Acordei pela manhã, com o sol batendo na janela e clareando o quarto. Minha mãe dormia docemente. Removi o fino lençol que cobria seu corpo e me foi revelado uma bunda enorme, como antes eu nunca havia notado. Uma perna recolhida, deixava sua buceta carnuda em evidência. Passei suavemente a mão sobre sua bunda. Ela acordou com um sorriso nos lábios. – Bom dia, filho. Que gostoso ser acordada assim. Fazia tempo que isso não acontecia. – falou docemente. – Pode melhorar ainda mais, se quiser. – respondi. – É mesmo? E como isso pode acontecer? – questionou, entrando na brincadeira. Mostrei meu pau já enrigecido. Sorrindo, afastou as pernas, deixando sua buceta bem escancarada. Coloquei meu pau na entrada e fui deslizando para dentro, suavemente. Um gemido gostoso ela deixou escapar. Suas mãos me abraçaram forte e enquanto eu a penetrava, ela resmungava coisas que a muito tempo deviam estar escondidas. – Vai, filho. Fode minha bucetinha. Enche ela de porra logo pela manhã. Mete gostoso. Mete sempre que você quiser. – ela dizia. Cadenciei os movimentos até não conseguir mais segurar. Avisei que iria gozar. Ela me olhou bem fixo nos meu olhos e aceitou todo meu leite dentro da buceta. Que gozada gostosa! Tendo acabado minhas forças, deitei ao seu lado. Peguei sua mão e a levei na buceta, indicando que eu queria vê-la se masturbar. Sem precisar dizer uma palavra sequer, ela entendeu o recado e passou a se siriricar. Aproveitei para dar umas boas mamadas naqueles seios suculentos. Em poucos segundos ela avisou que iria gozar gostoso para mim. E foi assim. Retesou o corpo todo, acelerou os movimentos no grelinho e com um gemido alto, se acabou no gozo. Tive até que por minha mão sobre sua boca, pois certamente as meninas iriam ouvir ela gemendo daquele jeito. Em agradecimento por tê-la feito gozar logo pela manhã, prometeu-me que quando eu quisesse transar, que a procurasse. Estaria sempre pronta para trepar comigo. – Vamos agora. Levante-se. Senão as meninas vão acabar entrando aqui e nos ver desse jeito. – pediu. – A porta está trancada, lembra? – retruquei. – Por isso mesmo. Já nos arriscamos demais essa madrugada e agora a pouco. Sua irmã não é boba. Ela vai acabar percebendo alguma coisa, caso a gente não se cuide. – orientou. Concordando plenamente com ela, saltei da cama e coloquei a roupa. Ela também, enrolou-se numa toalha e foi ao chuveiro. Minha irmã não havia levantado ainda e isso indicava que o que havia acontecido lá no quarto, estava seguro, pois as meninas continuavam dormindo. Para confirmar, fui ao quarto dela, pois fica parede com o quarto de mamãe. Abri a porta muito lentamente para não fazer barulho. Vi as duas dormindo ainda. Só que algo me chamou a atenção. Pude ver que minha irmã estava bem abraçadinha com a Simone e o lençol cobria apenas a parte de baixo do corpo delas, deixando as costas da mana aparecendo totalmente. A tentação de entrar e ver mais de perto ficou grande. Resisti a princípio, mas não consegui evitar. Pé ante pé adentrei ao quarto e cheguei o mais próximo possivel da cama. Para meu espanto, deu para ver claramente que tanto a mana quanto a amiga não vestiam roupas. O lençol fino denunciava suas curvas nuas. Até então não havia dado importância ao fato de minha irmã dormir pelada ou não, mas dado as circunstâncias, tudo valia. E ao meu ver, não fui só eu que me divertira durante a madrugada. A mana e a amiguinha, pelo jeito, tinham também curtido uma madrugada daquelas. O que era apenas especulação momentânea da minha cabeça quase virou certeza. Quando fui me virar para sair do quarto, pisei em algo no chão. Era uma calcinha, bem enroladinha. Só não sabia de qual delas era. Tive quase certeza da safadeza da minha irmã, pois não se vai dormir de calcinha e durante a noite, simplesmente a tira e a joga no chão. De algum modo eu iria tirar isso a limpo. Não por ser contra ou algo parecido, mas por curiosidade mesmo. Me deu uma vontade louca de acordá-las e ver o que tinham para me dizer. Desisti da idéia e tratei de sair ligeirinho do quarto, sem fazer barulho. Eu já havia visto uns lances entre as duas, mas até então, não tinha levado em conta. Porém, depois de ver as duas nuas, agarradinhas, calcinha no chão, ficou claro que existia algo acontecendo ali. Eu passaria a prestar mais atenção aos detalhes. Isso poderia me render alguns momentos especiais. Ao sair do quarto, quando estava fechando a porta, minha mãe estava vindo em minha direção: – Espiando sua irmã, agora? – sussurrou no meu ouvido, com um sorriso malicioso no rosto. Respondi que não, que apenas fui ver se ela estava dormindo. Claro que não colou minha historinha, mas ela fingiu acreditar. Entrando