disse que saímos juntos e eu esqueci de pegar a chave. Depois de reclamar e dizer que eu não presto atenção e blá blá blá, ele disse que me levaria a chave, mas eu disse que não precisava. Eu ia chamar um Uber e buscaria com ele na empresa. A minha ideia era desfilar lá com a legging da ginástica e dar uma provocadinha nos colegas dele. Peguei a chave com ele e notei alguns olhares. Vi alguns dos rapazes que estavam aquele dia no churrasco, mas não vi nenhum dos meus novos amigos.
Quando estava saindo o Andrezinho me alcançou correndo e disse que era uma surpresa eu estar ali. Dei um sorriso e expliquei da chave. Ele disse que então era pra vir junto com ele até o almoxarifado. Ele era bem abusado mesmo. Disse que não, que jamais faria alguma coisa que pudesse prejudicar meu marido no trabalho. Ele então pegou o celular e disse pra eu falar meu número. Falei que não, que era perigoso meu marido ver. Ele falou de um jeito mais duro que eu estava enrolando demais, e que se alguém visse nós dois juntos seria pior. Falei o número bem rápido e saí correndo.
Quando cheguei em casa tinha uma mistura de sensações. Torcia para que ele não tivesse conseguido anotar o número todo, mas também achava que se era pra falar, então eu deveria ter falado mais devagar pra dar tempo dele anotar. Um tempo depois chegou uma mensagem no whatsapp de um número desconhecido. Era uma foto. E eu já conhecia aquele pau grande e lindo. Ele tinha percebido que eu achei o pau dele bonito. Por isso estava me provocando. Na sequência só tinha uma mensagem: "Quando você quer?". Falei que era difícil porque meu marido ficava muito em casa quando não estava trabalhando. Ele então disse que poderia sair no meio da tarde.
Pediu o endereço para me buscar. Motel era algo que eu tinha vontade de conhecer também então topei. Marcamos às 15h. O interfone tocou e o porteiro disse que o André da marcenaria estava ali. Achei ótimo ele ter se apresentado assim. Só fiquei pensando se eu precisasse explicar porque saí de casa no carro do rapaz da marcenaria. Disse ao porteiro que já estava descendo. Antes de sair o interfone tocou de novo e o porteiro disse que o "marceneiro" estava dizendo que achava melhor ele subir para tirar as medidas. Não acreditei que ele estava querendo vir na minha casa, mas deixei subir.
Eu tinha colocado um vestido parecido com o que eu fui no churrasco. Achei que ele gostaria da lembrança. Calcei uma sandália de salto e passei um batom vermelho que quase não uso, Nelson não gosta. Acha vulgar. Quando abri a porta ele disse que veio tirar as medidas do armário e entrou fechando a porta. Já foi logo me agarrando e apertando minha bunda, beijando meu pescoço. Eu falei que ele era maluco, e que ali não era lugar. Ele tirou o pau pra fora, já estava meio duro. Ele perguntou então o que eu preferia. Sair dali com o marceneiro? Repetia que o risco era menor se ficássemos ali. Isso tudo sem parar de me agarrar.
Achei que ele tinha razão e segurei o pau dele. Estava quente e já tinha endurecido completamente.
- Mama safada. Vem!
E empurrava a minha cabeça pra baixo. Ajoelhei e comecei a chupar. Olhava pra ele e via o seu rosto cheio de tesão. Concluí que eu estava indo bem. Ele me puxou pelo braço:
- Vamos para o seu quarto.
- No meu quarto não. De jeito nenhum.
Ele então me deitou no sofá, abriu minhas pernas e tirou minha calcinha.
- Que buceta peludinha. Não tinha visto ela direito aquele dia. Podia depilar pra eu chupar mais gostoso, safadinha.
Eu já tinha pensado em depilar, mas tenho medo do que o Nelson vai pensar, do jeito que é implicante. Ele então veio de boca e me chupou. Nossa que delícia. Nunca tinha tido aquela sensação. A língua dele passeava por tudo e me deixava cada vez mais louca. Ele então me levantou e abriu meu vestido soltando ele no chão, me deixando completamente nua.
Mandou eu ficar de joelhos no sofá apoiando no encosto. Veio por trás e deslizou todo o pau dele pra dentro. Nossa, parece que não parava nunca de entrar. Cada pouco que entrava eu gemia baixinho.
- Vadia gostosa! Gosta de pauzão né vagabunda?
Eu gemia e nem respondia. Mas ficava maluca ouvindo aquilo. Ele percebeu e continuava:
- Putinha safada. Toma pica nessa buceta gostosa. Toma o que o corno não te dá.
Hora que ele falou isso eu gozei como nunca tinha gozado. Ele riu e percebeu. Segurou minha cintura e começou a meter com mais força. Eu dizia pra ele não gozar dentro, mas ele nem tomou conhecimento. Segurou com força e senti os jatos dele dentro de mim. Depois ele tirou, esfregou o pau no meu bumbum pra terminar de limpar. Ele foi no banheiro e eu fiquei ali, usando minha calcinha pra me limpar e não sujar o sofá.
Quando voltou do banheiro ele disse que queria me comer a tarde toda, mas tinha que voltar para o trabalho. Que ele ia fazer questão de ir conversar com o Nelson sentindo o gosto da esposinha dele na boca. Me arrepiei com aquilo, mas disfarcei e disse que ele era maluco e que deveria tomar cuidado. Ele sorriu e disse que era pra eu ficar tranquila. Ele se vestiu, e foi embora. Eu fui tomar banho, lavar minha calcinha e abrir as janelas para ventilar bem a sala e não deixar nenhum rastro. Era só pensar no Nelson reclamando da sopa salgada, da minha distração com a chave etc que não sentia culpa. Sentia liberdade.
Coloquei o número dele na agenda como "Sandra manicure". O Nelson odeia a minha manicure porque acha ela muito fofoqueira. Só precisava tomar cuidado de apagar aquela conversa e não deixar rastro. Agora cada vez que o Nelson começasse a me perturbar com reclamação eu iria olhar para aquele sofá e lembrar o que tinha acontecido. Encontrei uma maneira de não ligar para as reclamações dele.
Comecei a pensar que precisava encontrar um jeito de aproveitar sem que fosse sempre com medo e na correria. Sim, eu tinha virado uma vagabunda e pior, estava gostando disso!
Terão de conto.
Top parabéns pelo conto
Que delícia de conto. Isto mulher aproveita mesmo se o corno não valoriza tem quem faça.
Delícia de putinha