Lá por umas dezoito horas cheguei cansado do futebol. Ao entrar no portão ouvi os gritinhos e risadas vindo lá dos fundos. As meninas estavam se divertindo muito. Entrei direto para casa, indo para o chuveiro. Poucos minutos depois, alguém bateu na porta do banheiro, onde eu tomava meu banho. – Filho, você chegou e nem disse ‘oi’ pra gente? – questionou mamãe. – Ah, eu não quis ir lá atrás. Estavam se divertindo muito, dando altas risadas. Então, decidi vir tomar meu banho sossegado. – respondi. – Está certo. Quando acabar o banho, o lanche vai estar pronto. Vou fazer sanduíches pra todo mundo. – informou. – Todo mundo? Quem está tudo ai? – perguntei. – A Simone, a Julia e a Adriana. Ah, sua irmã e eu, claro. – respondeu rindo. – Opa! Mulherada especial. Todas gatinhas. – comentei. – Seu bobo. Vou ficar com ciúmes, assim. – falou, abrindo a porta do banheiro e, em seguida, a do box. – Vai querer eu só pra ti, é? – perguntei. – Cala a boca, seu doido. Fale baixo. Esqueceu do nosso sigilo é? – censurou-me. – Verdade! Me desculpe. Me empolguei. – lamentei. – É bom tomar cuidado, viu? Ainda mais quando temos visitas. – orientou-me. – Está certo. Vou falar mais baixo. Entra aí, tira esse biquíni e me dê um banho. – sussurrei, rindo. – Você está é doido, viu. Imagina? Nem pensar. Somente quando estivermos sozinhos. – completou. – Mas, como fica meu júnior aqui? – perguntei, apontando para meu pau, já endurecido. – Sossegue. Comporte-se e eu darei um jeito de ficarmos juntinhos hoje a noite. – falou, enquanto saía do banheiro. Viajei em meus pensamentos. O que ela estaria planejando? Teria que aguardar, pois com as amigas da mana ali em casa, eu não poderia dar bandeira. Como mamãe mesma disse, eu teria que me comportar. E fiz isso. Acabei meu banho, coloquei uma bermuda, calcei um chinelo e fui até na piscina. Disse um ‘olá’ para as meninas e fui recebido com sorrisos e gritos de ‘gato’, ‘gato’. Fiquei meio desconcertado, mas levei na boa e acabei entrando na brincadeira. Uma gatinha melhor que a outra. Todas de biquíni, bem pequenos. Minha irmã e a Julia, deitadas na espreguiçadeira. A Simone e a Adri, dentro da piscina. Em minutos seguintes, minha mãe chega com uma bandeja cheia de sanduíches e me pede para ir pegar a jarra de suco que ficara sobre a mesa da cozinha. Prontamente atendi. Quando retornei com o suco, minha mãe perguntou para as meninas se eu havia me comportado bem. Todas disseram que sim e ela, com um sorriso muito do safado, olha para mim e diz: – Sendo assim, acho que você merece um presente. Risos e gracinhas me foi direcionado pelas meninas. Mas, somente eu e mamãe sabíamos realmente do que ela estava falando. Comemos os sanduíches e então, me recolhi ao meu quarto, para me entreter com a internet. Do quarto, eu ouvia a algazarra que elas faziam lá na piscina. Ficaram até quase oito da noite naquela festa. Então, minha irmã bate na minha porta e diz: – A Ju e a Adri deram tchau para você. A Moni vai ficar aqui comigo. Não me importei muito com ela, pois além de as meninas não serem tão simpáticas comigo, eu ainda estava absorto na leitura de um texto na internet, tratando especificamente sobre incesto entre mãe e filho. Passou um tempo, fui chamado para fazer um lanche, antes de dormir. Ao chegar na cozinha, minha mãe já havia servido a mesa. Mas, atenção mesmo prestei foi nas duas beldades que estavam sentadas, já tomando um suco. Minha irmã e a Simone vestiam pijamas. Até aí, tudo certo. Mas, como eu já estava com muitas ideias na cabeça, tanto pelo que estava acontecendo comigo e a mamãe, bem como com o que eu havia lido e visto na internet, prestei atenção a detalhes que até então não havia notado. A mana era uma gata, com seios médios, um rosto lindo, um sorriso mais lindo ainda. Já a amiga dela, Simone, era uma galega gatinha, com seios pequenos, mas o sorriso era encantador. Me perdi em meus pensamentos, tanto que fui chamado por elas e perguntaram o que havia acontecido, se eu havia visto passarinho verde. Sorri e apenas confirmei, dizendo que havia visto duas lindas pombinhas. Ficaram sem entender nada, mas mamãe, que não perde uma, piscou para mim e fez aquela carinha de safada, que só ela sabe como fazer. Durante o lanche, conversamos, mas confesso que estava distraído com meus pensamentos. Mas, meus pensamentos foram interrompidos com o convite que mamãe fez, na frente das meninas: – Já que a Mana vai ter companhia hoje pra dormir, você poderia ficar comigo, não é, filho. Não gosto de dormir sozinha. – Isso mesmo, mano. Já que papai resolveu nos deixar, você faça o papel do homem da casa. – comentou minha irmã, e claro, rindo. Logicamente, ela não sabia de nada. Nem tinha como imaginar qualquer coisa. O comentário dela, portanto me soou como normal. – Certo, mamy. Se quer que eu durma contigo, tudo bem. Mas, eu ronco, viu? – falei, cheio de graça. – Ronca nada. Eu dou ‘titi’ e uma chupeta e você vai dormir feito bebê. – completou ela, referindo-se ao cuidados que eu tinha dela, enquanto bebezinho. Muitas gargalhadas foram dadas. Mal sabiam elas que eu realmente iria ganhar um ‘titi’ e uma