no banheiro, me pediu para pôr água no fogo, para fazermos o café, enquanto ela tomaria um banho. Quando saiu do banho e veio até à cozinha, eu já havia feito o café e arrumado a mesa. Pedi que sentasse e tomasse o café, que eu havia preparado com carinho. Ela sorriu, agradeceu e então, passamos a tomar o café da manhã. Nisso ela me fez lembrar do acontecido no quarto, alertando mais uma vez que deveríamos ser mais cautelosos. Retruquei: – Ah, mas não se preocupe. A mana não viu nada, não escutou nada. Estava ocupada demais para sequer desconfiar de nós. Ela riu e perguntou: – O que você andou vendo hein? Bisbilhotou sua irmã e a amiga lá é? – Ishhh, nem te conto. Fui lá acordar as duas e vi elas totalmente peladas, dormindo agarradinhas. Sei não, mas acho que aí tem coisa. – conclui. Ela rindo muito, confessou: – E você acha que eu não sei o que acontece dentro da minha própria casa? Acha que eu já não sabia desse babado? É um dos motivos pelo qual eu e seu pai vivíamos brigando. – Ah, tah, vai me dizer que só eu não sabia que a mana e a Moni estavam se pegando? Fala sério. Como isso? – questionei. – Isso já faz quase um ano, filho. Sua irmã e a Simone estão juntas esse tempo todo. Mas, só fiquei sabendo uns quatro meses atráz. Você vai lembrar. Foi quanto seu pai quiz bater nela um dia, lembra? Estava furioso e eu é quem não deixei ele fazer loucura com sua irmã. – contou-me. – Lembro sim. Foi um Deus nos acuda. Vai me dizer que tudo aquilo foi porque ele descobriu que a mana estava pegando, ou sendo pêga, sei lá, pela Moni? – questionei. – Pior que isso. Ele deu um flagra nas duas. Você estava no colégio e as duas, em vez de irem estudar, vieram aqui pra casa, se enfiaram no quarto, aprontaram todas e se esqueceram da hora. – contou-me. – E acho que esqueceram de trancar a porta, pelo jeito. – afirmei, me acabando de rir. – E foi mesmo. seu pai chegou em casa e flagou as duas lá no quarto, nuas e na maior pegação. Aí, você imagina o sufoco. Quando você chegou em casa, naquele dia, a coisa já estava terminando. Ele pirou vendo a filha dando uma de lésbica. – falou, rindo. Imaginem minha cara de espanto. Tudo isso havia acontecido diante do meu nariz e eu não percebi nada. Me senti um idiota, mas pelo menos, justificava a cena que havia visto pouco antes no quarto da mana. Eu já havia visto lances, mas não havia dado importância aos fatos. E agora, tudo fazia sentido. Continuamos a conversar sobre o assunto até que escutamos elas conversando no corredor. Haviam acordado e foram para o chuveiro. – Não fale nada, hein. Deixe como está. Não quero que elas se sintam constrangidas pelo fato de você a tê-las espiado e muito menos, por você, agora, saber do lance entre as duas. – pediu, quase que exigindo. – Certamente, mãe. Quem sou eu para estragar um namoro tão lindo? – concordei, rindo. – Se ela quiser que você saiba, sua irmã mesmo vai te contar. Não precisa ficar ai tentando descobrir coisas. – alertou-me. Concordei com os argumentos e fiquei admirado de como minha mãe conduzia mais esse fato em sua vida. Então, percebi o quanto minha mãe é mente aberta, modernizada. Enquanto meu pai, coitado, se fazendo de puritano. É por isso que relacionamentos nem sempre dão certo. Enquanto nos deliciávamos com o cafézinho matutino, as duas apareceram na cozinha e sentaram-se à mesa. Tomamos o café e conversamos algumas coisas, sobre como seria o dia, o que faríamos durante a tarde. Combinamos de ir ao shopping, pegar um cinema. Fazer algo diferente. Mamãe já havia marcado para ir ao cabeleileiro. Tudo acertado. Mais um dia que começou lindamente e teria tudo para ser melhor ainda, como se fôssemos uma família normal. E não somos? Terminado o café, me recolhi ao quarto. Estava com as tarefas todas atrasadas e tinha que acabar um trabalho de ciências. Elas ficaram na cozinha, conversando e ajeitando as coisas. Mas, como me concentrar nos meus estudos se não me saia da cabeça a cena que vi no quarto da minha irmã e lembrando do que minha mãe havia me contado? E mais, eu estava comendo minha mãe direto, duas, três vezes ao dia. Bem mais do que meu pai o fazia, quando estava em casa. Meu pau ainda estava dolorido da foda da manhã. Percebi que mamãe já mudara alguns hábitos caseiros. Abandonara aqueles vestidos básicos de dona de casa e estava usando saia, shortinho, se cuidando mais. Acho que nosso modo de vida, estava bom pra ela, pra nós todos, na verdade. Liberdade, cumplicidade e festa, muita festa. Até quando duraria? Teria um final feliz? Teriam mais coisas a serem reveladas? Faríamos ficar ainda melhor do que já estava? Somente o tempo diria.
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