chupeta de verdade. Não demorou muito, a casa ficou toda silenciosa. As meninas, cansadas da festa na piscina, se recolheram logo. Eu fui para meu quarto, continuar minhas pesquisas sobre incesto. Mamãe ajeitou tudo e também se recolheu. Quanto imperava o silêncio, eu concentrado no computador, observei a porta do quarto abrir-se. Era mamãe. Viera me chamar para irmos deitar. – Vamos deitar, filho. Estou precisando relaxar um pouco para poder dormir. – falou sussurrando, com uma expressão safada. Prontamente atendi seu chamado. Tratei de desligar o meu PC, enquanto ela se dirigiu para o quarto. Logo em seguida, eu entrei no quarto e ela pediu para que eu trancasse a porta. Estranhei um pouco, mas mesmo assim, passei a chave. Imediatamente, ela se desvencilhou-se da blusa e da calça do pijama. Tirou também a calcinha, ficando nua e deitando-se na cama. – Venha, querido. Tire sua roupa também e deite-se aqui juntinho de mim. Vamos brincar um pouquinho. Estou imaginando isso durante todo o dia. – falou. Me desfiz das roupas e nu, deitei-me ao seu lado, como havia pedido. Senti de imediato suas mãos me tocarem. Primeiro no peito e em sequência, descendo até encontrar meu pau, que já dera sinal de vida. – Hum. Bom assim. Tenho você só para mim. Não faça barulhos, viu. Lembre-se que não estamos sozinhos. – alertou-me. Dizendo isso, inesperadamente, abocanhou meu pau, engolindo-o praticamente todo. E num boquete maravilhoso, iniciou nossa noite de incesto. Entre chupadas e lambidas, eu a ouvia resmungar algumas palavras, dizendo que estava muito bom fazer aquilo. Então, num gesto ainda mais que impensável, ela veio por cima e colocou a buceta na minha cara. – Agora, chupa minha xana toda, vai. Quero sentir você colocando a língua bem fundo. – ordenou. Estava simplesmente desvairada. Não pensava em mais nada. Estava alucinada e totalmente inebriada de tesão. Meti a boca na buceta e sem pensar em nada também, lambi o que consegui alcançar. Ela gemia continuamente, contida apenas para não chamar a atenção das meninas que estavam no quarto ao lado. Após alguns minutos de lambidas e chupadas, ela saiu de cima e disse: – Não estou mais aguentando, filho. Preciso que você acabe o que começamos. Você acha que consegue me comer e ficar numa boa depois? – questionou Sem responder, apenas puxei-a para cima de mim. Ela já passou a perna e, segurando meu pau bem empinado, sentou-se e deixou ele deslizar para dentro da buceta. Soltou um gemido alto, absorvido pela mão que lhe cobrira a boca. Cavalgando sem parar, fez-me a penetrar o mais fundo que pude. Seus seios balançavam em frente ao meu rosto. Seus mamilos enrijecidos, apenas atestavam o grau de tesão que ela estava sentindo. Não parou até o instante que eu avisei que se ela continuasse eu iria gozar dentro dela. Transformada pelo prazer e tesão, deu uma pausa, deitou-se, sobre meu peito, beijou-me e começou a mexer, cavalgando novamente. Disse: – Vai, filho. Enche minha buceta. Quero seu gozo dentro de mim. Sem conseguir segurar, agarrei-me nela e esporrei tudo que tinha. Ela só parou de mexer os quadris quando sentiu meu último espasmo. Saiu e deitou-se do meu lado, com as pernas abertas. Já sabia o que ela queria. Sentei ao seu lado e meti a mão na buceta, numa siririca alucinada, babada pelo meu esperma. Demorou alguns segundos apenas. Ela mudou a expressão do rosto, tensionando o corpo, apertando as pernas, respirando ofegante, deixou escapar um gemido alto e em seguida, relaxando totalmente, se soltando. – Você me fez gozar como nunca. Que loucura isso! – Falou, ainda ofegando. Aconchegados, juntinhos e abraçados, relaxamos. Conversamos baixinhos e chegamos a conclusão que estávamos loucos, mas que essa loucura estava boa demais para pararmos agora. Entre carinhos e beijinhos, como dois namoradinhos, o tesão falou mais alto e logo eu já estava de pau duro novamente. Dessa vez, eu tomei a iniciativa e fui por cima, abrindo bem as pernas dela, meti meu pau de uma só vez pra dentro, aproveitando que estava tudo melecado ainda. Soquei muito naquela buceta. Ela fechava os olhos e gemia continuadamente, por vezes, colocando a mão sobre a boca, para que os gemidos ficassem neutralizados. Assim foi durante toda a madrugada. Eu a fiz gozar cinco vezes durante aquela seção de sexo incestuoso. Totalmente transformada pelo tesão, não me via como seu filho. E eu, de alguma forma, naquele momento, também não conseguia lhe ver como mãe e sim como uma mulher gostosa, carente de sexo. Como havíamos começado algo que não teria volta, levamos até o limite. Transamos até não aguentarmos mais e acabamos adormecendo.
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Agora sim ficou muito bom, era isso que eu esperava, saber que encheste a buceta da tua mãe de porra , agora vamos esperar ela levar rola no cú com direito a gozada dentro do cú,votado
Que loucura. Ele gozou dentro dela. Lembro quando meu genro fez isso pela primeira em mim, eu chorava de tanto gozar. Faz ele chupar tua buceta com porra dentro tu vai gozar o dobro do que tu goza.
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